OS ESTAGIÁRIOS E O VIDEOGAME

OS ESTAGIÁRIOS E O VIDEOGAME.
Quando tinha uns dezoito anos ganhei um videogame atari e desde aquela época nunca mais deixei de jogar videogame. Hoje já bem maduro, tenho uma profissão que faz ter contato o tempo todo com estagiários. Recentemente veio trabalhar comigo uma estagiária, 23 anos, morena e gostosa. Além de bonita e gostosa, ela adora usar roupas provocantes. Quase sempre ela deixava eu e os estagiários da equipe de pau duro.
No ambiente de trabalho, apenas olhava para aquela menina e disfarçava o meu pau duro, fechando os botões do paletó para que ela não percebesse o meu estado de excitação. Um dia, após o trabalho, estávamos conversando sobre diversos assuntos e a garota disse que era “expert” em videogames e desafiou os estagiários da equipe, para uma disputinha. Falei que também tinha habilidades em vídeo game ele disse que então os três estavam desafiados. Como dono do escritório, disse que estava aceito o desafio e que faríamos a disputa no próprio escritório, num final de semana próximo. Trabalho com a estagiária e mais dois rapazes. Um dos estagiários caiu fora, dizendo que não sabia jogar videogames. O outro aceitou e marcamos o joguinho para o sábado. Era comum ir trabalhar aos sábados. No sábado combinado, estávamos os três no escritório e começamos a jogar, primeiro, o estagiário e estagiária jogaram alguns jogos e de fato, iríamos ter trabalho para vencer a menina. Como era sábado, ofereci uma bebida para eles e o estagiário logo ficou muito alegre e começou a contar-nos suas aventuras sexuais Fiquei meio constrangido, mas com a cabeça povoada por desejos eróticos. A menina voltou ao jogo e disse que iria nos dar um banho, uma lavada, gabando-se de suas habilidades no videogame.
Comecei a imaginar ela me dando um banho , mas era   um banho de língua e comecei a ficar completamente excitado. Fiquei imaginando aquela língua da estagiária percorrendo todo o meu corpo e o meu passou a me consumir. Imaginava todo o prazer que aquela língua poderia proporcionar a um homem. Como queria ter aquela linguinha molhada percorrendo meu pescoço, orelhas, mamilos, barriga, pau e ânus. Voltei de meus pensamentos quando, eles disseram que era minha vez. Naquele dia especialmente, a estagiária usava uma roupa extremamente sensual.
Peguei o controle do videogame e foi um verdadeiro fracasso, não concentrei-me no jogo e perdi de lavada. O estagiário estava contando suas aventuras e dizia que um dia na faculdade tinha saído com um colega, que foi um fato isolado, mas que ás vezes sentia vontade, por sua vez a estagiária também contou que já havia estado com outras garotas e falava que adorava chupar a xana de uma outra mulher. O álcool fez com que os dois liberassem seus instintos, pois ao que me pareceu não estavam acostumados a ingerir bebidas na quantidade até ali ingerida. O estagiário foi até ao banheiro, ao levantar-se notava-se que estava de pau duro e ela para provocar, perguntou se ele ia no banheiro bater uma punheta. Ele disse que não, que estava com sua vida sexual em dia, pois tinha uma namorada bonita e gostosa.
Ficamos os dois na sala e a estagiária, pegou os controles e começou a jogar. Eu em tom provocador comecei a dar pequenos tapas em suas costas, para que ela perdesse a concentração. Ela jogou os controles no chão e empurrou-me para trás com sua mão. Ao fazer isso, a mão deslizou-se e tocou levemente no meu pau. Sorriu e disse: ele esta durinho, vai com o Leo no banheiro e bate uma punheta...seu safadinho...Quem sabe você e o Léo, não se ajudam... Fiquei meio encabulado, respondi que eu não curtia homens, mas que ela sim poderia me ajudar, pois não estava mais aguentando de tanto tesão.. Ele sorriu e neste momento voltou para a sala do escritório o Leo, que disse: bem que você poderia dar um trato no Doutor e depois em mim, nós sabemos que você é uma boa menina e não vai nos deixar nesta situação.
Desliguei o videogame e disse que estava precisando que ela me desse um banho, mas que o banho que queria era um banho de língua.   Ela propôs um jogo, disse que iria vendar os meus olhos para depois me chupar inteirinho. Concordei e ela pegou uma das gravatas que estava guardada no armário e vendou meus olhos. Baixou minhas calças e cuecas e passou a alisar o meu pau, logo em seguida como se lesse os meus pensamentos começou a passar a língua por todo o meu corpo. Quase cheguei ao orgasmo, mas pedia para ela parar, quando estava próximo até baixar a adrenalina e depois tudo começava do novo.
Leo, o estagiário disse que estava muito bom ficar nos observando, mas queria também participar, retirou a venda dos meus olhos e colocou na Palinha e começamos um jogo, onde nos tocávamos em seu corpo e pedia para ela adivinhar quem era. Primeiro eu passei a minha língua em sua buceta, enquanto Léo chupava o seu cuzinho e a desafiávamos a dizer quem estava chupando uma e outra da sua mais intima região, ela dizia que um nome e logo em seguida mudava e dizia que os dois estavam chupando muito bem, também a beijávamos e ela tinha que dizer quem estava querendo comer sua língua, ela acertou em algumas oportunidades e errou em outras, passamos a língua em todo o seu corpo, sem deixar que os nossos corpos se aproximasse muito, para não sermos identificados e também enterrávamos de forma revezada o nosso pau em sua buceta, sem que ela descobrisse de quem era o pau. Havia grande diferença entre o meu pau de 16cm e grosso e o de Leo que apesar de ser grande, era muito fino. Ficamos nesta brincadeira por muito tempo, tirei a venda do olho de Paula.
Disse ao Léo que agora queria fuder aquela gostosa e ela sorriu concordando e assim, começamos a nos beijar e eu chupava o seu seios, acariciava a sua xoxota e voltava a beijar-lhe, ela gemia em cima do sofá e meus lábios continuava a procurar os seus seios e a sua boca. Ela pediu para levantar-se e logo em seguida voltou a deitar sobre o sofá, tirou sua minúscula calcinha, abriu as pernas e me convidou com as mãos a possuir aquele corpo. Caí de boca na sua bucetinha, chupando-a por uns cinco minutos, tempo em que ela ficou gemendo e se contorcendo, enfiava o meu dedo na sua xana em brasas e de vez em quando ficava revezando entre sua bucetinha e seus lábios carnudos. Ela retribuiu-me chupando o meu pau gulosamente, deitei-me no sofá e beijei-lhe loucamente, enquanto ela freccionava o meu pau numa deliciosa punheta. Voltou a chupar o meu pau, alternando com punheta, cuspia na cabeça do pau e voltava a lambe-lo. Voltei a beijar-lhe e em seguida ajudei-a a retirar seus sapatos e então ela subiu no sofá e começou a cavalgar sobre o meu pau, enquanto eu apertava seus lindos seios. Durante mais de dez minutos, fiquei fudendo a bucetinha gostosa da estagiária, que enquanto era fudida, beijava-me gostosamente. Ela virou de lado e jogou uma das suas pernas sobre as minhas e então passei a socar com força aquela bucetinha.
Ela gritava e se contorcia e dizia que ia gozar e me pedia para que eu enterrasse a minha pica no seu cuzinho. Coloquei-a de quatro sobre o sofá e passei a introduzir minha rola naquele cuzinho gostoso, comecei bem devagarinho a enfiar a cabeça do pau no cuzinho e ela gritava, num misto de dor e prazer. Vendo tanta dor naquele rostinho bonito, resolvi tirar o meu pau daquele cu e enfiar novamente na buceta, mas ela pedia para ser fudida no cu, então sem dó voltei para seu cu e como um louco fazia minha pica ir e voltar, gritando que iria arrombar aquele cu gostoso e ela gritava que era isso que queria. Então ela começou a urrar como uma louca e gozou mais de uma vez, tirei o meu pau e ela pediu para que eu gozasse no seu belo rosto, em minutos minha porra jorrou naquele rosto.
Léo que batia punheta ao lado, bateu nas minhas costas e disse que agora era sua vez de fuder aquela gostosa. Ela foi até o banheiro e voltou, convidando o estagiário para possuí-la,   comecei a sentir ciúmes e enquanto eles transavam fui jogar videogame, mas os gritos não me deixavam concentrar no jogo, voltei e assistir minha estagiária gostosa sendo fudida como uma putinha. Ficamos no escritório a tarde toda revezando eu e o estagiário, no cuzinho e buceta dela que era uma verdadeira ninfomaníaca e não se satisfazia por inteiro, sempre querendo mais e mais.