No último relato contei-lhes como tinha sido difícil comer o cuzinho da mulher do Delegado, que resistia á ideia de ver a mulher levar vara de outro no cú. Como disse, fomos os três tomar banho, vestimos nossas roupas e deixamos o motel. No relato anterior deixei de contar algo que aconteceu no banho e que deixou-me com muito tesão.
Passaram-se os dias e não mais tive qualquer tipo de contato com aquele casal de amigos que haviam me proporcionado tanto prazer. Um dia, antes de uma das festas programadas, recebo uma ligação da mulher do Delegado, dizendo que ela e o marido estavam com saudades e queriam me ver, só que tinha que ser rápido, pois estavam com passagem marcada para os Estados Unidos, onde o marido teria um treinamento durante dois anos, para fazer parte de grupo de elite.
Já tinham vendido tudo e estavam com passagens marcadas e queriam se despedir, mas que o marido tinha um desejo novo e que estava consumido por este desejo. Estávamos numa terça feira e eles iriam viajar no domingo pela manhã. Consultei minha agenda e na quarta feira estava livre e disse que poderíamos repetir o esquema da vez anterior e assim ficou tudo combinado. Chegamos ao motel no dia marcado por volta das dezessete horas.
A mulher deitou-se no meio da cama, nós retiramos com a boca toda a sua roupa, deixando-a completamente nua e imediatamente também ficamos nus, cada um de um lado da cama. Imediatamente começamos a lamber os seus seios e passar as mãos em sua buceta. Eu enterrava o meu dedo indicador, bem fundo na linda bucetinha depilada, que começava a ficar molhadinha, enquanto isso o marido passava a mão em sua virilha e ela procurava os nossos paus, passando imediatamente a manipulá-los em uma gostosa punheta. Passei a lamber-lhe o clitóris e enquanto fazia isso senti uma mão a alisar as minhas costas. Fui aos pés da cama e segurei suas pernas para cima, o marido auxiliou-me, segurando as pernas da mulher, deixando-a na posição de frango assado. Comecei a lamber aquela bucetinha cheirosa, enquanto o marido ofereceu-lhe a pica para ser chupada. Enterrei minha cara na xaninha perfumada dela e senti uma mão roçando levemente o meu cabelo, fazendo-me arrepiar completamente. Quando levantava a cabeça via o pau do marido sendo devorado pela esposa.
Viramos a mulher de barriga para baixo e comecei a levemente passar a mão em toda a sua área de lazer, sem tirar minha boca de sua xaninha. Passava minha língua em sua buceta e cu ao mesmo tempo. O marido continuava sendo chupado e ouvia os seus gemidos de prazer. Coloquei-me deitado no meio da cama e a mulher deixou de chupar o marido e passou a chupar imediatamente o meu pau. O Delegado, incentivava a mulher dizendo para ela me chupar com vontade. Estava me contorcendo de prazer quando percebi que haviam duas línguas chupando o meu pau e ouvi a voz do marido que dizia para ela deixar ele chupar um pouco aquela pica maravilhosa. Tudo me deu um prazer indescritível, que não consegui protestar. Começou ele então a passar a língua na minha perna e alisar próximo do meu cu, enquanto a mulher continuava a chupar a minha rola. Por alguns minutos afastou-se e ficou a contemplar a cena, ficando de lado e batendo uma punheta. A mulher virou-se e começamos um 69 delicioso, enquanto o marido chupava levemente, as costas e pescoço da mulher. Ele aproximou-se do meu pau, afastou a mulher, puxando-lhe delicadamente pelos cabelos e passou a chupar-me com muito mais força, Atolei com gosto meu pau na boca dele e ficamos assim, por alguns minutos.
A mulher voltou ao meio da cama e ofereci-lhe novamente minha pica. Ela aceitou e enquanto chupava ainda enfiava o seu dedinho no meu cu de forma suave, levando-me ás alturas. O marido então passou a fuder a sua buceta, enquanto alisava as minhas costas e nádegas, causando-me prazer imensurável. Eu fodia a boca da mulher que ainda era comida pelo marido, deixei a posição que estava e passei a beijar-lhe, num delicioso beijo de língua, enquanto acariciava-lhe os seios. Levei minha mão até a buceta da mulher, sentido aquele pau grosso roçar a minha mão, senti o meu prazer aumentar. O marido continuava a socar sua pica na buceta da mulher. Trocamos de posições e o marido passou a ser chupado pela mulher, enquanto eu a fodia o cú, não tinha esquecido o sabor daquele cu e metia meu pau com com força. O macho continuava a me alisar levemente nas costas, apertava os meus peitinhos e nádegas, causando-me prazer. O marido gritava e se contorcia, arranhava minhas nádegas. Eu apertava as nádegas da mulher com força e estava próximo do gozo. Então tirei meu pau e gozei nas pernas da mulher, enquanto o marido gozava em sua boca. A mulher neste momento gritava e depois de ter atingido vários orgasmos, ria deliciosamente dizendo que queria ver seus machos se pegando na frente dela.
Então a mulher afastou-se da cama e nos deixou ali, lado a lado, dizendo-nos: quero ver dois homens se fudendo. Lembrei do banho na útima vez em que estivemos naquele motel e o quanto tinha ficado excitado quando, sem querer dei uma encoxada na bunda do Delegado que abaixou-se para pegar algo no chão e sua bunda roçou levemente o meu pau, além disso, as carícias que ele me fez naquele inicio de noite, me deixavam completamente excitado. Apesar do tesão, resisti e disse que apesar de ser liberal no sexo não estava ainda preparado para aquilo, pois com homem só gostava de pegação e não de sexo com penetração.
Depois disso, não houve mais clima e deixamos o motel, nos despedimos e já se passou mais de três anos e nunca mais tive noticias dos meus amigos.