DE VOLTA AO RIO MIRANDA (2ª PARTE)

DE VOLTA AO RIO MIRANDA DOIS ANOS DEPOIS (parte 2).

Peço a leitura dos meus contos anteriores que narra minha aventura numa pescaria no rio Miranda há dois anos atrás.
O meu amigo já estava acordado e tomava o café da manhã, tranquilamente. O caseiro, que não acostumava aparecer na sede, naquela manhã estava ali, pois disse que tinha uns reparos a fazer na casa.
Com o caseiro ali, não tinha como rolar nada, pois era um senhor de mais de 70 anos. Como o caseiro iria ficar ali pela casa, surgiu-me a idéia de convidar o Jotinha para ir ao Rio Miranda, para que pudéssemos pescar, mas fui surpreendido com a sua recusa, disse que já tinha ido no dia anterior e que não tinha conseguido nada e que não estava disposto então a pescar.
Como inventei a pesca, não tinha como voltar atrás e acabei indo mesmo sozinho para a beira do rio. Foi um dia tormentoso, pois além dos mosquitos, da falta de habilidade para a pesca ainda me vinha as lembranças da minha última estada á beira do rio. Além disso todo o meu pensamento estava na bunda do menino que estava na sede da Fazenda, minha imaginação estava toda voltada para aquela bundinha branca que já tinha possuído e que meu pau desejava ardentemente. Meu pau estava duríssimo, resolvi tirar o short e bater uma punheta ao ar livre para aliviar todo aquele tesão. Acho que foi preciso umas dez punhetas para aliviar aquela vontade e digo-lhe leitores, que não passou a minha vontade. Continuei ainda na beira do Rio Miranda, por algumas horas, quando no horizonte avistei que o tempo estava mudando drasticamente e em pouco tempo a chuva desabou de forma intensa. Não teve jeito, tive que dormir no rancho á beira do rio. Foi a perda de uma chance... passando a noite ali, não iria poder desfrutar sequer da chance de comer aquela bunda e chupar aquele pau delicioso.
A noite foi dolorosa, as lembranças daquele bacanal realizado há dois anos ficaram ainda mais presentes na minha cabeça: lembrei-me do Thomás lambendo delicadamente minha rola e a gozada que dei em sua boca e a retribuição que fiz ao amigo e anfitrião, chupando seu pau e deixando ele gozar em minha boca.
Mas a lembrança mais forte era de um menino de 19 anos, cabelos loiros, olhos azuis, um pouco franzino para a idade, liso,   magro, com uma bunda arrebitada. Aquele pau de mais ou menos 19 centímetros, rosinha, sem pelos pubianos e a chupada que ele deu em meu pau e que fez-me ter o maior gozo que já tive na vida. Voltou-me a memória aquele loirinho gostoso, sendo colocado de quatro, o óleo de comida no seu rego, sentia novamente aquele momento em que coloquei o meu pau com muita delicadeza na bundinha do gostoso Jotinha, que gemeu pedindo-me alucinadamente para enterrar um pouco mais. Como queria repetir aquela foda, a melhor que já tivera.
O dia amanheceu, peguei as tralhas e voltei para a sede da Fazenda, no caminho as recordações e o desejo incontrolável, vez ou outra parava a Duster que tinha alugado e batia uma puheta a céu aberto, imaginando mais uma vez penetrar a bunda do Jotinha, chupar sua pica rosada e também deixar jorrar o meu leitinho quente naquela boca gostosa. A namorada dele era uma felizarda, desfrutar daquele homem era tudo de bom. Eu já havia desfrutado e sabia o quanto ele era gostoso.
Já passava do meio dia quando cheguei na sede da Fazenda e o caseiro ainda trabalhava nos consertos que havia se prontificado a fazer. Fiquei a tarde toda na piscina, já era noite de sexta feira e a namorada do meu amigo, chegaria no dia seguinte, portanto aquela era minha última chance, já que também havia decidido antecipar minha volta para São Paulo.
Jantamos por volta das oito horas e Jotinha sentou-se numa poltrona na sala, estava leve e livre, vestia um short bem largo, não usava cuecas e era possível ver o seu instrumento por baixo daquele short. Para mim aquela era a dica de que ele queria algo e que naquela noite não tinha como ser evitado: iríamos repetir o acontecido de dois anos atrás nas margens do Rio Miranda...
Não... Não faça isso...

Foi assim que ele despertou quando maliciosamente, cheguei perto da poltrona e comecei a alisar aquele pau que saía do short.
Fiquei completamente perdido, não esperava aquela reação. Ele me explicou que não mais fazia sexo com homens, que estava cumprindo um pacto feito na beira do Rio Miranda de que aquela vez teria sido a primeira e única experiência homo e que havia se "curado" e que ele e a namorada estavam ali, justamente para ver se realizavam o casamento naquela fazenda, pois a namorada era do interior e sempre quis realizar o casamento em uma Fazenda.
Fui para o quarto e preparei as malas para a viagem do dia seguinte. Dormia profundamente, quando por volta das quatro horas da manhã, fui acordado por uma lingua que roçava o meu cu, dormia pelado e de bruços.
Não, Não faça isso...
Desta vez fui eu que reagi negativamente aquele carinho, apesar de estar tremendo de tesão... meu corpo não reagia e fui deixando tudo acontecer de novo e em minutos tivemos a melhor transa que dois homens podem ter, mas ele garantiu-me que seria a última vez que estaria com um homem e eu acreditei, mas já imaginava um novo reencontro ás margens do Rio Miranda, no Estado do Mato Grosso do Sul, terra abençoada e querida do meu amigo "paciente 09".
Tempos depois fiquei sabendo que haveria o casamento daquele amigo, recebi um convite, mas preferi não ir.

Foto 1 do Conto erotico: DE VOLTA AO RIO MIRANDA (2ª PARTE)

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 22/09/2016

Amo ser lambido no rabo...empino, para a língua entrar...amo! Que pica linda! Betto

foto perfil usuario paciente 09

paciente 09 Comentou em 07/01/2015

votado... mesmo sem a foda..rs. abraços




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Ficha do conto

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Nome do conto:
DE VOLTA AO RIO MIRANDA (2ª PARTE)

Codigo do conto:
58662

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/01/2015

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5