TRAI MINHA MULHER E CASTIGADO LAMBI E CHUPEI OUTRO

Sempre me considerei um garanhão e sempre tive muitas amantes. Minha mulher descobriu que eu a traia e disse que me daria o troco.
Imaginei que ela iria também arrumar uns amantes e que devolveria minhas traições, mas at´aí tudo bem, pois ficava muito excitado com a ideia de ver a minha mulher sendo comida por outros machos e depois me contar suas aventuras sexuais.
No entanto, um dia ela se produziu toda e disse que naquele dia iríamos a um motel e que me daria o troco de todas as traições que havia sofrido, pois iria querer transar com outro homem e que queria que eu assistisse tudo. Fiz de conta que resistia a ideia, mas na verdade a ideia me deixou muito excitado. Ela disse que a única forma de continuarmos juntos seria eu atender aquela vontade dela. Como ainda gostava muito da minha mulher e não tinha a menor intenção de me separar, aceitei a proposta e fomos a um Motel na Rodovia Raposo Tavares em São Paulo, próximo de nossa casa.

Chegamos perto do Motel e o amante da minha mulher nos esperava, era um homem bonito, de 1,82, loiro, com aproximadamente 30 anos. Logo no primeiro contato, percebi que ele era um bronco, falava tudo errado, ‘nós vai em que motel’, “to loquinho prá cume voceis.’
O corpo do amante de minha esposa era sarado e ela me apresentou o macho dizendo que ele era caminhoneiro e que aquele corpo sarado dele devia-se ao fato de trabalhar com carga e descarga.
Olhei aquele macho com muito desprezo, minha mulher devia ter um pouco mais de classe e ter escolhido alguém mais a nossa altura, com bom nível social.
Ao chegar no quarto do motel, o homem tirou sua roupa e pude notar um pau em estado de excitação, com mais de 20 cm, rosadinho e o homem tinha um corpo muito bonito. Minha mulher disse que só iria olhar e pediu para que começássemos a nos alisar, pois queria ver dois machos se pegando na sua frente. Primeiro nos aproximou, pediu para que fizéssemos uma luta de espada para ela apreciar e então começamos a esfregar um pau no outro, estávamos muito excitados, minha mulher tirou a roupa, estava de lingerie vermelha e estava muito sexi. Ficou num canto do quarto nos obervando e ditando o ritmo em que queria que as coisas fossem acontecendo: ficou alisando sua buceta e ordenou que eu chupasse a rola do seu macho, resisti a principio, nunca tinha chupado um pau e disse que não gostaria de fazer aquilo, mas ela foi firme e disse que eu terá que obedecê-la, pois queria vingar-se.
O macho sorria, punhetava o seu mastro e fazia sinal para que o chupasse, aproximei-me e comecei então a lamber aquela pica lentamente, primeiro lambi bem a cabeça daquela rola, enquanto o macho alisava as minhas costas e introduzia um dos dedos no meu cú, fiquei completamente excitado e passei a abocanhar com mais vontade aquela pica com mais gosto e mais vontade. Minha mulher aproximou-se passou a fazer movimentos com minha cabeça, determinando o ritmo da chupada que dava no pau daquele macho. Enquanto ainda lambia a cabeça do pau, minha mulher passou a lamber ao mesmo tempo e juntamente comigo aquela cabeça, punhetando com força aquele pau. Vez ou outra afastava a minha cabeça e parecia quer apenas para si aquela pica e então passamos a uma disputa feroz pelo pau daquele matuto. Não queria dividir aquele pau e afastava a minha mulher daquele pau, pois nunca tinha sentido tanto tesão com outra pessoa.
Como quem estava no comando era minha mulher, ela determinou que eu parasse de chupar aquela rola, disse que eu estava muito viadinho com aquela pica na boca e que não estava mais gostando e então disse que queria ver eu lambendo com gosto o cu do macho. O macho ofereceu a pica para minha mulher continuar chupando e ofereceu seu cuzinho para mim. Olhei e vi que era uma bela bunda e comecei a desejar aquela bunda, passei a minha língua e com ela retirei a cueca do macho e vi que o mesmo arreganhou seu cu, aguardando por minha língua. Passei então a cumprir meu castigo, comecei a passar a língua naquela costa suada e senti o gosto do suor, cheguei no cuzinho e passei a morder devagar as nádegas, sentia o macho contrair-se, sem saber se o efeito era causado por minha língua no seu cu ou pela língua da minha mulher no seu pau. Lambia o cuzinho e mordia levemente aquelas nádegas, tentava enfiar minha língua toda naquele cuzinho depilado. O macho gemia e gritava dizendo que estava próximo do gozo final, passei então a lamber o cuzinho como se fosse sorvete. O macho gemeu, gritou e gozou na boca da minha mulher, que após receber toda aquela porra e sem engolir a mesma, veio em minha direção e tascou-me um beijo, fazendo-me engolir aquela porra recolhida. Minha mulher estava feliz e perguntou se eu havia aprendido a lição, mal sabia ela, que tinha me proporcionado até então o meu maior tesão e que iria repetir aquela experiência por muitas outras vezes. Minha mulher pediu para o macho se vestir, retirou quinhentos mangos da carteira e entregou ao motorista safado, que logo em seguida deixou o nosso quarto.
Agora vai começar a nossa festinha disse minha mulher e então começamos nossas brincadeiras naquele motel, que duraram mais de seis horas e nunca havia tido tanto prazer no sexo com minha mulher, depois disso nunca mais a traí, sempre que queria sexo com mais pessoas, homens ou mulheres ou até mesmo com ambos, fazíamos tudo ás claras, sem que ninguém precisasse esconder suas preferências.

O macho da minha mulher então disse: “ vem, vem, seu viadinho, seu chupa rola, deixa de frescura, quem manda aqui é ela e você vai me chupar e lamber todinho”. O cara era bem forte e não tinha jeito, minha mulher tinha dado uma boa grana para ele e como ele era bissexual, aceitou que ela que escolheria o que devia ser feito. Não teve jeito, contrariado, comecei a lamber as costas do macho