Depois do Delegado ter fudido a mulher, sem qualquer dó ou piedade e passados alguns minutos, nós três nos deitamos na cama, o delegado estava a esquerda, a mulher no meio e eu na direita, durante mais de uma, ficamos de barrigas para cima, apenas contemplando o teto do motel, vendo as nossas figuras no enorme espelho. Contaram-me que há mais de três anos tinham vontade de sair com outro homem, mas que aquela tinha sido a primeira experiência deles e que tinham adorado, afinal de contas tinham feito uma rigorosa seleção até me encontrarem.
Parecia que a tarde-noite tinha terminado, mas eram nove horas da noite. Já haviam passados cinco maravilhosas horas desde que chegamos naquele motel e estávamos os três sem nenhuma pressa ou vontade de ir embora. Eu poderia chegar em casa até uma hora da manhã , que não levantaria qualquer suspeita. Passou-se uma hora, onde conversamos apenas sobre sacanagens, sem entrar em qualquer detalhe sobre nossas vidas particulares.
A mulher do Delegado estava deitada no meio da cama e virou-se de bruços, apertava o colchão com força e arreganhava a sua bundinha para que apreciássemos. Nossos paus, estavam arriados, completamente em repouso, mas foi difícil resistir ás provocações daquela mulher insaciável e começamos a alisar a sua bundinha, cada um passava a mão em um dos lados da bunda. Passei a dar pequenos tapas na bunda daquela mulher, arrancando-lhe um belo sorriso. O marido fazia o mesmo na banda que lhe cabia naquela bunda. Ela alisava os nossos paus. Continuamos da dar-lhes palmadas bem suaves e ela então procurou meu pau e começou a chupá-lo, mas o marido também queria participar da festinha e ela não o deixou na mão, mandou que ficássemos de pé na cama e sentou-se entre nós dois, passando a chupar, alternadamente, os nossos paus, ora chupava o meu, ora o dele e enquanto um era chupado, o outro passava as mãos em todas as partes daquele corpo maravilhoso que voltava a estimular os nossos membros que tinham permanecido meia bomba por algum tempo. Só o olhar para aquela mulher, estimulava-nos cada vez mais para o sexo.
Ficamos alguns minutos nesta troca de carícias, quando então, o marido a virou a mulher, direcionando sua cabeça para o meu pau, que foi imediatamente tragado por aquela boca vermelha de batom, enquanto isso, ele procurou aquele cuzinho e passou a enterrar todos os seus dedos os seus no cu e buceta dela, perguntava se ela estava gostando e se queria ser fudida duplamente por dois machos, ela respondia que sim que queria aqueles dois paus penetrando em suas entranhas, um por cada buraquinho. Ele dizia que não, que ela não tinha sido uma boa moça e que por isso iria apenas ser tocada por nós, que chegava de satisfazer as vontades dela e que ela sim é que deveria fazer-nos gozar e deixar de ser safada.
Ele pediu que eu trocasse de lugar com ele, pois pretendia ser chupado por aquela vadia até gozar. A mulher não esperou uma segunda ordem do marido e passou a chupar freneticamente o marido. Ele disse que seu quisesse poderia fuder a bucetinha da sua mulher mas que ele não permitiria ela ser enrabada por outro homem, pois aquele cuzinho era só dele, que ele não queria ver o pau monstruoso invadindo aquela área que ele reservou para o seu lazer exclusivo. A mulher dizia que queria ser invadida por dois paus e que então o frouxo do marido metesse logo a sua pica em seu rabo. Eu protestei contra aquela exclusividade, afinal de contas éramos a partir de agora sócios de um bem indivisível e que, portanto não poderia o meu sócio pretender esta exclusividade. Ela então propôs um jogo, iria medir os dois paus e o que fosse maior iria fuder seu cuzinho, enquanto o outro iria comer sua buceta, imediatamente foi até a bolsa voltou com uma régua métrica, olhando para os dois paus a olho nu, não dava para saber qual era o maior, se fosse para medir o mais grosso, perderia para o Delegado. Então deliciosamente ela começou a medir o meu pau e encontrou 18 centímetros e logo em seguida mediu o do marido, que apesar de grosso só tinha 17 centímetro. Disse então, vire este cuzinho imediatamente para o meu lado pois vou querer usá-lo, o Delegado fingiu opor-se ao meu pedido, mas logo em seguida disse que na realidade estava louco para ver meu pau penetrando aquele cuzinho. Então sem perder tempo, passei a enfiar minha pica naquele cuzinho enquanto o marido cuidava da bucetinha da mulher. O marido ficou por baixo e pediu para ela deitar-se sobre o seu corpo, cuidando para que seu pau entrasse naquela bucetinha e logo em seguida vi o cuzinho para cima e ela abria bem as nadegas. Comecei então a fuder aquele cuzinho gostoso, antes porém passei um pouco de creme nele, por estar largo e devido ao creme, meu pau entrou fácil. O marido enquanto isso fudia a buceta da mulher, ela gritava e pedia para eu enterrássemos tudo que deixasse as bolas bem próximas dos seus buraquinhos. Desde que tinha assistido ela ser penetrada pelo marido, aquele era o meu maior desejo, penetrá-la por trás e ver ela gemer de prazer. Pena que não eram possíveis de ser definidos se os gritos e gemidos, vinham do prazer que sentia por ser penetrada no cu ou na buceta. Durante uns quinze minutos aquela mulher foi fudida nos dois buracos e gemia e contorcia de prazer. Gozei , levantei e fui ao banheiro, meu pau tinha fezes. Ao chegar ao banheiro ouvi o grito de prazer do Delegado, que logo em seguida foi seguido pela mulher. Quando voltei do banheiro, já com o pau limpinho ela chupava o marido. Parecia que aquele casal não tinha limites. Ela parou de chupá-lo e ele pediu que ela o cavalgasse, pedindo para que eu oferecesse minha rola a ela, para ser sugado mais uma vez. Enquanto ela cavalgava o marido, lambia o meu saco e chupava a minha pica e pedia para que eu fudesse a sua boca, apertava-lhe os seios, enquanto era lambido e chupado. Primeiro veio o gozo do delegado e logo em seguida eu, mas ela ainda não estava satisfeita e continuamos a massagear a sua bunda e passar os nossos dedos em sua vagia, clitoris e cu e fizemos isso com muita força até que ela finalmente gozou e disse que estava acabada, que para aquele dia não tinha mais gás. Fomos tomar banho os três, após o banho vestimos nossas roupas e deixamos o motel. Algo que aconteceu no banho havia despertado em mim um outro desejo. Só que isso é matéria para uma nova narrativa.
muito tesão nossa q delicia d conto
delicia de conto
Um conto melhor que o outro, que delícia, que mulher safada! Esperando ansiosamente o próximo conto!!
cara de sorte