Ao retornar para casa naquele sábado, após ter comido a mulher do Delegado, tinha expectativas de fuder a minha mulher, que também era muito gostosa. No entanto, ao chegar em casa ela estava dormindo e tinha perdido toda a disposição para dar para mim. Disse que me esperou, mas como não cheguei tinha dormido e que agora estava indisposta. Meu cacete já tinha voltado a querer sexo, no caminho, não parava de pensar na mulher do Delegado e precisava me aliviar. Apesar de insistir minha mulher não queria sexo e não restou, outra alternativa, senão bater uma punheta pensando naqueles momentos vividos no Buffet. Bati uma gostosa punheta por uns cinco minutos e gozei gostoso.
O domingo transcorreu normalmente e naquele dia ainda teve duas festas no Buffet que gerenciava. Por volta das onze horas da noite, o telefone tocou e para minha surpresa, era a mulher do Delegado, dizendo que o dia anterior tinha sido maravilhoso especial e inesquecível para ela e o marido, pois a festa tinha sido muito bem organizada e que tinha terminado de forma espetacular. Que o marido estava realizado que eles tinham transado maravilhosamente na madrugada, tão logo chegou em casa e que o marido tinha gozado muito.
Como assim, perguntei-lhe, o seu marido me disse que era Delegado e havia sido chamado com urgência na Delegacia, para resolver problemas, inclusive solicitou que você chamasse um taxi, para levá-la até em casa. A gostosa mulher, riu, deliciosamente, do outro lado da linha, seu bobinho... exclamou.
Não entendi nada, o que estava acontecendo, perguntei-lhe. Ela respondeu que ele aguardou seu retorno ansioso para saber o que tinha acontecido após ele ter deixado a o Buffet e cobrava-lhe detalhes da trepava que ambos haviam compartilhado. Riu mais uma vez e esclareceu que ela e o marido tinham uma relação aberta e que eles tinham fantasias e ele adorava imaginar ela sendo fudida por outro. Contou, que ele mesmo é que tinha planejado toda aquela situação, desde que haviam comparecido para contratar a festa. Ela havia comentado que sentiu tesão pelo gerente do Buffet e que a partir daí o marido nem pensou em analisar os outros orçamentos, que até eram mais vantajosos financeiramente. Escolheu o Buffet porque ele tinha um atrativo a mais, o homem que havia despertado desejos incontroláveis em sua mulher e a partir de então, passou a planejar nos mínimos detalhes como seria aquela festa, desde o atraso que haveria para forçar que apenas o gerente do Buffet pudesse ficar sozinho, pois ele havia dito que não poderia haver atrasos, em razão dos funcionários dependerem de condução para voltar para casa, até a contratação do motorista de taxi que a levaria de volta para casa, inclusive combinando com ele, que deveria ligar-lhe em determinada hora para que com isso pudesse construir toda aquela estória de que precisavam dele na Delegacia. Riu mais uma vez a mulher e disse que seu marido não tinha plantões de finais de semana, que apenas os Delegados em inicio de carreira fazem plantões a noite em finais de semana e que inclusive a Delegacia que ele trabalha, não abria em finais de semana, sendo portanto, tudo armação, pois sonhava que a mulher fosse comida por outro e que finalmente ela tinha escolhido alguém. Confidenciou-lhe que inclusive aquela roupa de puta para ela ir na festa, tinha sido planejada por ele, pois normalmente não usava aquele tipo de roupa, que tudo foi feito para seduzir-lhe.
Que agora o marido estava muito excitado e queria vê-la sendo fudida novamente, mas ao vivo. Perguntou-me se tinha gostado de fuder sua bucetinha e se queria repetir, agora sendo tudo visto pelo marido. A principio nunca tinha participado de algo assim, além disso, o cara era Delegado. Hesitei por uns dois minutos, disse que não sabia, que era algo novo e perguntei-lhe como seria tudo. Ela disse que o marido já tinha começado a planejar tudo e que conhecia um motel onde poderiam entrar os três, sem que fossemos reconhecidos pois era do outro lado da cidade e que se fosse possível poderiamos marcar para um dia próximo, que estavam com bastante tempo disponível pois estavam de férias. A agenda da semana estava aberta sobre a minha mesa e vi que não havia nenhuma festa na quarta feira próxima.
E aí? O que diz, perguntou do outro lado a mulher que apenas por ouvir a sua voz e imaginar a situação, já me deixava com o pau completamente duro e latejante. Respondi, depois de um certo cú doce que sim e que poderia ser na quarta feira próxima, pois tinha muito tempo disponível naquela data. Combinamos tudo para a quarta feira por volta das 17 horas. Normalmente, quando não havia festa, ia para o Buffet para tratar de questões administrativas, mas estava tudo bem organizado, o que não causaria qualquer prejuízo ao meu trabalho aquela fugidinha do trabalho.
As horas e os dias, demoraram uma eternidade para passar a partir do momento em que desliguei o telefone, mas chegou a quarta feira e eram aproximadamente umas 16:30, quando o casal me pegou no Shopping próximo ao motel e em menos de quinze minutos estávamos no quarto, durante o trajeto não houve muita conversa, a mulher com um vestido vermelho, com um enorme decote, viajava ao meu lado no banco traseiro. Enquanto estamos indo para o motel, levemente apertava os seus seios e não tirava os olhos daquele par de pernas que me seduziam. Queria chegar logo ao motel e possuir aquele corpo na frente do marido. Ele, mantinha-se absolutamente quieto no banco dianteiro, como se apenas fosse o nosso chofer.
Finalmente estávamos no quarto, meu pau estava duro, diria completamente duro de tesão. Percebi que o marido também estava de pau duro, enquanto a mulher fazia gestos sensuais que nos deixavam ainda com mais vontade.
Primeiro a safada nos deixou de lado, tirou seu vestido e ficou apenas de calcinha, que acompanhava a cor do vestido e do pequeno sutiã. Em cima da cama, pegou uma pequena mala de mão, cheia de cremes e brinquedos. Começou a brincar sozinha, tirou seus peitos para fora, acariciava-os com seus brinquedinhos que tinham os mais variados tamanhos e cores. Após tirou a calcinha e começou a enfiar levemente os paus de borracha e silicone em sua xoxotinha, fazendo-a ficar completamente melada e quando tirava os falsos paus, alisava com os dedos a xana, masturbando-a levemente. Olhava para nós dois que estávamos ali feito dois babacas e sorria doce e maliciosamente. Em seguida virou de costas para nós e começou a mostrar seu as pregas do seu cuzinho, fazendo ainda movimentos, faziam seu ânus mexer bastante. Após, convidou-me a passar aqueles óleos sobre o seu corpo dizendo-me que seu marido queria vê-la ser massageada e depois fudida.
O corno apenas fazia sinal de positivo, com os dedos e com a cabeça. Peguei uma dos cremes de massagem, esfreguei nas duas mão e comecei a esfregar em suas costas, com leves movimentos de cima para baixo e logo em seguida, baixo para cima, alternado os movimentos. Senti o meu pau quase estourando minha bermuda, passei mais creme e comecei a passar meu braço direito em suas costas, ela gemia e pedia para eu continuar.
Em seguida, voltei as fazer massagens levemente em toda a extensão das costas macias da mulher, ia e voltava, passava novamente creme nas mãos e começava novamente os mesmos movimentos. Continuei a massagem em suas pernas, começava no tornozelo e ia deslizando suavemente a minha mão até suas coxas, fiz isso repetidamente, diversas vezes, em cada uma das pernas.
O marido corno, se masturbava ao lado, pedindo para que eu fizesse massagens na bundinha gostosa de sua mulher. Como ele determinava e era a autoridade, não tive dúvidas e comecei a passar o creme nas nádegas da putinha que gemia de prazer. Eu passava as mão, afastava as nádegas da gostosa e alisava as suas preguinhas, fazendo seu cuzinho piscar e contorcer desesperadamente a espera da minha pica.
Pedi para que ela se virasse e ficasse de barriga prá cima e passei então, a passar o creme em seus braços, no pescoço e nos seus seios apertando-os, um a um. Os bicos dos peitos estavam durinhos e ela me falava, quero ser fodida já, mas a sensação de prazer que sentia era tão grande e gostosa que deixei de cumprir sua determinação e continuei a aplicar-lhe massagens por todo o corpo. A sensação de passar a minha mão naquela bucetinha completamente depilada era sensacional e maravilhosa. Minha vontade naquele momento era lamber e chupar a bucetinha da deliciosa mulher do Delegado. Fui baixando a minha mão, que neste momento massageava sua barriga e suas pernas. Passava, levamente, meus dedos naquela xoxota raspadinha quando ela começou a acariciar o meu cacete. O corno do marido me implorava para comer a buceta de sua esposa safada. Coloquei suas pernas para cima, apoiando ás sobre os ombros da mulher e comecei a esfregar novamente suas nádegas, derrubando sobre a buceta e nádegas, um óleo cheiroso. Passei a esfregar aquele óleo , na buceta e cú, melando-os completamente deixando a gostosa na posição de frango assado, em cima da cama. Passei a introduzir levemente meu dedo indicador em sua xota e depois passei a enfiar dois dedos na vagina, com vontade de enterrar toda a minha mão. Enquanto isso, ela contorcia-se de prazer naquela posição de frango assado. Continuava a esfregar sua xana, que pegava fogo, e estava completamente encharcada e melada. Neste momento, aproximei-me da beira da cama redonda e tirei a minha pica para que ela pudesse chupar e lamber, enquanto alisava seus seios e sua bucetinha. O marido só apreciava e pedia-me quase que suplicando para fuder a mulher dele, repetia desesperadamente que queria vê –la sendo fudida. Ela me chupava gulosamente, sem deixar de lambê-lo delicadamente junto com o meu saco.
Como ela e o marido continuaram suplicando e implorando para que eu a fudesse, passei então a enfiar o meu pau duro naquela buceta gostosa , sob os gemidos de ambos que naquele momento gritavam como dois animais no cio. Fiquei indo e voltando, com meu membro completamente duro naquela bucetinha por alguns minutos , segurando ao máximo o gozo. Virava ela de lado e ás vezes de costa, continuando a socar o meu cacete nela. Como a a posição que estávamos me permitia, comecei a sugar os seus seios e logo em seguida a beijar-lhe a boca, com muita vontade, quase arrancado sua língua da boca, fazendo-a a dar um enorme grito. Ela gozou e eu continuei, mordia sua língua e após o gozo ela voltou a ter a mesma vontade e retribuía meus beijos de língua. Assim ficamos, por mais dez minutos até que veio o meu gozo e novamente a ouvi gritar novamente de prazer Alguns segundos depois de gozar, comecei a lamber seu lindo cuzinho e sua bucetinha, ela continou gemendo e pedia para eu continuar, para não parar, continuei com a mão a acariciar seu ponto G e ela gozou novamente. O marido ao lado, continuava a nos olhar e a bater freneticamente sua punheta, até que ouvimos o seu grito de gozo. Aproximou-se da cama e disse que Dalí para frente, ele continuaria, afastei-me um pouco e ele chegou bem próximo da cama, ela pediu para ir até o banheiro e que logo retornaria.
O que houve depois, conto-lhe em outra oportunidade.
nada como dividir a mulher da gente ou de outro com outro. Betto
bom uuufa delicia de conto
amei