FUDENDO A PACIENTE Sou médico, tenho 35 anos de idade e minha clinica é em uma grande capital, mas as sextas e sábados atendo numa pequena cidade do interior, onde mantenho uma casa de campo. Numa manhã de domingo, quase madrugada, eram sete horas da manhã, recebi um telefonema do marido de uma mulher que morava na maior fazenda da região. Disse que a mulher estava doente, com febre alta e que e que o médico da família estava em viagem á capital e que a indicação tinha sido de um amigo comum. Apesar de ser domingo, meu único dia de descanso não tinha como recusar a paciente, pois a cidade não contava com outros médicos e o Hospital mais próximo estava há quilômetros de distância. Além do dever que a profissão impunha, sabia que a Fazenda era de uma família tradicional e de gente poderosa na região. Dirigi-me a Fazenda, a estrada estava com muito barro e precisava de habilidade na direção para transpor os obstáculos, que vencidos fez com que chegasse na sede por volta de nove horas da manhã. A sede era afastada das demais casas. Fui recepcionado por uma rapaz, de aproximadamente 30 anos, 1,80, loiro, que disse estar preocupado com a mulher que era resistente a ideia de ir ao médico e que estavam sozinhos naquela fazenda pois todos tinham ido viajar e por ser final de semana tinham dispensado os empregados. Imediatamente comecei a examinar a paciente, uma morena, de aproximadamente 1,70, com um belo corpo, também com uns 30 anos. Estava vestida com uma mini blusa branca e um short bem curto, tudo muito sensual. Meu pau cresceu na hora, mas como estava de jaleco, foi possível esconder a minha pica dura embaixo daquela vestimenta. Comecei a examinar sua garganta e a parte externa do pescoço, subi um pouco sua mini blusa, ela não usava sutiãs, examinei seu coração, colocando o estetoscópio entre os seus seios. Fiz alguns procedimentos de rotina e notei que não havia qualquer sinal de uma doença e a febre já tinha passado. Conclui que no máximo era uma virose. Senti que a safada, vez ou outra, deixava sua mão bem próxima do meu pau, fazendo com que ela encostasse propositadamente no meu órgão já duro e que com aqueles toques ficava ainda mais duro. Fiquei sem jeito. O marido afastava-se com frequência da sala, pedindo que ficasse bem a vontade, pois estava preparando o café da manhã e numa destas oportunidades disse que iria demorar um pouco, pois estava preparando o café da manhã na cozinha. A mulher, sorriu de forma marota e disse ao marido que poderia demorar o tempo que fosse necessário Fiquei, mais uma vez constrangido de ficar ali sozinho com a mulher, afinal era médico e estava ali no exercício de uma profissão. Quando o marido saiu a mulher começou a pedir que apalpasse diversas partes do seu corpo. Mesmo achando desnecessário passei a apalpá-la, fingindo que a examinava detalhadamente cada uma das partes de seu corpo. A mulher passou a gemer e abaixou o short pedindo-me que examinasse as suas partes íntimas, alegou que estava com um pequeno corrimento e que a deixava muito “molhada” e que além disso, estava sentindo um calor muito forte na sua periquita. Não resisti e passei a examinar a vagina como ela havia me pedido e tão logo tirou o short, começo a passar a minha mão levemente por suas partes mais intimas, dizendo-me para curá-la. Não tinha a menor dúvida que a mulher estava querendo ser “examinada”, percebi toda a armação e o fingimento quando entrou na sala o marido com um largo sorriso nos lábios. E aí doutor, o Sr. Acha que minha mulher tem cura? Será que conseguimos apagar o fogo dela. Notei, imediatamente que o Fazendeiro estava com o pau estava duro, duríssimo e que sua pica estava bem marcada na bermuda que era usada sem cuecas. Disse-lhe que a mulher estava bem e que apenas deveria repousar um pouco.. Pediu-me que o ajudasse a conduzi-la até o quarto do casal que ficava no andar de cima. Logo que começamos a subir as escadas, tascou um longo beijo na boca da mulher e perguntou-me se não achava sua mulher um tesão. Fiquei completamente desconcertado, mas o tesão tinha aumentado, não mais via ali uma paciente, mas sim uma mulher e seu marido me provocando para o sexo. Já era impossível esconder o meu estado, o tesão me consumia. O marido então, tirou a mini blusa da mulher, mostrou-me os seios dela e convidou-me a apreciá-los, perguntando-me se não gostaria de chupá-los, tirei o jaleco e partir para cima, chupava os biquinhos duros daqueles seios maravilhosos. O marido virou a mulher e começou também a lamber aqueles seios. Delicadamente fui até sua bunda e puxei completamente seu short, passando em seguida a lamber as nádegas e cú da paciente. O marido continuava a chupar os seios da esposa, logo em seguida, baixou sua língua até a xaninha da mulher e começou a lambê-la gostosamente. Tirei minha roupa e passei a encoxar a gostosa, passava o meu pau entre suas nádegas e roçava sua bunda com meu membro ereto, passava bem no meio do reguinho delicioso. Estávamos na escada e, alternava entre encoxar a bunda da mulher e lamber aquele bumbuzinho apetitivo. O marido deu um beijo na mulher, sorria e pediu para que ela chupasse o meu pau. Ambos então passaram a partilhar e disputar o meu pau. Ficaram naquele rodízio gostoso, por uns cinco minutos. Depois sentei-me num degrau da escada, a mulher subiu mais um degrau e abriu as pernas, colocando minha cabeça na sua xana, oferecendo-a para que eu chupasse. Enquanto eu a chupava, era chupado pelo marido. Apertava e lambia o clitóris, arrancando gritos de prazer da mulher., que em seguida levantou-se, subiu a escada e nos conduziu a um amplo quarto. Ali chegando, beijou-me loucamente, enquanto o marido acariciava-lhe a bunda. O marido encostou-se na parede e ela passou a chupar-lhe o pau, enquanto eu introduzia meu pau na buceta dela, revezando com o marido as estocadas naquela buceta , enquanto socavamos o pau na buceta da mulher em rodízio, o que metia era chupado pelo outro, quando o pau não era disputado pela mulher, que enlouquecida pedia que enfiássemos os nossos paus na sua boca, implorando para ser fudida. Ficamos assim por alguns minutos até que o marido gozou na bunda da mulher, após sair de sua bucetinha. Ela ainda não estava saciada, vi um óleo, num canto do quarto e imediatamente untei meu pau e o cuzinho dela com aquele creme e passei a enfiar meu pau no cu da mulher, dando fortes socadas, ela gritava para eu fuder mais rápido e com mais força ainda. O marido no canto obervava, quando ouço o grito da fêmea gozando diversas vezes, apressei as estocadas e também gozei, minha porra escorreu na sua bunda juntando-se a outra que ali escorria. Infelizmente tinha que voltar para a cidade, nunca mais recebi qualquer chamado daquela fazenda e nunca mais encontrei aquelas pessoas, consultando o nosso amigo em comum, descobri que ambos eram médicos e estavam em curso de especialização na Alemanha, sem data prevista de retorno para o Brasil. Médicos? Foi a pergunta que fiz.
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