Me chamo Carlos sou militar, cabelos curtos, tenho 46 anos, corpo definido, gosto de fazer exercícios, musculação, corrida, moreno claro, gosto de comida japonesa e também de rapazes jovens com traços orientais. Recentemente inaugurou um restaurante japonês em minha cidade e fiquei curioso em conhecer. Chegando La fui atendido por Akihiko Hikaru um rapaz muito atraente para mim, magro, cabelos ate os ombros lisos e negros, traços delicados, aquela boquinha pequena e seus olhos puxados me deixaram excitado. Seu português era perfeito com um leve sotaque me entregou o cardápio e disse que logo voltaria para anotar o pedido. Fiquei observando discretamente ele atendendo as outras mesas, me atentando aos seus movimentos, seu corpo aquela bundinha que meu pau estava louco para conhecer mais intimamente. Não era de me interessar tão rápido por alguém assim, creio que aconteceu por já ter algum tempo que não conhecia alguém com um biótipo que me fosse tão atraente. Quando Akihiko voltou fiz meu pedido um Kobune (barquinho japonês) com porções de Djou, Uramaki,alem dos tradicionais Sushi, Sashimi e Temaki para acompanhar Sakê. Ao trazer o pedido disse algumas coisas em japonês ele sorriu e me respondeu também em Japones. Perguntei a ele sem ser direto se ele era japonês e ele me respondeu que ele era descendente seus pais vieram a muito tempo do Japão ainda jovens, mas que ele tinha nascido aqui tivemos algumas breves conversas rápidas não só neste, mas em várias oportunidades pois passei a freqüentar o local percebendo que ele também ficava cada vez mais a vontade comigo trocamos contatos de rede sócias e passamos a nos comunicar também pela rede e acabei confirmando minhas suspeitas ele gosta de homens e com duas com duas coisas que me deixaram ainda mais afim dele o fato de Akihiko ser passivo e preferir se relacionar com homens mais velhos que ele que tem 18 anos. Ao saber destas informações e com a conversa ao passar do tempo meu desejo estava cada vez maior tinha que encontrar uma forma de tê lo para mim, em meus braços, beijar sua pele branca e saciar meu desejo daquela bundinha.
Certa noite estava jantando no restaurante onde Akihiko trabalhava quando percebi que umas duas mesas ao lado estavam sentados uma turminha de rapazes que pela minha experiência sabia que causariam problemas, falando algumas vezes alto, muitos risos chacotas entre eles e uma forma que irritante de tratamento não só entre si mas com os garçons do restaurante. Após beberem bastante Sakê e perturbarem a paz do lugar decidiram ir embora não sem antes mexer com Akihiko de forma desrespeitosa percebi que o nissei quis reagir, mas se controlou afinal estava em seu trabalho e sua diciplina o ajudou a não reagir e os baderneiros foram embora. Quando Akihiko veio em minha mesa perguntei como ele estava e percebi que seus olhos estavam marejando, fiz um carinho em sua mão rápido e discretamente e enviei uma mensagem que queria vê lo após o trabalho que o esperaria em meu carro. Ele confirmou por mensagem que me encontraria.
Estava em meu carro esperando por Akihiko quando ouço um barulho de briga que vinha do beco ao lado do restaurante, achei melhor deixar para la, porem ouvi um grito parecido com a voz de Akihiko e decidi verificar. Me aproximando do beco vejo o nissei lutando com um cara em meio a uma roda de mais 4 rapazes. Quando Akihiko acertou um golpe no cara que estava lutando ao ver que o amigo caiu os outros seguraram Akihiko e o rapaz caído levantou e começou a esmurra lo. Corri e gritei para que parassem com aquilo e vejo que os caras eram os mesmos que tinham feito algazarra no restaurante mais cedo, soltaram Akihiko e vieram para meu lado. Lutei com alguns e como estavam bêbados e apanhando resolveram fugir, socorri Akihiko e o levei para meu carro ele queria ir para casa mas achei melhor leva lo a minha casa para não assustar seus pais vendo o filho naquele estado.
Levei Akihiko para casa e perguntei se ele precisava de ajuda para o banho, ele disse que não, mas muito dolorido o ajudei a tirar a roupa, como era lindo aquele nissei com sua pele branquinha, sem nenhum pelo no corpo. Depois do banho fiz curativos nos machucados, dei remédio de dor e conversamos um pouco. Enquanto fazia os curativos e conversávamos acariciei seu corpo e ele cada vez mais a vontade comigo permitia meus avanços, nos beijamos, mas como ele estava sentindo dor por todo o corpo ficamos apenas nestes carinhos e dormimos abraçados com muito cuidado. Preparei um café da manha e o levei para casa, nossas conversas foram bem quentes no passar da semana e em sua folga na segunda feira combinamos de nos encontrar.
Akihiko chegou em minha casa e assim que entrou eu o abracei e beijei, conversamos um pouco na sala e ele me pediu para usar o banheiro estranhei pois ele foi com uma sacola ao banheiro, mas quando voltou descobri o porque, ele vestiu um lindo kimono de seda vendo aquilo eu que já estava excitado fiquei ainda mais e para entrar no clima também coloquei o meu que era branco com algumas inscrições em japonês em preto.
Era maravilhoso sentir seu perfume, deslizar meu rosto em sua pele macia, beijava seu pescoço, mordiscava sua orelha e alisava seu peito. Delicadamente desatei sua faixa e o libertei de sua vestimenta deitei o nu em minha cama, retirei meu kimono também e beijei todo seu corpo então foi minha vez de sentir todo o carinho do meu Akihiko que inverteu de posição me deixando por baixo e beijou e lambeu cada centímetro do meu corpo, mordiscou meus mamilos e iniciou um boquete maravilhoso, quase gozei por varias vezes, mas ele diminuiu a intensidade das chupadas permitindo que eu me controlasse e depois intensificava novamente me proporcionando muito prazer, eu o acariciava e sentia a textura de sua pele. Então peguei o lubrificante e depois de lhe fazer um cunete que o fez gemer muito o dedei para abrir bem seu buraquinho e quando ele piscava pedindo mais cravei meu cacete fazendo com que ele gemesse de dor, o abracei por traz e o beijei ficando quieto para que ele se acalmasse e deixasse a dor ir para receber todo o prazer que viria e assim que seu cu relaxou novamente comecei a bombar. Que cu maravilhoso quentinho e apertado, mudamos de posição e passei a fode lo de frango assado, como era linda sua expressão de prazer aqueles olhinhos apertados que abriam e fechavam, as gotas de suor que brotavam de sua testa e de todo seu corpo e do meu escorriam e se misturavam como nossos corpos que se encontravam nos dando tanto prazer. Deitei e Akihiko subiu em cima de mim cavalgando em meu cacete não agüentei mais por muito tempo sentindo seu cu deslizando em meu pau e gozei inundando meu branquinho de porra ele também gozou deixando meu peito coberto de seu néctar que ele limpou com sua língua.
Cada vez que o encontro fico mais envolvido, é ótimo sentir sua jovialidade, ver sua maturidade mesmo tendo pouca idade, gosto de conversar com ele de saber seus planos ver sua vontade de fazer as coisas o brilho do seus olhos quando descobre algo seu carinho por mim, sua forma de amar. Gosto da forma intensa e ao mesmo tempo meiga de fazer amor. Não porquanto tempo ficaremos juntos, mas estou aproveitando cada segundo.
Autor: Mrpr2
Excelente o conto. Também tenho muito tesão em orientais.