CONSOLANDO O ENGENHEIRO PELUDÃO

Meu nome e Frederico (Fred), nesta época morava em uma cidade do interior, onde todos escondem seu verdadeiro eu, mas em qualquer oportunidade, desde que secreta, se soltam e nos surpreendem. Tenho 1,69 sou branco, cabelos pretos e sou muito safado.
Meu maior tesão sempre foi em homens peludos, e poucas vezes me envolvi sexualmente com homens lisos. Mais uma vez esta aventura se passou com outro peludaço. Desta vez foi com um engenheiro, amigo de meu pai.
Como ele, meu pai também era engenheiro, o que me proporcionava viver de olhos cheios, no que se refere a homens. Adorava ir visitar as obras sob a supervisão de meu pai bem como seus amigos sempre jantavam ou nos visitavam em casa.
Morávamos a algum tempo nesta cidade e residíamos em um prédio, grande e de dois andares, morávamos no andar de cima e num certo dia, meu pai anunciou que o proprietário do prédio alugou o andar de baixo para um engenheiro que era seu amigo e para sua esposa. Eles haviam se casado há pouco tempo. Vou chamá-los de Davi e Cecília.
Para recebê-los, minha mãe preparou um jantar ( este era o costume de meus pais, sempre faziam recepcões de boas-vindas), e quando eles chegaram levei outro choque,daqueles que sempre fizeram meu cú piscar.
O macho era delicioso e pra variar tinha cabelos até na puta que o pariu. Sua esposa era também muito bonita, educada ( até demais, para o engenheiro Davi)e culta.
Jantamos,eu como sempre de jeba elevada, só pensando como sentar naquele cacete cabeludo.
Mas que iria sentar, iria. E sentei.
Cecilia era professora de pintura e de repente fiquei morrendo de vontade de aprender a "PINTAR".
Pra minha sorte, o curso era na casa do puto e fiz logo minha matrícula. Vi aquele sacudo de short e bermuda muitas vezes.
Como morava na parte de cima do prédio, sempre olhava pra baixo e via o peludão de bermuda e o cumprimentava.
No apartamento de baixo, onde os dois moravam,tinha um terreno enorme e uma pequena piscina, e no nosso apartamento havia um parapeito que tinha altura acima de minha cintura de onde se via todo o quintal dos dois. Sempre conversava com ele de verga dura.
Em um dia antes da mastigada deliciosa que dei na rola gigante do cacetudo, deparei-me com o mesmo na piscina sozinho, o que era muito estranho,pois ele estava praticamente em lua de mel. Não perdi tempo e fui logo perguntando:
- Davi, como vai, e a Cecília?
Davi, com cara de poucos amigos respondeu:
- Oi, como vai? Cecília viajou para a casa de sua mãe, tivemos um pequeno desentendimento.
Adorei ouvir, aquilo pensei, é hoje e respondi:
_ nossa que chato! Vou descer com algumas cervejas para conversarmos, se é que não se importa?
- Não, preciso mesmo falar, desça que vou colocar uma carne na churrasqueira e se quiser convide seus pais.
Ouvindo o convite para meus pais, pensei: "FUDEU", esse cara não vai torar meu cú. Mas como sempre, já fui logo pensando em como beber leitinho do peludo e mais uma vez, foi na mosca.
- meus pais, foram para a cidade X ( prefiro não revelar muitos detalhes); Foram a casa de minha tia e só voltam amanhã.
- ok, então desça e vamos beber, tô precisando desopilar.
Desci de sunga, peguei um KY ( sempre passava nos dedos e atolava até o talo do toba , pra lubrificar) vesti uma bermuda e coloquei o tubo daquele gel delicioso no bolso da mesma, de propósito.
- trouxe bastante cerveja, vamos beber, você desabafa e como estamos sozinhos se quiser mais tarde saímos pra você conhecer bares interessantes na cidade. Relaxe, você está solteiro e eu estou sozinho, vamos aproveitar.
- quer saber, vou chutar o balde, chega dessa merda de ficar me sentindo culpado. Se Cecília viajou e me deixou aqui sozinho, ela que volte resolvida. O que vou fazer é aproveitar mesmo.
É hoje, OBA! Pensei com meus botões, tá no papo.
Churrasqueira acesa, carne pronta, vários copos de cerveja goela abaixo e o chamei para a piscina.
- tá muito calor, vamos dar um mergulho e ficar bebendo na piscina, o que acha?
- ok, vou por uma sunga.
Achei o cara bem moderno e saidinho, pois não é todo macho que veste sunga, eles sempre preferem bermuda, para meu desgosto.
De cara, sem ver o cacetudo peludo de sunga, meu pau já esticou, melou, babou e pulsou pra caralho.
Pensei, tenho que ficar dentro d'água, a porra do cacete só vai baixar depois que eu der meu cú pro cabeludo tristonho, preciso deixar a bermuda perto da piscina pra por meu plano em ação.
Quando olho pro Davi de sunga, por um minuto fiquei catatônico. Porra, que delícia de macho cabeludo. Salivei de desejo.
Nos molhamos, escutei um desabafo chato de casal separado e aproveitei que estávamos sentados a beira da piscina, já bem altos e fiz uma pergunta na cara dura. Sempre fui muito direto e cara de pau (até hoje o sou)
_ e aí Davi, já transou com homens?
Pra minha surpresa,a resposta foi a seguinte:
- ja te manjei.Seu qual é a sua e a resposta é, sim, mas só comi, não dou meu toba por nada desse mundo. Quando era solteiro, quando via um buraco, enfiava.
Pensei, pronto! Esse vou traçar hoje.É só continuar o papo e mostrar o tubo de KY. Vou rebolar demais, nessa pirocona.
Davi, era bem branco, alto, usava bigode, cavanhaque e pra variar e pra minha sorte, já por baixo da sunga dava pra ver a tora grossa que o puto gostoso tinha e pra completar,tinha pelos até no olho do cú.
- pois é, gosto mesmo de homem, e pra te tranquilizar, só gosto de ficar com o cú entalado de jeba (o que não é verdade.Já torei muito cú nessa vida,fico feliz que você pense assim e tenha me convidado (lembrem-se - quem se ofereceu pra descer fui eu). Acabei de falar, peguei minha bermuda e "sem querer", deixei o KY escorregar e cair bem na frente do caralhudo.
Nessa altura, já estávamos altos de beber. Davi começou a dar gargalhadas e balbuciou bem baixinho e perto do meu ouvido:
- você é bem puto, heim! Adorei sua armação, se você não contar nada pra ninguém soco mica rola na sua boca e no seu cú agora mesmo, mas quero você aqui comigo até amanhã, pois pretendo continuar bebendo e metendo até o sol raiar. Outra coisa,não vamos sair, porra nenhuma, porque hoje vou fuder pra caralho. Não sei quando terei outra oportunidade destas. Quer saber, já estou gostando de ficar solteiro. Vou desligar o telefone na parede (nesta época não existiam celulares). Cecília nunca mais fará o que fez, aposto;
Se prepara, vai ficar com o anelzinho ardendo. Quero meter muito e sem dó.
Desta vez, dei uma de difícil (pra fazer charme) e falei:
- vamos fazer o seguinte , vamos beber mais um pouco, conversar e mais tarde resolvemos se vale a pena.
- pare com esse teatro, sei que você está doido pra mamar no meu pau ( nesse momento, tirou a verga pra fora. E que "VERGA GROSSUDA"). Se prometer ficar calado, te enrabo do jeito que pedir e do jeito que eu quiser também. ok?
Resolvi, sacanear o puto um pouquinho:
- Davi, claro que tem minha palavra, ficarei em silêncio, mas mesmo se eu não prometesse, do jeito que está bêbado e de tesão, você me enrabaria.
- seu safado, não quer dar o braço a torcer né, mas falou a verdade, vou te traçar de qualquer jeito.
Ao ouvir aquelas palavras, tirei a sunga agachei na beira da piscina de quatro, com o cú todo arreganhado, escorrendo suor e falei:
- deflora meu rabão com essa língua, e prova pra mim que é macho, vai logo seu putão do caralho.
- ahhh é assim, gosta de palavrão?
- abre essas pregas com as mãos, putinha que vou esfolar minha língua no teu rabo.
O macho caiu de boca no meu cú, chupou, melou, babou e fez uma coisa que jamais esquecerei e que me mandou pra China comunista ( só de lembrar, minha jeba enverga).
O puto mordeu alguns tufos de cabelo que tenho no rêgo ( tenho um cú bem cabeludo - adoro) e começou a esticá-los com a boca e soltar, pegava outros esticava e soltava. Quase desmaiei de prazer e dei a primeira esporrada do dia. Não resisti.Aquela novidade, me pegou de surpresa . Gozei igual a um cavalo preso quando encontra uma égua. Era muita porra.
O cadelo, mais uma vez deu gargalhadas e disse:
- agora vou meter. Deve doer pra cacete tomar uma trolha na bunda depois de gozar, mas vai levar tora agora, minha mulherzinha.
Acabou de falar e o falo duro do machão já estava na porta do meu cú.
Mais uma vez, tive uma surpresa, Davi foi diferente dos outros, foi pondo o cano pra dentro do meu buraco, bem devagarzinho e inacreditavelmente, meu tesão voltou com tudo e só aumentava.
- putinha, presta atenção: pus a metade bem devagarzinho e quero que você vá rebolando também bem devagarzinho e ao mesmo tempo empurra seu buraco de merda trás, engolindo minha linguiça, até encostar nos meus ovos, ok?
Não me fiz de rogado, rebolei bem devagarzinho e a medida que fazia a tora entrar, fazia movimentos com meus músculos anais, como se estivesse mordendo e mastigando aquela rola.
Dessa vez, foi Davi que se ferrou. Ficou tão entesado que foi a loucura e gozou lá dentro com poucas bombadas.
- você é do caralho, viadinha, tô gozando sua vaca.
Levei uma leitada de primeira no anel e claro, gargalhei pra caralho.
Mais tarde, vesti uma calcinha de Cecília,( a pedido de Davi ) e dei em frente a um grande espelho. A imagem refletida me levou a loucura. Tomei no cú em pé, com a calcinha da esposa, vendo a torona grossa fazer vai e vem em meu rego e ouvindo as mais baixas sacanagens da história. Que delícia!
Metemos muito naquele dia e naquela madrugada, bem como conversamos muito também.
Resultado: viramos amantes.
Cecília voltou, fizeram as pazes, mas continuei dando pro machudo, no meio do mato, por muito tempo.

Parei com as aulas de pintura, ciente que meu talento era bem outro.