FECHADO PARA MANUTENÇÃO - ABERTO PRO PAULÃO QUE DE

Na cidade de X, onde residia com meus 19 anos, tinha um clube, bem interessante, que abrigava um grande bar, uma sauna, dois banheiros, duchas, inúmeras árvores, duas piscinas e uma bela lagoa.

Nas longas margens dessa lagoa, encontravam-se construidos bancos e alguns devido a paisagem local, situavam-se longe da visibilidade da área construida, permitindo em muitas das vezes, privacidade total.

Em um determinado dia de semana, monto em minha bike e rumo em direção ao paraíso, acima descrito.

Ao chegar na portaria, encontrei uma placa que dizia: FECHADO PARA MANUTENÇÃO.

Não me convenci em voltar pra casa sem me refrescar, dentro de uma das piscinas, mesmo porque havia pedalado muito pra chegar ao meu destino.

Na maior cara dura, adentrei a propriedade e comecei a procurar o porteiro, Sr Urias.

O mesmo me conhecia muito, me deixaria dar belos mergulhos e com certeza ainda me venderia algumas cervejas para passar a tarde.

O clube estava vazio e comecei a procurar aquele que me permitiria passar uma tarde bem agradável.

Achei muito estranho.

O Sr. Urias sempre estava ou na portaria, ou na área que antecipava o bar.

Andei mais alguns passos e vi uma delicia de macho, que nunca havia visto.

Minha jeba empinou e meu cú imediatamente começou a piscar.

Diante disso, já sabia. Precisava de rola!

Me aproximei do gostoso, me apresentei, disse que era sócio e perguntei pelo Sr. Urias e o safado, muito amigável, me respondeu:

- muito prazer, sou o Paulo, o novo porteiro.

- o Sr. Urias mudou-se para a cidade de Y, para cuidar de sua irmã, que esta muito adoentada.

Em relação a minha permanência no clube Paulo, me disse:

- as piscinas estão sendo por mim tratadas, mas como vejo seu cansaço, posso oferecer-lhe as duchas , a sauna e o banheiro masculino.

- seria possível, me vender algumas cervejas?

- claro que sim. E para compensar a limpeza das piscinas, lhe farei companhia e a primeira cerveja será por minha conta, ok?

Nossa! era muita sorte, clube vazio, cerveja de graça e aquele macho, rústico e delicioso, só pra mim.

Paulo era bem alto, magrelo, peludaço pra caralho, pouca bunda e muito varudo, com toda certeza.

Anunciei que iria por minha sunga no banheiro e o encontraria no bar.

Assim que me troquei, me encaminhei para o bar e ao chegar, o filho da puta já estava de sunga, com um copo lotado de cerva e sentado em uma mesa estrategicamente localizada.

Tal mesa localizava-se atrás do balcão e de frente para a paisagem.

De onde estávamos, seria impossível nos ver da portaria.

Me aproximei, peguei meu copo e fizemos um brinde.

- às bundas que já comemos e as que comeremos, disse Paulo, de copo erguido.

Nossa cara, gosto de pessoas assim, descoladas e desbocadas, ( minha piroca, continuava dura e meu cú piscava sem parar). Parece não ter tempo ruim pra você, heim! Parece ser bem safado, também. Gostei.

- cara vou te tocar a real.

_ Conheço viado de longe e se me der mole enrabo mesmo. Já percebi do que gosta e é uma pena ter essa bunda peluda. Tira todo meu tesão.

Fiquei puto com minha bunda na hora, mas claro que achei uma solução imediatamente.

- cara, vou te dizer, você está certíssimo em quase tudo. Só errou em pensar que não vai me torar, porque não saio daqui hoje, sem que você me atole essa jeba monstruosa que está gritando dentro dessa sunga.

- Pô cara, cú com cabelo, não como.

- Gosto de meter em macho e pensar que estou fudendo buceta. Cú peludo," veio", tô fora.

- Fiquei muito afim quando você chegou, mas quando vi teu rabo de sunga, desisti.

-Tem muito pelo ai, viadinho.

Agachei perto do sacana, tirei a rola do canalha pra fora, dei uma mamada bem especial, daquelas que deixa a baba escorrendo, e disse:

- Não se preocupe, tenho creme e aparelho de barbear.

- Viro o cú e você faz o serviço, mas pelo amor de Deus, me rasga a bunda.

- Meu cú desde que te viu não para de piscar, pedindo caralho.

Puta cara, que chupada gostosa. Tu e muito puto.

-Vou abrir uma exceção e te dar um trato. Mas quero de tratar como uma trato minhas putas, ok?

- sou sua vadiazinha e se quiser, depois que meu anelzinho estiver bem lisinho, aperto o pau no meio das pernas e faço bucetinha pra você.

-Agora vamos pro banheiro que não aguento mais, Tenho que sentar nessa rola, machão!

Chegamos ao banheiro, ligamos um dos chuveiros, peguei a parafernalha de depilar, entreguei ao "Paulão" e quando já ia virar o rabo pra cima, Paulo me segurou e me lascou um beijão bem gostoso. O bezerrão me mandou abrir a boca e deu uma bela cuspida.

- chupa primeiro meu cuspi, piranha, que daqui a pouco vai lamber meu cú e chupar minhas "bola".

-Agora vira e arregaça a bunda que vou passar o creme de barbear. Vira puta!

- Obedeci na hora, virei o toba, pus a cabeça no chão ( o cú melava tanto de tesão, que nem me importei de socar a cara no chão), abri as bandas das nádegas, quase que as rasgando.

Assim que estava todo arreganhado, o "cadelo" pegou o spray de barbear e esguichou uma bela espuma bem lá dentro do meu toba.

-Fui chamado de tudo que puta é chamada e já estava me segurando pra não esporrar.

Pedi ao Paulo pra maneirar e tirar a sunga.

-Quero esta naba dura pra fora agora, meu homem vadio!

- Bate ela no meu rego cheio de creme, cachorro peludo!

Quando vi a jeba do cavalo de fora, estremeci. A trolha não era grossa mas era era muito extensa, branca e tinha a cabeçorra rosa e era muito cabeluda na base.

Paulo, agora peladaço, passou mais creme no meu cú e depilou a "banda da direita", bateu o cacete muitas vezes no me toba, me chamou de "mulherzinha atoá" e mulherzinha da vida, depilou a"banda da esquerda" e quando percebi, tava com o cú atoladaço de naba magra.

Sem querer dei um urro, feito urro de jegue.

De repente o macho me monta como se eu fosse uma égua, soca tudo, sem dó, bate na minha bunda e pergunta:

- tá gostoso safada?

- Não consegui responder, Só esporrei , esporrei, esporrei e estava mudo, não conseguia abrir a boca.

- ao me ver esporar, Paulo me encheu o toba de leite.

Era tanto leite que vazava pelos lados da pica do cacetudo.

- espera ai putinha, vou chupar sua porra que está no chão, enquanto você lambe meu rabo e me deda gostoso.

- Quero gozar mais

Paulo abaixou, começou a lamber minha porra no chão, abriu seu rego e mandei-lhe língua, toba adentro.

Paulo limpou o chão! Sugou toda a porra.

Levou linguada e dedada, até que gozamos mais uma vez.

Naquele dia metemos mais uma vez, dei em pé na sauna.

Adoro tomar rola de baixo pra cima.

Infelizmente só metemos mais duas vezes depois daquele dia.

Paulão se mudou para a cidade de Z.

Mas como sempre, valeu muito a pena!