Durante todo o período daquela construção, sentei na vara do pedreirão machudo e me esbaldei pra caralho, o que só não acontecia quando eu por motivos diversos não aparecia por lá.
Cheguei do curso pré vestibular e encontrei meus pais almoçando.
- bom dia, mamâe, como vai?
- bom dia meu filho, estou ótima e trabalhando para uma cliente super bacana.
Minha mãe é decoradora, e adora o que faz.
_ bom dia, papai! Tudo bem?
_ bom dia , filhão. Tudo bem, apenas muito cansado.
- Já conversamos sobre isso, papai. O senhor precisa tirar um tempo pra viajar, com a mamãe, sair da rotina, enfim apenas para descansar.
- assim que a obra terminar, vamos vou viajar com sua mãe. Realmente estou precisando.
Continuamos nosso almoço e quando ia me trocar para ir para a construção, minha mãe pediu-me que não fosse aquele dia, pois o marido de sua nova cliente, passaria por lá para entregar umas amostras de tecido para cortina, já escolhidos pela cliente.
- Fred, preciso que receba o Sr. Marcos hoje, tenho urgência em fabricar essas cortinas, e se você for hoje pra a obra, a casa ficará fechada, impedindo a entrega das amostras.
fiquei contrariado, pois já estava de cú piscando para dar para o Nicodemos, mas não podia negar um pedido de minha mãe.
Meu pai, terminou o almoço e anunciou que naquela tarde, supervisionaria os trabalhos na obra. Entrou no carro e rumou para seu destino.
Mamãe saiu e logo em seguida o Sr, Marcos entregou as amostras.
Pensei em me deitar para dormir um pouco, o que não foi possível, garças ao telefonema que recebi.
Era um recado urgente que precisaria ser dado ao meu pai o mais rápido possível e me comprometi a encontrá-lo e a transmitir o conteúdo daquele telefonema na mesma hora,
Sai de casa, entrei no ônibus e minutos depois estava na obra.
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Assim que me aproximei do barracão de madeira, escuto o vagabundo do pedreiro, contando a meu pai, que estava me passando a verga quase todo dia e que estava adorando alargar meu rabo.
Mesmo já tendo transado várias vezes com meu pai, fiquei indignado com o caralhudo fudido.
Já ia tentar consertar aquela situação, quando ouvi meu pai dizendo:
- só vai fuder meu filho? E eu, fico na vontade? Tõ muito estressado e tomar uma varada na bunda ia me relaxar pra caralho.
- tinha certeza que o senhor gostava, patrão. Falei pro Fred, que mais cedo ou mais tarde ia fazer o senhor de putinha igual fiz a ele.
Fiquei em brasas. Meu tesão foi a mil, minha tora elevou-se, e meu cú piscou sem parar.
Os dois entraram para dentro do barração e fiquei escondido com a cara numa greta de tábua, só esperando para ver meu pai tomar no cú, com meu macho putão.
Nicodemos, tira a trolha já em ponto de bala pra fora, e soca na goela de meu pai.
- Suga minha rola patrão, suga gostoso, que depois te defloro.
Meu pai caiu de boca na jeba do pedreiro e falou:
- nossa cara, que torona! Tenho minhas hemorróidas pra fora e acho que vou deixar você por só a cabeça hoje, depois volto e aos poucos você vai enterrando até o dia em que eu aguentar ela toda, ok?
Duas coisas eram certas. A primeira era que eu sempre colocava as hemorroidas de papai pra dentro com meu cacete. Elas eram deliciosas. E a segunda era que Nicodemos com certeza socaria a trolha toda no rabo de meu pai, sem pestanejar.
Meu pai chupou, lambei, mamou igual a uma bezerrinha aquele mastro, depois cuspiu bastante na chapeleta do "cadelo" se virou e pediu pro puto por só a cabecinha que ele queria bater uma e gozar com aquela cabeça de cacete no cú.
Nessa hora eu já estava, doidinho. precisava enfiar algo no cú e punhetar. Olhei pro lado e vi uma pá. Nem pensei duas vezes. Pus a pá em pé, cuspi nos dedos, lubrifiquei a minha olhota e introduzi aquela cabo no toba. Entro fácil, devido ao fato de estar dando muito para aquele pedreiro de pau GG.
O cabo da pá era mais ou menos da grossura da jeda do safado comedor.
Assim que atochei aquele cabo no cú, fiz um movimento com a mão naquela greta de tábua até que Nicodemos me viu.
Imediatamente, coloquei meu dedo na boca pedindo silêncio.
Quando o sacudo percebeu que eu estava assistindo aquela farra, deu um sorrizinho e já com a rola lubrficada com o cuspe de meu pai, enterrou a tora sem dó naquele cú lotado de varizes.
Só ouvi um grito!
- Aaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, "filho d'uma égua", pedi só a cabeça e não o canhão inteiro, safado. Não aguento, tira, tá demitido, tira, tira, aaaaaaiiiiiiiii.
- calma patrão, deixa eu terminar o serviço, depois se não ficar satisfeito, vou embora e não volto mais.
Seu filho aguentou tudo duma vez só e no primeiro dia, cadela. Espera , calma daqui a pouco vai começar a ter prazer no cú. Já fiz isso muitas vezes, viadão.
Asssitia a tudo, na maior punhetagem.
Nicodemos estava segurando meu pai pela cintura completamente engatado no coroa, mas não bombava, esperando que ele rebolasse, quando a dor passasse.
Aos poucos, vi meu pai dando umas reboladinhas de leve no naco do pedreiro, e falando:
- tem razão meu touro, estou começando a gostar. Mexe um pouquinho, mexe.
E Nicodemos atendeu ao pedido de meu pai, aos poucos bombava, até que depois de um tempo meu velho dava até pinote de tesão, empurrava a abunda pra trás e esfregava-a no caralho do cacetudo.
Sou sua putona e meu filho nossa putinha!
- vou trazê-lo aqui qualquer dia e quero que você nos enrabe juntinhos, filha da puta.
-fode, enfia as hemorroidas pra dentro, seu pedreiro fedorento da porra. Soca, soca.
Pra mim foi o máximo. Não aguentava mais. Esporrei igual a um cachorro bravo.
Nicodemos percebeu minha gozada, passou a língua pra lá e pra cá na boca, tipo tarado, enfiou até o talo no rabo e meu pai e esporrou toda a porra que estava guardada pra mim.
Por fim, meu pai, ejaculou uma porra super grossa e abundante.
Assim que Nicodemos tirou a jeba daquele cú, pediu a meu pai para abrir o cú com a mãos que queria conferir qual cú tinha ficado mais arrombado, o dele ou o meu.
Meu pai, abriu a bunda e perguntou:
E ai, qual está mais aberta, meu macho?
Nicodemos, com a pica ainda babando porra, respondeu:
- olha patrão, estou em dúvida. Só vou ter certeza, quando enrabar os dois e analisar.
Meu pai levantou concordou com o pedreiro, ajeitou o corpo, subiu as calças e saiu mancando pra caralho.
E ai patrão, tô demitido?
- so se eu fosse louco, acabou meu stress. Virei aqui sempre que puder pra cavalgar essa mandioca.
Sai do esconderijo, voltei pra rua, abri o portão, fingindo que estava chegando naquela hora, dei o recado e ouvi meu pai dizer.
Não precisa, fingir que chegou agora filho. Sei que viu nossa foda e assim que minhas pregas voltarem pro lugar, cavalgaremos junto aquela jeba, combinado?
Estória excitante!!! Fiquei duraço....e com vontade....