O NAMORADO DE MINHA PRIMA – DESCABAÇADO COM DIGNID

Sou Fred, safado, guloso, expectador, participante e admirador de várias fodas diferentes e inusitadas.

Todos os relatos divididos com os leitores até agora, se passaram na cidade de X, incluindo o que será descrito abaixo. O puto que fodi desta vez, também se chamava Jorge e foi o primeiro namorado de uma de minhas primas.

Esta prima, sempre foi muito inteligente, bonita e educada, mas nesta época a mesma era completamente inexperiente e Jorge era seu primeiro relacionamento.

O safado era uma topeira, extremamente inseguro, mas no quesito beleza, o putão era o que podemos chamar: “Deus Grego”.

Era de fato, descendente de gregos e de boca fechada, era perfeito. Alto. moreno, cabelos lisos, corpo perfeito, peludo dos pés a cabeça e dono de um cavanhaque extremamente bem cuidado.

Assim que fui apresentado a Jorge, não conseguia mais tirar o greguinho da cabeça. Tinha que fuder aquele macho!

Visitava minha prima sempre e era ouvinte de todos os detalhes daquele namoro, fadado ao fracasso desde o início.

Minha tia detestava-o, pois sabia que o fulano só tinha capa e como toda mãe. Era a ladainha que todas adoram: “queria o melhor pra sua filha”.

Diante daquela merda toda, eu só pensava em trepar com o puto antes do término daquilo que minha prima insistia em chamar de namoro, Não perdi tempo e traçei o rabo do cuzudo mais cedo que imaginava.

Em um determinado dia, minha prima me liga e me pede pra procurar por Jorge para conversar, pois minha tia havia dado um ultimato aos dois e ela precisava saber o resultado do esporro que o gostoso ganhou. Fiz uma média e disse, que ia pensar.

Eram nove horas da noite, daquele mesmo dia e lá estava eu, batendo campainha na casa daquele que gemeria em minha naba e pediria mais.

- Jorge, como vaI? Podemos conversar?

- Claro Frederico, entre. Só não repare pois meus pais estão viajando e só voltam semana que vem.

Era muita sorte! Nesta altura meu pirocão, já estava latejando e meu cú piscando.

- imagina, pelo que vejo você é até muito organizado, as coisas estão todas e m seus devidos lugares.

- sou organizado, mas depois que sua tia me ferrou, ando com a cabeça a mil.

- não vou mentir, minha prima está preocupada e foi ela que me pediu para vir conversar contigo e lhe acalmar.

Ouvi inúmeras lamentações e confissões inclusive de tentativas sexuais frustradas, com minha prima e mantive mais calado, esperando a deixa para atacar. E ela veio de forma tão facilitada que até hoje não acredito.

- já que estamos ficando amigos ( essa visão era só dele, mas...), preciso dizer algo. Espero que você possa me ajudar.

- claro se puder, ajudarei com o maior prazer. Pode se abrir.

Lembro-me que neste dia estava com uma dessas calças de malha adiddas, e as danadas não nos ajudam muito, quando se trata de barracas armadas.

- sou muito inexperiente e pra falar a verdade, sou virgem com mulheres.

Ouvindo isso, sozinho naquela casa com o viadinho, claro que sabia que ele iria chorar em minha vara naquela noite. Pra facilitar a ladainha, fiz o mesmo.

- nossa como somos parecidos.

Sabe que eu também sou bem inexperiente com mulheres, 90% de minhas relações são com homens. E nesse assunto sou professor. Pode se abrir que com certeza poderei de ajudar.

- nossa isso me tira um peso na consciência e facilita nosso papo. Vou ser sincero, sempre percebi suas olhadas pra mim e do jeito que esta ai, dentro dessa calça, não tive dúvidas.

Quem leu meus relatos anteriores, sabe como sou impaciente, decidido e atirado. Não pensei duas vezes. Passei a mão na jeba, esfreguei e disse:

- olha Jorge , acho melhor partirmos pra ação, não gosto de rodeios e to doido pra te passar a vara. Aposto que além de satisfazer a todos os seus desejos, com certeza vou ajudá-lo a perceber que seu negócio não é minha prima.

- mas eu é que vou dar?

- de inicio sim, vou comer seu cú, depois se ainda tiver vontade, viro o rabo pra ti, ok? Agora desce essa calça que estou doido pra ver esse corpo cabeludo, e te por pra mamar.

- que delícia! Sua forma de falar está me alucinando.

- cala aboca e desce a calça, putinho gostoso.

Jorge tirou calça, camiseta e chinelo, exibindo assim , um corpo maravilhoso e um cacete não muito grande, mas grosso pra burro.

Tirei toda minha roupa, exibi o falo e pus o viado pra chupar.

- chupa priminho, suga tudo e enquanto chupa este pirulitão, mete o dedinho no seu rabo. Adoro ver dedo no cú. Mete boca e se deda a bunda, greguinho safado.

- nossa Jorge, que tora gostosa! Quero sentir ela toda me invadindo.

- Calminha, ai, cadela safada. Agora é hora da cachorrinha mamar e beber leitinho brasileiro. Depois te desprego o esfíncter. Já está falando muito e agindo pouco, mama safada, mama!

Enquanto aquele homem maravilhoso mamava, também se punhetava como louco. Aquela visão me alucinou e de repente o tesão era tanto, que sem querer inundei aquela goela.

- Toma porra vaca, toma. Engole tudo senão, não te traço. Quero meu cacete limpinho, lambe tudo, limpe a torona, limpe.

O safado sorveu até a última gota sem falar nada e ainda sem gozar, virou a bunda.

- não vou gozar agora, meu macho, quero esporrar com seu pau entalado até o fundo no meu cú. Me come, gostoso, come.

Meu tesão era tanto, que continuei de pau em pé, e quando abro a bunda da minha mulherzinha, meu pau quase estourou de tão duro que ficou.

Era um belo cuzinho virgem lotado de cabelo liso dos dois lados. Os cabelos do cu do cabaçinho, desciam até o saco e encontravam com os pelos das pernas. Pra quem gosta de pelos, era a visão do paraíso!

Abri aquela bunda com força, arreganhei aquele toba o máximo que pude e cai de boca.

De início, dei linguadinhas bem leves, depois acelerei o ritmo, linguando sem parar aquele brioco delicioso.

- nossa assim não agüento, que delicia! Lambe, chupa, lambe, lambe, meu homem.

Chupei bastante aquela olhota, dei uma bela cuspida e nele e comecei a dedar o filho da puta.

Jorge, arfava, rebolava e suspirava de prazer.

Não esperei muito e encostei a cabeçorra da naba bem devagar. Assim que comecei a penetrar, o puto tava tão relaxado e desejoso de cacete, que soltou um peidaço. Que delicia!

- desculpa Jorge, mas perdi o controle de tudo, estou delirando de tesão, cavalão.

- peida, meu amorzinho, pode peidar o quanto quiser, que adoro. Não reprima seus desejos. Posso satisfazer a todos. Vou introduzir um pouquinho da cobra e, se doer é só dizer que tiro, viu cabritinha?

- posso pedir uma coisa, Fred?

- Se não for pedir pra parar nossa foda, pode pedir o que quiser. Pede, pede, me surpeenda.

- quero que soque de uma vez. Sei que vai doer, mas vai doer de uma vez só. Enterre o jebão e pare, ok?

- seu desejo é uma ordem, eguinha cabeluda? Toma, toma. Soquei-lhe sem dó nem piedade.

Achei que seria uma gritaria, mas me enganei.

O gostoso, agüentou o falo inteiro e sentiu aquilo se enterrando de uma vez em seu ex cuzinho virgem. Só ouvi sussuros e vi suor descer. O puto, não deu um grito sequer. apenas pediu pra parar.

- agora pare!

- parei, virei a cabeça da minha fêmea pra trás e meti e um beijão bem molhado naquela boca, e babei bastantenaquele cavanhaque.Enfiei a língua e fiz em sua boca, os mesmos movimentos que fiz no toba da bicha a poucos instantes.

Primeiro linguei devagar, depois acelerei as linguadas.

Olha já tirei muito cabaço mas nunca vii ninguém perder o cabaço com tanta dignidade.

Assim que acelerei as linguadas na boca da gostosa cabeluda, ela já mandou bombar.

- bombei, encostei a boca em seu ouvido e desfiei um caminhão de putaria, que estremeceu de vez o viado.

O camarada começou a rebolar compulsivamente, esfregava seu o cu nos cabelos de minha barriga e peidava sem parar.

Ouvi alguns peidões do recém disvirginado e dei aquela esporrada de”responsa” naquele cú peludo.

Leitei o viado até ver minha porra escorrendo em suas pernas.

Assim que lotei seu toba enchendo-o de gala, senti um aperto bem dado no caralho,

Senti aquele esfíncter estrangulando meu naco e na mesma hora vi um esguicho de porra do viadinho, que me arrepio até hoje.

Quando estava pra retirar a jeba daquele cú, ele me disse:

- você pode deitar aqui comigo sem retirar o pau, até ele ficar duro de novo.

Quero tomar mais no cú, hoje, por favor. Preciso tirar o atraso.

Assim aconteceu, realizei mais uma vez o desejo do “priminho grego” , voltei pra casa bem mais tarde naquela noite e até hoje não contei pra minha prima que fui lá.

Informei que o pedido dela, era muito constrangedor e que não conseguiria atendê-lo.

Alguns dias depois ouvi da boca de minha prima o relato do término daquele relacionamento.

Claro que já sabia, pois depois daquele dia, passei a enrabar o cadelinho grego, quase todos os dias.

Nunca dei pro puto e nem sequer ouvi seu desejo em me torar.


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Comentários


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aquarius Comentou em 08/11/2014

Adoro um peludo. Seja ativo ou passivo! Tesão!




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Ficha do conto

Foto Perfil machofuk
machofuk

Nome do conto:
O NAMORADO DE MINHA PRIMA – DESCABAÇADO COM DIGNID

Codigo do conto:
48011

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/06/2014

Quant.de Votos:
9

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