Descendo a rua rumo à minha residência, absorto em meus pensamentos, ouço um chamado:
- Frederico, Frederico!
Me viro em direção ao som daquela voz e lá estava ele, Edgar.
Lindo, alto, branco, coxas torneadas e grosseiramente musculosas, uma bela covinha centralizada em um característico queijo quadrado e um corpo inteiramente coberto por espessos pêlos negros que contrastavam de forma harmoniosa com o tom de sua pele.
Edgar era casado com uma doce e adorável jovem, porém extremamente conservadora, devido a sua formação relgiosa. O belo homem era irmão de Luís, homem despudorado com o qual viivi uma diferenciada aventura sexual, já relatada anteriormente - FRED, LUÍS E O TOLETE DE BISCOITO.
Aproximei-me de Edgar, o cumprimentei e aguardei ansioso o que se encontrava por trás daquele inusitado chamado.
- Como vai Edgar?
- Oi, Fred. Estou bem, porém estou com um problema e acho que você é a pessoa indicada para me ajudar a resolvê-lo.
- Pois não, se puder ajudá-lo será um prazer.
- Tem tempo para uma conversa em minha casa, agora?
Nesta altura dos acontecimentos, minha naba já inchava e bufava, pedindo cú e meu toba piscava desejoso por ser invadido pela tora peluda do problemático. Respondi ao convite com um grande e generoso, sim.
Ao chegarmos, percebi que o portão que me foi aberto, foi o mesmo aberto por seu irmão Lúis alguns dias atrás e ao adentrarmos a propriedade caminhamos apenas até a famosa bananeira onde fui torado pelo seu fogoso maninho.
De repente e sem nenhum aviso o putão desce sua bermuda até os pés, segura uma serpente cabeçuda e generosamente grossa, aponta-a para mim, satisfazendo assim meu desejo arfante de conhecer aquele mastro, que já havia povoado minhas punhetas por inúmeras vezes.
Deliciei-me com aquela imagem por uns instantes.
Assim que me satisfiz visualmente, repeti sua ação. Desci também minha bermuda, segurei minha jeba, arregacei o prepúcio do caralho e também apontei para o viado cabeludo.
Em silêncio, olhávamos nos olhos.
Punhetava meu membro e ele o dele. Nos desejamos desta forma por um período de tempo considerável. Aquele clima deixava minhas entranhas atônitas e minhas mucosas inundadas de líquidos sedentos por uma boa putaria.
Ao perceber que Edgar literalmente babava, deixando fios de baba escorrem-lhe pelos cabelos do peito, aproximei-me do "cadelo" sacudo, e comecei a lamber aquela meleca de baixo para cima, só encerrando a lambida quando minha língua já cavalgava sua boca,
O viado retribuía, gemia, se arrepiava e num delicioso ímpeto, desgrudou sua boca da minha apenas pelo tempo de dar uma bela cusparada em dois de seus dedos, e atolou-os em seu rego peludo. Voltou a me beijar, chupou bastante minha língua, parou um pouco, encostou a língua em meu ouvido direito, babujou meu aparelho aditivo e sussurrou:
- Quero ser penetrado bem no centro do olho do cú, igual meu irmão de atolou, naquela tarde. Quero ser sua vaca depravada e te quero, macho, bem macho, engatado em minha bunda.
Assim que o tesudo, desatou os dedos do cú, senti um cheiro fedido de bosta, que me deixou enlouquecido de prazer. O puto era porco igual ao irmão, e assim sendo já sabia que sairia dali com a rola toda ensebada de merda. Fiquei com mais tesão e provoquei.
- Cadela fedida, sou seu macho, vou te enrrabar até gritar, mas quero que borre minha tora de bosta, pra ter a certeza que você e seu irmão são os viados mais imundamente tesudos desta cidade.
- quase morri vendo meu irmão e agachando, te mamando e dando aquela cagada deliciosa. Quero peidar, rebolar e te borrar o mastro sem pudor, meu cavalo do mato.
Edgar apanhou três folhas de bananeira me fez sentar em cima daquelas folhas lisas, pediu-me para segurar o pau, e socou aquele cú fedido de uma vez em minha mandioca de uma só vez.
Assim que a putinha safada se sentiu toda invadida de cacete, levantou um pouco as nádegas e me pediu pra bombá-la, o que fiz com o maior prazer.
Aquelas folhas embaixo de meu rabo, além de me permitirem uma sensação gostosa na bunda permitiam-me também me mover com grande facilidade e maior agilidade. Soquei-lhe a vara com tudo.
- cavalga, égua "regaçada", cavalga seu potro selvagem, vadia cagona.
- Ai, ai, hum, hum, soca Fred, vai com tudo, vai meu macho, quero mais, soca as "bola".
- cala a boca, rebola, requebra, canalha. Está cheio de rola e já, já vai ficar inundado de leite.
- põe mais fundo, quero tudo, atola no intestino, caralhudo empurrador de merda.
Ficamos nessa foda por mais um tempo até que Edgar, anunciou seu gozo.
A porra do putinho peludo era grossa e jorrava sem cessar.
Passei a mão naquele leite grosso, levei-a na mão e senti o gosto da gala do porco fudido.
Continuei bombando aquele cú por mais alguns minutos e esguichei em seu reto uma grande e considerável quantidade de porra, lubrificado assim, aquele rego lotado de excrementos que já davam sinal de existir.
Segurei a vadia mais um pouco enroscada no caralho e disse:
- assim que retirar a trolha de seu anel, agache e deixe o barro descer.
- como está sentindo a consistência desse barro nas tripas, cavalona? Acha que tá mole ou duro?
- Cara se prepara. A merda tá dura, guardada pra você desde ontem e vai deixar lembranças. Vou fazer no seu cacete um tolete de biscoito, igual ao que meu irmão fez no chão.
Como sabia que o enrabado "descabaçado" estava em meu colo, impossibilitando assim que o mesmo girasse seu corpo, como Luís assim o fizera anteriormente para que o barro ficasse em formato de biscoito, esperei para ver a cara de decepção do viado e preparei-me para tomar borrada no saco.
Edgar agachou, abriu o rabo com as mãos, realçando um belo e grande cú "esburacado" e deixou o caramelo duro despencar de seu anel.
O tolete além de todo esporrado, era duro e foi descendo aos poucos daquela olhota, que o esculpia usando como ferramentas vários e diferenciados movimentos peristálticos.
Assim que o mesmo acabou de ser esculpido, se alojou em em cima da cabeçorra de minha jeba, que neste momento já estava mole.
Assim que olhei aquele cagaço em meu colo, assustei-me.
O cocozão de Edgar, nem de longe lembrava o tolete de seu irmão, que dias antes e após nossa foda impressionou-me durante sua defecada, uma vez que depositou abaixo de sua bunda um dejeto bem parecido com um biscoito redondo.
Edgar, inovou e consegui cagar apenas um tolete, mas que também lembrava um biscoito.
Um biscoito canino, grosso nas extremidades e mais fino em sua extensão.
Ao me lembrar dos movimentos anais de Edgar para evacuar aquele barro e me certificar do formato do mesmo, gargalhei e percebi, que o "Bambi descabaçado" tinha me desejado tanto que ensaiou aquela cagada.
Sem saber porquê e me sentindo o mais idiota dos idiotas, fiquei completamente envaidecido, com aquela porcalhona performance, para impressionar-me, tal qual seu irmão.
Edgar levantou, cortou mais uma folha de bananeira. Daquela folha, foi moldando um pequeno quadrado, encostou-o em meu colo, logo abaixo de sua obra-prima e começou a empurrar o tolete com um graveto, fazendo leves movimentos, vindo a depositá-lo assim naquela "bandeja geométrica".
Assim que o urso fedido, acabou seu ritual olhou-me novamente e me fez um pedido completamente bizarro.
- Leve-o com você para casa, abra-o no banheiro e bata duas bronhas, uma pra mim e outra pro meu irmão e assim que terminar, deposite uma pequena porção desta jóia num vidro com formol e guarde-o com você. Desta forma você nunca ira se esquecer dos irmãos Andrade (sobrenome fictício).
Deixamos lembranças e quero ser inesquecível pra você.
- Sempre fui apaixonado por você Frederico, mas sou fraco e nossas convenções sociais me impedem de ser seu, como gostaria.
- Está louco, viado!
- Agradeço seu amor, mas com certeza não descerei esta rua com esse trofeu nas mãos e muito menos guardar essa porra em formol. Está de brincadeira comigo, né Edgar?
Antes que minha fêmeazinha insistisse naquele grande absurdo, dei um empurrão em sua mão, fazendo com que aquela merda se despencasse no chão, encerrando de vez aquele fetiche absurdo.
Para amenizar e conseguir sai dali sem nenhum problema, puxei o rosto do porquinho sem noção, dei-lhe mais um beijaço bem molhado e informei com grande sinceridade;
- Edgar, meu amigo, é impossível esquecer esse acontecimento, acredite não precisarei de nada para que esta safadeza me acompanhe para sempre. Agora preciso ir. Tenho aula daqui a pouco, ok?
Sai dali perplexo, com a imaginação distorcida e utópica daquele desvairado pervertido.
Nunca mais me atrevi a encontrá-lo sozinho, porém uma coisa é certa, este relato é a prova de que nunca me esqueci nem do bizarro acontecimento, nem dos irmãos safados da cidade de X.