Você sozinho em casa.
Pistola dura, cú arfando.
Tesão total!
A temperatura na cidade de X sempre foi muito elevada. Consequentemente sempre tínhamos chuva.
Em um dia como o relatado acima, estava eu em casa, sozinho, lendo fotonovela gay e socando bronha na tora.
De repente ouço o telefone, tocando.
Achei estranho devido ao temporal.
Atendi o aparelho na intenção de convencer o sem juízo do outro lado a desligar e esperar a tempestade passar para retornar a ligação.
Porém, as vezes em nome do tesão, só pensamos com a "cabeça de baixo".
Relembro e relato o fato agradecendo por nenhum acidente acontecido enquanto aquele telefone me rendia uma das esporradas mais deliciosas que j´dei em toda minha vida.
Bruno era um safadaço que sempre fazia trocas comigo.
Sempre que nos víamos ( quase que diariamente), metíamos e falávamos as mais baixas sacanagens.
Sempre gostei de sexo verbal.
Se não usar meus cinco sentidos durante o ato sexual, não me satizfaço por completo
O sacana estava na cidade de Y há mais de dois meses, visitando alguns tios adoecidos.
Eis aí o motivo da ligação durante o temporal.
Onde o caralhudo estava, fazia um sol de rachar mamonas.
_ alô, pois não.
- OI, tesudo, gostoso, tudo bem?
- Bruno, porra cara , aqui está a maior tempestade, vou ter que desligar.
- Frederico seu cagão de merda, vire homem e se desligar esse telefone, nunca mais te enrabo.
Minha pica só de ouvir aquela voz, latejava e babava gosma de pré gozo compulsivamente.
Meu toba, coçava e piscava sem dar nenhum alívio.
- muito confortável pra você, já pra mim....
- Cala a boca, estou de rola dura na mão, lembrando do cheiro desse seu cuzão e quero me aliviar agora e como conheço seu fogo, aposto que não desliga.
Mesmo muito apreensivo e morrendo de medo, não conseguia desligar.
Tentei adiar a putaria.
Não teve jeito. Como o sacudo afirmou, continuei ali, firme e forte e seja lá o que Deus quiser.
- Tentei convencê-lo mais uma vez, mas foi em vão.
- Está enganado, vou desligar. Assim que a chuva maneirar, te ligo e continuamos.
- Pare de fazer cú doce cadelinho medroso, porque se continuar foi querer comer doce do seu cú.
Pronto ao dizer merda deliciosa, Bruno selou nosso destino, no que diz respeito a aquele diálogo via Embratel.
- Ah é! E como seria a receita deste manjar, meu macho.
- primeiro vou "esquentar" teu rabo, com minha caralhona até deixá-lo dormente, sua cadela viralatas. Geme pra mim, vsai. Tô mandando vadia, geme.
- Aiiii , uuuui caralho. Puta que pariu, já estou mais que "aquecido", aaaai!
- depois vou destampar essa "panela" de rabo, que só você tem.
- hummmm, aaaai, puto, vadio, meu macho!
Em seguida vou atolar um bom pedaço de chocolate neste seu oco descabaçado, sua égua rabuda.
- mas meu homem, chocolate não engorda? Aaaaai, uuuuuuui.
Antes de terminar minha receita quero que pegue qualquer coisa que estiver ao seu alcance e entube no rabo, vai.
- Uuuuuuuui, aaaaaaaiiiiiiii.
- Frederico, estou sentado em cima de uma cenoura, bem grossa e está deliciosa. Aaaaai, uiiiiiiii;
Espere cadelo. Quero igual a ti, vou pegar uma cenoura também e socar na raba, aiiiii, aaaai, uuuuuuuiiiiiii.
Corri até a geladeira e peguei um grosso e grande legume laranja. Claro o maior que aquela gaveta abrigava.
Passei voando em meu quarto, peguei meu KY ,rapidamnete abri aquele tubo, passei nos dedos, enfiei-os no cu.
Atolei-os sem dó, fui até o talo do reto e me lambrequei todo daquela meleca,
Em seguida atochei a legumenosa e fui andando pra sala, todo enfiado de cenoura.
Andava e rebolava, andava e rebolava.
Nessa altura não ia demorar a gozar. O tesão me invadiu.
Tratei de acelerar aquela receita.
- acaba logo esta receita machão do sovaco peludo, tô explodindo, mas só esguicho, depois de toda a receita.
Bruno urrava de tesão e gritou:
-Aiiiiiiiiiii, Uiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que cenoura gostosa! Tô girando a desgraçada na bunda sem dó, meu cavalo bagudo. Aiiiiiiiii, Uiiiiiiiiiiiii, Auuuuuuuuuuuuuu!
- Putão termina logo a receita. Estou me segurando.
Lá fora, São Pedro caprichava. Dá-lhe chuva!
- Agora vou acrescentar pré gozo ao chocolate. Aiiiiiii, delícia.
Minha baba escorria de minha boca, Meu cú fritava naquele calor de, tira e põe cenoura.
- Agora cavala no cio, pra engrossar o doce de toba fedido, viadão do caralho, vou meeeeeeeeeeeeeeeterrrrrrrrrrrrrr porra.
Bruno urrava e se deleitava. Só dei conta de ouvir próxima baixaria de Bruno, antes de leitar o chão.
-Aiiiiiiiiiiiiiii. Estou gozando, estoutô gozando. Goza pra mim, goza.
- Bruno não precisou, pedir novamente.
Gozei e urrei tanto, que se alguém ouvisse imaginaria estar ouvindo uma enorme alcatéia de lobos desenfreados.
Assim que acabei de ejacular, meu cú começou a doer devido seu atochamento.
Ao sentir as primeiras dores, retirei o legume do toba. O "bicho estava tão cheio, que ao ser liberado, peidava sem parar.
Falamos mais alguns minutos nos despedimos Rapidamente entrei no banheiro, liguei o chuveiro, me meti embaixo daquela água quente e durante aquele banho, uma vez saciado me desliguei de tudo e de todos. Que delícia!
Acreditem, a chuva só parou três dias depois.
Só resta confessar, que neste exato momento e com estas lembranças, acabo de dar uma bela esporrada.
Este fato não só me tesa pra caralho, como me deixa louco para experimentar a iguaria da receita de Bruno.
E aí, estão servidos?