Sr. Frederico, tanto a preparação como a cirurgia passarão por procedimentos diferenciados e até a finalização da "descabaçada" de seu "butão", tudo será executado em em etapas, que só seráo explicadas antes de as iniciarmos, combinado?
- Dr. Tenório meu único receio é em relação a dor. Vai doer?
- todo o procedimento será realizado sem anestesia, apenas com um tipo de lubrificante e com certeza o Sr, sentirá dores, porém lhe asseguro que todas elas serão muito satisfatórias.`Para que sua olhota seja arreganhada, tem que doer, ok?
- Ok, estou preparado pra tudo e tenho certeza que seu instrumento furador, irá perfurar meu hímen retal com grande eficiencia e exatidão.
Nosso primeiro procedimento será uma depilação anal, exótica.
O oftalmologista foi ate a mesa pegou o creme e o aparelho de barbear e começou a " carecar meu ânus".
- nossa dr, está uma delicia este creminho em volta de meu toba. Aiiii, que dedo gostoso.
- Sr. Frederico, peço-lhe para ficar imóvel por uns minutos, pois rasparei esses grossos cabelos que encontram-se na beirola de seu cú.
- Deixarei apenas um bigodinho entre seus bagos e seu toba, porém assim que terminar a depilação, será necessário enfiar um pouco dos pelos raspados dentro de seu reto, até a hora da lavagem estomacal, ok?
Dr. como o sr. vai enfiar os pelos, se a catarata anal, ainda não foi retirada?
- Serei obrigado a penetrá-lo com meu músculo gordo e teso bem devagarzinho, para que seja aberta apenas uma fenda anal.
Sr, Frederico, comporte-se pois vejo que neste momento seu anelzinho imundo, está piscando sem parar.
Sr, Frederico se me permite preciso fazer uma observação. Percebi agora que seu cú ( papai falava e punhetava) se parece demais com buceta. Que interessante!
Assim que a depilação se encerrou, dr. papai, digo dr. Tenório, fez a primeira assepsia de minha bunda.
Primeiro lavou a região de entorno de meu buração com soro fisiológico escatológico ( mangueirinha do chuveiro), em seguida usou um tipo de colírio pastoso e bastante ensebado (vaselina) na entrada de meu brioco, apanhou um punhado de pêlos depilados, esfregou-os nauquele colírio especial, apontou um tipo de instrumento muscular ( seu caralhão, bem duro) na entrada de minha passagem membranosa, forçou a catarata que ao ser pressionada, esticou-se bastante e de acordo com a força da introdução daquele toco roliço, esticou até ser despregada do lado dreito do olho do meu cú.
Após aquela membrana ser parcialmente perfurada, Dr Tenório ( urrando e gemendo de tesão) não insistiu na retirada total daquele hímen elástico de toba, pois de acordo com seus minuciosos estudos , aquele ainda não era o momento de sua ruptura total.
( eu, me contorcia e gemia, igual cadela no cio).
- Aiiiiii, doutor, uuuuuuuiiiiii, doutor, quando a jeba carnuda perfurou minha membrana, deu uma " ardidinha", mas agora está uma delícia!
Uma vez que aquela prega transparente ( e imaginária) se rompeu parcialmente, os tufos de cabelo de toba, que foram empurradas pelo martelo do médico, se alojaram em meu rego.
- vamos ao segundo procedimento. Sr, Frederico, lavagem estomacal e atolamento de bolas alargadoras de reto.
- queira deitar em posição de frango no espeto, arreganhar bem a raba, que começarei a preparar o líquido que lavará suas entranhas.
- Obedeci e assim que terminei de me posicionar conforme orientações médicas, já senti outro instrumento ( o bico da mangueirinha) me penetrando.
Uma sensação de inchaço, percorria todo meu aparelho excretor, provocando em meu intestino grosso uma revolução de sons e tremores deliciosos.
- Sr, Frederico, assim que retirar o "cudoscópio de aplicação " de seu buraco, por favor, prenda seu esfíncter, até segunda ordem, ok?
Assim que Dr. Tenório, percebeu que meu rabo já estava bem inundado, tratou logo de retirar o aparelho" enfiatório" de líquidos se meu rego, dirigiu-se para a maca uroftalmol-ogica ( vaso sanitário) e estrategicamente acomodado, começou a me dar instruções.
( a verga de papai, estava para estourar de tesão)
(Vou revelar-lhes um segredo. Enquanto papai distraia- se me socando a mangueira no cú, sem encostar na vara, dei uma boa esporrada em silêncio . Nem sei como consegui limpar-me antes que ele percebesse).
_ Sr. Frederico, segure todo esse líquido , dentro do toba, caminhe até onde estou, fique de costas para mim, abra um pouco as pernas, vá andando de ré e rebolando até que sua bunda imunda, encoste em meu rosto.
- Assim que sentir que seu rabo, encostou em meu rosto, agache e deixe a bunda colada em meu caralho, sem forçar sua entrada. Assim que sentir seu fio-o-fó coladinho em minha jeba, relaxe roda a musculatura anal e deixe o restante com a natureza.
Segui todas a orientações de meu capacitado médico e ao terminar de executá-las, relaxei-me todo.
Assim que retirei a pressão que fazia pra prender meu esfíncter soltei-o de uma só vez.
De repente, senti minha alma escorrendo pelo meu "butão".
O que desceu de merda, bosta, vaselina, cabelo de cú e secreção, na cabeça do pau de meu pai, não consigo descrever.
Assim que meu progenitor sentiu aquela imundice tesuda na cabeçorra de sua "caralhona", não suportou. Socou punheta nela.
Dr. Tenório gemeu, urrou, gritou e quando não mais suportou, lançou um grosso e quente jato de gala que subiu retinha e como um fogquete.
Como seu instrumento cuspidor estava bem na mira do meu toba banguelo de pregas, o jato expelido sem nenhum esforço ou planejamento não só acertou o centro de meu reto, como entrou todinho dentro dele, inundando-o mais uma vez ( Que prazer, senti ao ser invadido por um tiro de gala a distância).
Assim que recuperamos nossas forças, voltamos aos procedimentos médicos.
A remoção total daquela desagradável ( e imaginária) catarata que cobria toda a côrnea do olho do meu cú.
Imediatamente dr. Tenório reiniciou os trabalhos
Daquela vez pediu-me para ficar na posição que cachorro engata cadela ( de quatro ), para facilitar a enfiada dos alargadores de "iris" retal.
Já posicionado e com o rabo livre de excrementos e bem relaxado, senti meu cú ser invadido por uma, duas, não três bolas que me foram empurradas via ânus, pelo médico sem nenhum esforço ou sensação de dor.
Papai deitou no chão, bem abaixo da beirada de minhas nádegas e orientou-me a expelir aquelas deliciosas bolas que me atochavam o brioco.
- Sr. Frederico, agora quero que imite uma galinha. Dê uma rebolada, pisque o furico e cague os alargadores em minhas mãos.
Não se preocupe, elas estão bem no meio de suas pernas, preparadas para amparar esses " ovos ", que serão expelidos por sua cloaca.
Mas atenção! Defeque uma bola de cada vez.
Aquelas bolas estavam me causando uma sensação tão gostosa, que rebolava e gemia sem parar, relutante em expeli-las. Depois de me deliciar atochado de pelotas, comecei a cuspi-las pelo cú.
Uma de cada vez!
Assim que cuspi a última, meu cú estava tão aberto, que em milésimos de segundos, encheu-se de vento e começou a soltar peidos, compulsivamente.
Só sentia um oco gigante no meu da´bunda. Cadê meu cú?
Durante alguns segundos achei que aquilo era não era fantasia, mas sim mudança de sexo, com vagina transplantada no cú.
Se me permite Sr. farei mais um comentário e já me desculpo, mas como seu médico faço questão de dizer.
- Nunca vi um cú tão estranho.
Pisca demais e como se parece com buceta? Com esse bigodinho então tá tão parecido, que as vezes acho que esta cirurgia é para ligação de trompas.
Dr. Tenório então voltou a se recompor e anunciou a tão esperada e arriscada cirurgia. Remoção de catarata de olho de cú.
(Eu e meu pai, nos deleitávamos com nossos personagens. Nossas jebas chegavam a doer de tão duras).
CONTINUA ...