Como já disse Sr. Frederico, essa sua enfermidade é muito rara.
Já curei " ptose palpebral anal", "miopia e estrabismo retal " e sou especialista em "astigmatismo de pregas".
Remoção de catarata de olho de cú será a primeira vez, mas estou confiante. Vamos começar, ok?
Assim que fez seus esclarecimentos finais, dr. Tenório aproximou-se de mim e ordenou que eu ficasse de pé e em frente a ele.
- Sr. Frederico será preciso que nós dois nos esfreguemos bastante. Precisamos nos punhetar, pois preciso muito de sêmen para preparar um tipo de creme que será aplicado dentro de seu rabinho para lubrificação final e retirada total de sua membrana.
Papai começou a me beijar, chupava minha língua, sugava meu cuspi e votava-o pra minha boca já misturado ao seu, socava os dedos em meu cú e se punhetava.
Tudo que papai fazia eu repetia.
Depois de tanto esfrega- esfrega, palavras imundas de sacanagem e muita punheta e quando estavamos para dar mais uma esporrada, dr. Tenório deu a próxima instrução.
- Sr. Frederico, precisamos gozar em nossas mãos, pois preciso deste maravilhoso líquido para a cirurgia, ok?
E assim fizemos, amparamos nossa porra toda, dentro e nossas mãos que estavam em formato de concha.
Dr. Tenório pegou a seringa com a mão que estava livre, encostou-a na mão que continha sua gala e com a boba para auxiliar, puxou o embolo da seringa sugando toda aquela gala para dentro de seu interior.
Repetiu o mesmo em minha mão e no final daquela ação, a seringa estava cheia de porra incestuosa.
- Sr. Frederico volte a deitar-se na posição de frango assado, relaxe as pernas que foi lhe aplicar outro remédio especial para dar início a nossa tão esperada cirurgia, que exterminará de vez essa incomodativa membrana.
Mais uma vez obedeci aquela ordem médica e me posicionei como galeto no espeto.
Abri o buraco oco com a s mãos, senti o bico da seringa na beirada do toba e meu reto sendo lubrificado com um remédio bem especial ( nossas galas misturadas).
( Nesta altura já queriamos dar mais uma esporrada)
Dr. Tenório ao ver meu reto bem arreganhado e cheio daquele remédio delicioso, socava seu dedo bem fundo em minha cloaca ( agora meu cú estava bem limpinho, sem merda, bosta ou qualquer outro tipo de excremento, como estava no inicio desta deliciosa putaria fantasiosa) tirava-o e me mandava chupar, socava o dedo, rodava-o, levava-o a minha boca e me mandava lamber ( com a outra mão, ele se punhetava novamente sem parar).
Depois de tanta dedada com até três dedos, foi a minha vez de me dedar e repeti o ritual feito por dr, Tenório. Me dedei bastante também. Enfiava os dedos em meu cú, ora chupava-os, ora lambia-os.
Depois de alguns minutos dr. Tenório anunciou que era hora da retirada total da "catarata anal".
(Sem nem me dar tempo para pensar, papai socou sua jeba gigante cú adentro)
Sr. frederico aaaaiiii, uuuuiiii, acabo de arrancar seu pele membranosa. Doeu? Aiiiiii, uuuuuuiiiii.
- nossa , aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiii, hummmmmmmmmmm. Não doeu nada, dr. Tenório. Como o sr. é experiente, heim?
- estou quase terminando a cirurgia sr. Frederico. Só mais uns minutos para os últimos procedimentos e o sr. sairá daqui enxergando qualquer cacete com o olho de seu cú.
(Toooooooma,viadinha safada)
- Dr Tenório vou precisar de repouso?
- Não. Precisará apenas de algumas sessões de curativos com perfurações, para que a membrana não volte.
Mas não se preocupe eu mesmo farei questão de fazê-las.
(Já cansados, muito entesados e arfantes, gozamos mais uma vez).
Meu toba tomou mais uma dose de porra paterna e piscava pra caralho.
Assim que terminamos aquela fantástica experiência sexual teatral, nos beijamos muito, juntamos a bagunça, lavamos o banheiro e mortos de fome, nos encaminhamos a uma pizzaria, próxima a nossa residência.
Passei por muitas sessões curativas com Dr. Tenório e sou muito grato a ele pois após a cirurgia o olho do cú, além de muito aberto, enxerga pra caramba.
que tesão. quero mmmmmmuuuuuuuto mais.10!