Mais uma vez cacete babando e cú piscando.
Resolvi sair a "caça"de machos, o que naquela cidade era mais fácil que tomar um copo água.
Por ser interior além de "machos", o que mais podia-se observar naquela cidade, eram vastos terrenos com vegetações variadas.
Localizada no final de uma rua próxima ao apartamento onde residia, ficava uma mata de vegetação rasteira em sua maior parte e vegetação alta em pontos estratégicos. Árvores também faziam parte daquele local.
No centro desta mata, encontrava-se uma espécie de trilha bem tosca, onde transeuntes desciam e subiam frequentemente.
Resolvi procurar machos naquela mata. Nem bem iniciei a "caça" e já vi Ricardo, um puto peludo que sempre queria me passar a vara.
Ricardo era branco, peludo e muito alto, porém extremamente chato. O que sempre me afastava dela.
Naquele dia o tesão era tanto que mesmo consciente do insuportável papo do "pelinha", permiti sua aproximação e consenti um diálogo, afim de socar a rola do cachorro em meu cú.
Sempre fui muito incisivo e direto. Não tenho muita paciência para enrolações.
Devido a esta característica e a fome que sabia que o puto tinha por mim, era certo que não precisaria de muita conversa pra entrar na jeba. E assim aconteceu.
- E ai Frederico, passeando? Perguntou-me o chato.
- Ricardo, estou impaciente e pouco afim de papo. Quero mesmo é tomar no cú. Quer meter?
- Opa! " É, nóis"
Meu estômago já revirou de preguiça diante daquela resposta carregada por um rico vocabulário. Ignorei e continuei minha saga sexual.
- Sabe de um lugar, onde você possa me passar a vara?
- Minha casa está vazia. Todos saíram. "Bora, lá"
- Ricardo estou com muito tesão e quero ouvir muita putaria com seu pau bem atolado no meu cú, ok?
- deixa comigo, viadinho da porra. Vou te traçar latindo.
Ao chegarmos em sua casa ( colada na mata), o filho da puta percebeu que estava sem chave e que até seus familiares chegarem não seria possível entrar.
Do jeito que estava, não desistiria por nada neste mundo.
- Ricardo e na mata? Não tem nenhum matão pra gente dar uma fudida?
- vem comigo. Está doido pra levar piroca né cadela?
- Estou de cú piscado. Vamos logo, machão.
Entramos em um local circundado por mato alto. No centro era só grama, um pouco de lixo, muitas bitucas de cigarro e alguns tijolos.
O local com certeza era esconderijo ou "metedouro" de alguém.
De cara já desci a minha bermuda, expus minha "raba" pro macho por uns segundos e sem perder tempo, desci sua calça com facilidade ( calça de elástico na cintura), não precisei tirar sua cueca, pois o putudo não usava (de longe, sempre observei o chato.Já sabia que ele não usava), agachei e quando ia começar a fazer aquela chupeta bem gostosa, me dei conta da altura do safado.
Ricardo tinha uma senhora cobra. Era fina, brancona, mais muito extensa.
Levantei o corpo, segurei a tora com as duas mãos, abocanhei a jeba do gostoso e mamei por um bom tempo.
Enquanto mamava, ouvia putaria pra caralho. Adoro ouvir safadezas quando estou metendo.
_ menininha suja, cadelinha no cio. Vai levar no cú de verdade hoje, viu!
Estava em brasas, meu cú latejava, fazia biquinho e pedia rola. Como nunca contrario meu meu rabo, sabia que era hora de satisfazê-lo.
Olhei para o lado, peguei seis blocos de tijolos, subi, arregacei a raba e pedi pistola.
Ricardo me via carregando tijolos, se punhetava e destilava putaria. Daquelas bem baixas e tesudas.
Ricardo se posicionou atrás de meu corpo, agachou-se, olhou bem meu furico, cuspiu nos dedos e me dedou sem dó.
Enquanto era dedado, rebolava e prendia seu dedo com movimentos anais deliciosos.
- cadê o macho de verdade? Só tem papo, caralhudo cafajeste. Chega de enrolar, soca a vara. Meu cú ta pedindo. Obedeça a ele, cachorro falador.
Só senti a tora me rasgando e tentando se acomodar em meu canal retal.
No entanto, a rola do cavalo era imensa e só depois de muito rebolar e muitos aaaaaaaaaaaais e uuuuuuuuuuis, consegui abrigar a "manjuba" toda.
Em cima dos tijolos e me equilibrando para não cair, devido a fortes estocadas do macho caralhudo, me punhetava sem dó.
Assim que meu furico estava satisfeito mas sedento, pedi leite e algumas estocadas profundas depois, fui atendido.
Ricardo me encheu tanto de porra grossa, que a mesma vazava de meu toba.
Ainda de toba cheio de rola, dei um apertão com o cú na rola do puto, gozei pra caralho e resolvi "desentochar" a jeba rabo de uma só vez.
Com a força que fiz para retirar a anaconda da bunda, meu cú expulsou a porra do cavalo, de meu cú e caiu em cima dos tijolos.
Para deixar lembranças, desci dos tijolos, me sentei e esfreguei minhas nádegas peludas em cima da gala grossa, que encontrava-se depositada na superfície daquele banquinho improvisado.
Olhei pra cara de Ricardo, e disse:
- Vou pra casa com sua porra na bunda. Assim que ela secar, vou arranca-la dos cabelos de meu rego bem devagar para que sempre me lembre de você, pois esta foi a primeira e última vez que você me enraba.
Nunca mais dei nem cú, nem papo pro fudido, que sempre babava ao me ver passar.
deixa q dou pra ele meu cu apertadinho... e quero assistir uma foda sua...