Depois do demorado e molhado beijo de Miltinho, ainda recebi um belíssimo e branco sorriso que assim que finalizou-se cedeu lugar a um simpático e delicioso cumprimento.
Boooooom diiiia gostoso!
- Bom dia, meu tesãozinho levado. Estava bebum ontem, amorzinho?
_ Nossa Miltinho, fiquei tão mal que tive sonhos estranhos ou sensações, sei lá. parece até que ouvi a voz do Ivanildo no banheiro da suite de seus pais. Nossa que porre!
- Como assim. Chegamos e apagamos ( detesto mentir. Mas Miltinho não me deu escolha. Pediu fidelidade naqueles 10 dias. )
De repente sinto um ardor imenso na bunda. Era resultado da esfolada do cabelo pubiano, grosso de Ivanildo.
Como penso muito rápido. Recordei-me que Miltinho, desde que chegara não tinha me visto nú, o que me permitia dizer que fui esfolado em foda anterior a sua chegada.
Naquele momento percebi que acordara faminto. Queria café da manhã e cú de Miltinho.
Para evitar problemas, anunciei a Miltinho:
_ Amarradinho, vamos tomar café e depois quero toba. E nem me venha com desculpas desta vez. Ontem dormi na "secura total", devido ao se estado. ( mais uma descarada mentira).
_ Frederico, vou tomar meu primeiro banho sozinho. Depois tomamos café metemos e após nossa foda, tomarei outro acompanhado de ti, ok?
Ao terminar sua frase e para me tesar, Miltinho tira uma rola não muito grande porém hiper grossa, balança bastante me oferecendo e pedi uma chupetinha para animar seu banho.
Nem precisou pedir duas vezes.
Peguei a jeba, passei a lingua bem de leve na fenda daquele largo caralho, apertei a base da nabona do "cadelo" . Abri seu canalzinho uretral e comecei a dar sopradinhas em sua uretra, arrancando do macho tesudo, diversos gemidinhos sacanas.
Terminei com as sopradas, dei uma cusparada na chapeleta daquele naco gordo e cai de boca, sorvendo minha saliva novamente para dentro de minha boca.
Miltinho vá logo, tomar este banho. Estamos famintos e quero tempo pra socar este cú peludo bem gostoso, viadinho tesudo. Vai, vai, vai...
Miltinho obedeceu e entrou no banheiro de cajado erguido.
Fui preparar nosso café da manhã e ao abrir a geladeira, vi o vidro de goiabada, que além de duplicar meu tesão me incitou a meter no Miltinho de "cuzinho mensruado" para entender o fetiche de Ivanildo.
Estava peladaço e pedi a Miltinho para não se vestir. Queria tomar café segurando sua tora.
Sentamos comemos ( ao mesmo tempo nos beijavamos e nos punhetávamos de leve).
Quando anunciei que iria tomar banho, Miltinho não deixou.
- Fred, quero você com esse cheiro forte de mijo. Este odor forte está me enlouquecendo ( mal sabia que o cheiro era da urinada que ganhei de Ivanildo, na noite anterior).
- Aliás. Que estranho Frederico! O banheiro está tão desarrumado, o que ouve?
A resposta já estava na ponta da língua.
_ Miltinho pirou? Estava ruim, em filho! Foi você que urinou no chão. E ainda me me esguichou urina. È por isso que estou cheirando a mijo
Nossa Frederico me desculpe. Não consigo me lembrar. que estranho.
- Chega de conversa fiada! Leve este vidro de goiabada pro quarto, pegue aquela seringa de vidro no banheiro e o consolo no armarinho, e também os leve pro quarto. Já estou indo putinho.
- Pra que tudo isso, Frederico? Você e seus tesões. Não poso reclamar, adoro novidades. Fiquei ansioso.
- Já, já, saberá. Agora agiliza essa foda cadela. Anda vai.
Entrei na suite de meus pais, corri o olho e constatei que estava tudo mais ou menos em ordem e que graças a Deus, Ivanildo não havia esquecido nada de comprometedor.
Aproveitei que ali estava e desta vez ao invés de pegar um OB, peguei um absorvente mini de minha mãe.
De verga duraça e bexiga cheia voltei a cozinha, passei a mão em um funil velho mas ainda funcional e corri pro quarto. ( minha mãe a alguns dias ia jogar o tal funil no lixo e não deixei, sabendo que iria usá-lo em breve em uma de minhas putarias).
Miltinho era tão safado e esperto, que quando entrei no quarto, ele não só, já estava de frango assado e cú aberto, como a seringa também já estava lotada de goiabada.
- Já sacou tudo né. Hoje vou enrabar "cú menstruado" de viado peludo.
- mas antes cavalinha. Te quero nesta mesma posição, porém lá no banheiro e usando a beira da banheira como suporte para suas costas, ok?.
Miltinho levantou-se, balançou sua " pilha grossa", apontando-a em minha direção, enfiou o dedinho no cú e saiu rebolando em direção ao banheiro, se auto penetrando.
Sempre gostei de foder com Miltinho. Na hora H, era mais puto que eu e quando não propunha altas fantasias, experimentava a tudo que lhe era proposto sem frescuras e com muito prazer.
- Vem meu macho.! Sou sua cadelinha. Faça de mim o que quiser. Meu homem sacudo.
Aproveitei a posição de Miltinho, cuspi em seu cú, penetrei o bico do funil no olho do se cú e assim que me certifiquei que o objeto afunilado estava bem atochado no mesmo, retirei minhas mãos, subi na beirada da banheira, ficando assim em um nível bem mais alto que Miltinho e comecei a urinar. Mirei bastante o centro do funil e lancei meu jato grosso de mijo dormido dentro do funil que cumprindo seu papel, enchia o reto da vadia.
Miltinho urrava deitado bem no meio de minhas pernas.
Olhei pra cara dele que deliciosamente batia sua bronha me xingando de : macho a toa, "cadelo" vadio, homem imoral, entre outros.
Mandei a cadela safada abrir a boca, mirei em sua goela e despejei uma grossa bolha de cuspi, que acertou em cheio aquelas amígdalas completamente desamparadas.
Miltinho ao receber a pataca de cuspi em sua garganta, delirou e deu sua primeira gozada.
Pedi a ele para não sair daquela posição e para não retirar o funil de seu ânus ainda, pois queria mais fetiches.
Desci e mandei Miltinho transformar seu cú em chafarariz de praça e esguichar o mijo do cú pra cima, a fim de matar minha sede.
- Esguicha esse mijo pra cima, vai vaca. Quero beber o gosto do seu reto, sua viadinha afeminada.
Aproximei minha boca do funil, Miltinho forçou seu esfincter e através de vários peristálticos começou a jorrar aquela mistura de urina e líquido retal cú acima, enchendo assim minha seca boca, ávida pelo suco de seu cú. Que tesão da porra!
Retirei o funil , pedi á vadia para levantar enfiar o consolo em meu cu, cobri-lo com o absorvente e veda-lo com esparadrapo, repetindo assim minha foda com Ivanildo.
E assim aconteceu:
- consolo preso no toba, "reto menstruado de goiabada", so me restava socar a rola, latir putarias e esporrar gostoso.
- Abre a vagina pra mim prostituta menstruada. aaaaaiiiiiiiii, uuuuuuuuuiii,, hummmmmmmmmmm. Toma jeba piranha!
- Fode minha buceta, macho. Fode ela. uuuuffffffffffffam arrrrghhhh. Que tesão de hétero fudedor, que tenho meu Deus. Soca meu homem. Te cago a porra no final aaaaaaaaaaaaaaaaai. uuuuuuuuuuuuui.
Após inúmeras socadas de toba e várias esfoladas de bronha, esporramos com força. Ação esta que naquele momento exauriu completamente nossas forças.
Durante todos os 10 dias em que Miltinho permaneceu em minha casa, fodemos muito.
Como promessa é divida, infelizmente não pude ser fiel a Miltinho o tempo todo. Afinal o cabaço de Ivanildo não podia esperar muito tempo.
Dois dias depois da foda escondida lá em casa, Ivanildo deixou de ter "hímem no cú ".
A pele seladora de seu toba, perdeu-se na cabeça de meu caralho fominha.