SOLUCIONANDO O PROBLEMA DO ENGENHEIRO PELUDÃO 1

Cidade de X. Município quente em ambos os sentidos.

Com muita pressa, eu me encaminhava a um de seus bancos, próximo do encerramento do expediente, ao final de uma determinada tarde em meados dos anos 80.

Meu pai sempre me solicitava favores bancários na ultima hora dos dias de vencimento de suas dívidas. Eu sempre o atendia.

De repente ouço meu nome, bem próximo a calçada em que eu caminhava. Era Roberto, um engenheiro bombadaço, amigo de meu progenitor, dirigindo seu carro bem devagar e ao meu lado.

- Frederico, Frederico. Onde vai com tanta pressa?

- Oi Roberto, Como vai? Não posso conversar agora. Preciso pegar o banco aberto. Hoje é o último dia para pagamento de um dos carnês de meu pai.

Roberto, não era o que podia se chamar de lindo, mas era bem tesudo e másculo. Tinha uns 35 anos, era bem moreno e possuía cabelos curtos e bem pretos. Dono de belos olhos castanhos escuros e muito expressivos. Roberto era ainda, um homem alto e parecia ser dono de uma bela jeba e uma bunda bem firme. Seu corpo era bem peludo e seu rosto carregava, barba e bigode, compostos por pelos grossos, porém muito bem aparados.

Roberto, naturalmente me respondeu:

- Entre aqui. Preciso conversar com você. Te levo ao banco. Venha.

Entrei no carro afim de ganhar tempo e também para ver bem de perto quele "tantão tesudo", que sempre inspirava minhas bronhas.

- Estou solteiro hoje. Valéria ( esposa do puto) viajou. Seu pai me disse que você seria uma ótima companhia para uma esbornea de solteiro, disse-me o cara de pau sorrindo.

_ Sabe que eu Valéria nos mudamos a pouco tempo. Meus amigos são todos casados e estão com suas esposas. Os conhecidos não são de minha confiança e pretendo aproveitar bem estes dias. Se é que me entende.

- Opa! É hoje! Vou traçar este gostoso, pensei explodindo de desejo e cheio de más intenções.

Automaticamente combinei com o safado uma saída para aquela noite. " Não poderia fazer desfeita para o bagudo solteiro".

Depois de tudo resolvido no banco, fui pra casa aguardar o horário combinado com Roberto e maquinando estratégias para sentar naquela rola que tanto desejava.

Mais uma vez para minha sorte, assim que entrei em casa fui comunicado por minha mãe que tanto ela quanto meu pai, iriam jantar com uma cliente dela, na cidade de V (município vizinho) e que chegariam bem tarde.

Resolvi convidar Roberto para uma rodada de bebidas antes de sairmos. O que foi aceito imediatamente aceito por ele.
Meus pais sempre recebiam pessoas, e devido ao fato, sempre mantinham muitas e diversas bebidas em casa.

Assim que meus pais saíram, escolhi algumas fitas pornográficas e as deixei próximas ao vídeo cassete de meu quarto. No meio delas deixei "sem querer" uma gay.

Roberto chegou e de cara já comecei a lhe embebedar, na esperança de deixá-lo alto o suficiente para desistir de dirigir. Impossibilitado de dirigir teríamos que ficar em casa.

Convidei-o ao meu quarto, esclarecendo que aquele era o meu lugar predileto e que lá poderíamos ficar bem a vontade enquanto eu fosse tomar meu banho e me arrumar para nossa saída.

- Nossa Frederico! Quantos filmes pornô?

- Roberto aqui em casa somos assim, além de muito diretos e objetivos, não costumamos esconder essas coisas. Procuramos não perder tempo com estresses desnecessários. Mas por quê pergunta? Você não curte filme pornô?

- Gosto pra caralho, mas a Valéria detesta, esta e muitas outras coisas que me excitam.

- Se quiser podemos ir conversando enquanto deixo um destes filmes rolando. o que acha?

- Se seus pais não forem chegar, gostaria muito de assistir.

- Meus pais? Se voltarem hoje, só chegarão de madrugada.

Enchi mais uma vez o copo do macho, coloquei um filme bem picante e perguntei?

- Você me deixou curioso, cara. O que te excita, que não tem em casa?

- Sinto- me um pouco constrangido em falar certas coisas com você Frederico. Afinal trata-se de minha intimidade com a Valéria. Se ela ficar sabendo que andei falando... Sabe como são as mulheres né?

A fim de ganhar a confiança do gostoso, me fiz de desinteressado.

- Claro. Desculpe-me. Não pretendia entrar em sua intimidade. Se for seu desejo e quando for, asseguro-lhe que sou de confiança, um bom ouvinte e famoso por sempre achar soluções para maridos insatisfeitos.

Roberto não tirava os olhos do filme e já começava a encher nossos copos, sem depender de mim para tal tarefa.
Percebi que Roberto ficou muito curioso com a ajuda que eu sempre dava para os maridos carentes.

- Frederico, como assim? Está de brincadeira? Como poderia me ajudar a resolver este problema?

Decidi tomar banho e deixá-lo sozinho por um tempo, para que ele ficasse bem excitado, diante do filme que rolava na tela da tv.

Meu quarto era uma suíte ( bem descrita no relato - CONSOLANDO A VERGA DE MEU TIO). Entraria para tomar banho e deixaria a porta aberta, claro.

Olhei bem para Roberto e disse:

- Roberto vou tomar banho, e depois quando você estiver mais relaxado e confiante, conversaremos a respeito.
Tirei minha roupa, na presença de Roberto, porém de costas para ele. Meu caralho estava duro feito rocha e meu rego piscava compulsivamente. Apenas de cueca e desejoso de naba dirigi-me ao banheiro.

A cada instante, além de instigar a curiosidade do sacana gostoso, percebia que todo aquele clima, deixava-o mais e mais excitado.

Antes de entrar no banheiro também percebi, que Roberto deu uma boa e demorada olhada em meu traseiro.

Assim sendo, constatei feliz que satisfaria meu cú sedento de cacete em muito pouco tempo. Desafiei a mim mesmo a começar a foda entes de terminar o banho.

Assim que liguei o chuveiro e comecei a encher a banheira, ouço um barulho bem característico no quarto e ...


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Ficha do conto

Foto Perfil machofuk
machofuk

Nome do conto:
SOLUCIONANDO O PROBLEMA DO ENGENHEIRO PELUDÃO 1

Codigo do conto:
48703

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/06/2014

Quant.de Votos:
4

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