Na mosca! Roberto estava se punhetando, enquanto via uma bela mulata sendo enrabada no cú por um ator "machudo" e sacana que a torava sem dó nem piedade.
Impaciente como sou e de pau estourando de tesão, parei bem em frente à porta do banheiro e chamei-o:
- Roberto. Por que não termina esta bronha aqui no banheiro? Também quero dar uma esporrada e você seria um belo incentivo.
Roberto quase morreu. Não sei de vergonha, de raiva ou de susto. Guardou a rola e completamente desconcertado, falou:
- O que é isso Frederico, está me estranhando? Sou macho, e casado, cara. Você enlouqueceu?
- Roberto, pare de frescura. Pra mim macho que é macho não dá estes chiliques que acabo de assistir. Vou ser bem franco contigo. Estou vendo seu estado, estamos só nos dois aqui e não comentaremos nada com ninguém, não é mesmo? De mais a mais, quem te garante que se sairmos, sobrará alguma vagabunda pra você? Venha cá e apenas se alivie. Com certeza, já te disseram que sou gay e se esta aqui e me escolheu para sairmos, alguma intenção você tem.
Minhas palavras com certeza mexeram com Roberto e instantes depois comecei a realizar mais um de meus desejos.
- Porra Fred! Você é fogo. Sabia de sua orientação sexual sim, mas não tenho preconceitos e achei que saindo contigo sobraria uma de suas amigas pra mim.
- Roberto, vamos fazer o seguinte. Bato minha punheta olhando você bater a sua. Saímos depois e coloco uma de minhas amigas cachorras em sua mão, ok?
- Frederico mas e esse pintão ai? Promete não tentar nada com ele? Não adianta nem tentar heim?
Virei-me de costas, abaixei-me, abri minha bunda, e disse:
Quem é que disse que só tenho pistola. Isso aqui não te agrada, não é?
Vi O puto engolindo seco e salivando de tesão diante de minha repentina atitude.
- Fred, só vou masturbar e deixar você ver. Mais nada. Este é o combinado, ok?
Roberto aumente o som do filme, pegue uma cerveja gelada, tire sua roupa, entre aqui e pare de resmungar igual mulherzinha, cara.
Depois de cumprir minhas orientações, vejo Roberto entrar no banheiro de cueca, mas com a rola duraça pra caralho.
Nesta hora ele estava todo ressabiado e não sabia por onde começar a cumprir nosso combinado. Resolvi dar uma ajudinha.
Mais uma vez lotei nossos corpos de cerveja. Saí de dentro da banheira já quase cheia, aproximei-me do macho e disse:
- Roberto, se quiser chupo sua rola. Te garanto que vais descobrir um novo e delicioso prazer. Deixe rolar, garanto-lhe que posso inclusive realizar suas fantasias. Sejam elas quais forem. Coloque logo este caralho pra fora , me fale o que nunca fez e tem vontade de fazer e deixe o resto comigo, ok?
Roberto obedeceu-me e ofereceu-me sua jeba. E que jeba!
A trolha era grossona pra caramba, mais escura que seu corpo, lotada de cabelos. Suas bolas eram imensas e estavam completamente tesas, pois armazenavam o leite, que engoli de uma forma bem peculiar, pouco tempo depois.
Tirei toda sua cueca, agachei no meio de suas cabeludas pernas, segurei o toco e cai de boca. Enquanto mamava, chupava, sugava e cuspia, Roberto verbalizou sua fantasia, nunca realizada.
- AAAAAAAAiiiiii, UUUUiiiiiiiii, boquinha gostosa, Fred. Huuuuuuuuuuummmmmmmmm! Sou louco pra fuder um sovaco de homem. Estou vendo que o seu é do jeito que idealizei, bem peludo. Deixa foder ele, deixa. Aaaiiiiiiiii, uuiiiiiiii. Que tesão, Frederico!
Ao ouvir a fantasia do cachorro faminto. Meu tesão triplicou e queria muito ter meu "sovacão descabaçado" por ele. Achei que além de bem excitante, perto de minhas outras putarias, aquela era sem duvida a mais básica e fácil de realizar.
_ Porra, Roberto. Que delícia de fantasia! Mete a vara no meu sovaco a vontade cara. Ele é todo seu.
Sentei-me na beirada da banheira levantei o braço e quando menos esperava, Roberto caiu de boca, expôs uma grossa e dura língua e lambeu desenfreada minhas axilas.
Assim que saciou sua fome de língua embaixo de meu braço que começava a se encharcar de suor, era hora de saciar sua fome jeba. E assim o fez.
- Roberto então, meteu seu membro teso e pronto e esguichar leite de hétero, em baixo de meu braço, bem no meio de meu sovaco cabeludo e começou a bombar. Bombava e me chamava de safado resolvido, bombava eme me chamava de putinho destruidor de lares.
Me punhetando sem parar, retribuía as bombadas e as putarias.
- Fode meu sovaco, machão de cabeça fraca, fode tesudo sem moral.
Meu sovaco foi tão fodido pelo naco gigante do "cadelo", que suava sem parar. O suor que minava de minhas desvirginadas axilas, eram tão constantes e abundantes que escorreriam por todo o meu corpo.
Como participante da tesuda fantasia de Roberto, e assistindo-o deliciar, com suas fortes socadas de rola em meu sovaco virgem, de repente sento o enorme inchaço daquela verga descabaçadora e percebo em seguida um grosso e delicioso jato de porra deslizando nos azulejos do banheiro.
Assim que me virei e comecei a beber aquela preciosa gala que escorria parede abaixo, Roberto começou a lamber o meu corpo, saboreando todo o suor que nele sem encontrava e o que ainda escorria do meu sovaco recém descabaçado.
Aumentei o ritmo de minha bronha e esporrei meu quente e grosso leite que sem cessar, escorria dentro da banheira.
O pau de Roberto não baixava de jeito nenhum, mesmo depois da melhor esporrada de sua vida , segundo sua próprias palavras. O puto fez questão de me confidenciar sua satisfação com sua boca colada em meu ouvido direito. Mesmo depois de tantos anos, de me lembrar da sensação sentida naquele dia, enlouqueço.
Roberto. Se permitir, terá hoje uma noite cheia de revelações. Basta desejar, relaxar e aproveitar.
- Já que chegamos até aqui e se me prometer sigilo absoluto, não sairemos mais. Vamos ver até onde você será capaz de me levar, seu sacana safado, disse Roberto sorrindo e com um olhar bastante malicioso.
E assim, recomeçamos nossa sacanagem.
Entramos na banheira, e enquanto começávamos a relaxar, agarrei sua naba e voltei e punhetá-la bem lentamente.
Submersos naquela banheira de água bem temperada, agarrei a mão do macho e ......