O segundo dia de aula foi bastante cansativo. Guilherme teve metodologia científica com a pior professora que ele havia conhecido na vida. “A mulher simplesmente passou trabalho para o curso inteiro”, pensou. Guilherme chegou bem tarde em casa naquele dia.
Por volta de 18h, enquanto fazia seus exercícios, o celular de Guilherme começou a tocar. Ao olhar na tela do smartphone, Gui viu um número desconhecido. “Quem será?”, pensou.
— Alô – disse Guilherme.
— Oi. Tudo bem Guilherme? – perguntou o rapaz com uma voz grossa e sedutora.
— Oi Ricardo. Tudo bem sim e você?
— Melhor agora e por favor, me chame de Ric.
— Hum, e vem cá, como conseguiu meu número?
— O Marcelo me passou. De boa pra você? – quis saber.
— Ah sim, sim. Só fiquei curioso mesmo. Mas fala aí, que tu manda?
— Então, pensei em te chamar pra jantar aqui em casa. Tá afim?
— Eu adoraria, mas tô cheio de exercício da faculdade pra fazer.
— Tô ligado. A Gabi me falou que passaram vários exercícios pra vocês hoje, mas ela disse que é só pra semana que vem.
“Porra, o cara sabe até da minha agenda”, pensou Gui.
— É, mas tô adiantando hoje e tu me convidou meio em cima da hora sabe. Já planejei jantar com meus pais. Deixa para a próxima.
— Eu vou cobrar hein.
— Pode cobrar. Tchau.
— Boa noite gato.
Guilherme desligou e antes mesmo de jogar seu celular na cama, ele começou a tocar e dessa vez era um outro número desconhecido. “Quem será dessa vez?”, pensou já atendendo:
— Oi – disse.
— Oi – disse um homem com voz grossa – eu disse que ligaria, lembra.
“O cara do ônibus”, pensou.
— E aí Daniel, tudo bem?
— Tudo. Escuta, tô afim de te ver às 21h. Pode ser?
— Onde?
— Te pego no ponto de ônibus. Vou estar em um palio preto.
— Beleza, às 21h então.
Guilherme desligou e foi pro banho. Às 21h, ele desceu e foi a pé pro ponto. Chegando lá, viu um palio estacionado no local que buzinou pra ele. Guilherme abriu a porta do carona e viu Daniel só de bermuda de tactel no volante.
— Oi – disse Gui.
— Oi, entra, vamos dar uma volta - Daniel tinha um sorriso lindo e ao mesmo tempo bem safado.
Pararam em uma rua do bairro bem tranquila. Começaram a conversar e depois de um tempo, Daniel olhou bem nos olhos de Guilherme e falou:
— Porra cara, você tem uma boca muito gostosa.
— Valeu. Você também tem, fora o seu sorriso.
— Você deve chupar muito bem.
— Nunca reclamaram – e os dois começaram a rir.
Daniel se aproximou de Guilherme disse ao pé do ouvido de Gui:
— Me chupa cara – e levou com as mãos, a cabeça de Guilherme para baixo. Sua bermuda estava marcada, com um volume considerável. Guilherme retirou a bermuda e colocou a boca na cabeça vermelha do pau daquele homem. Começou a dar leves mordidas. Mordidas essas, que levaram Daniel à loucura.
— Puta que pariu, assim você vai me fazer gozar antes de chupar minha pica.
Guilherme começou a chupar levemente a cabeça e de repente passou a língua da cabeça à base do pau de Daniel, que só gemia e já nem conseguia mais abrir os olhos.
Guilherme voltou a chupar, dessa vez o pau inteiro de Daniel. Ele começou a enfiar o pau inteiro na boca e com mais rapidez, até que Daniel o fez parar e Guilherme sentiu um gosto agridoce na boca. “O cara tá curtindo e quase gozou”, pensou. Daniel olhou bem nos olhos de Guilherme e disse:
— Eu posso gozar onde eu quiser?
— Depende. Onde tu quer?
— Na boca. Depois você cospe.
Guilherme deu um sorriso safado e continuou a chupar. Daniel encarou seu sorriso como uma aprovação e começou a empurrar o pau de 18 cm com força até a garganta de Guilherme. Depois de alguns segundos Daniel acelerou ainda mais, e Gui sentiu as veias da pica do rapaz pulsarem em sua boca.
— Cara, eu vou gozar.
Daniel gozou vários jatos na boca de Guilherme. Sua porra tinha um gosto muito bom.
— Toma, cospe aí.
Daniel deu um copo descartável para Guilherme, que cuspiu a porra toda. Com a boca vazia, Guilherme voltou a chupar Daniel, dessa vez limpando o pau do rapaz.
Guilherme levantou a cabeça e ao olhar para a cara de satisfação de Daniel, sorriu.
— Cara, eu não costumo fazer isso, mas você me chupou tão bem que eu vou ter que te agradecer de alguma forma.
Daniel disse isso e começou a desabotoar a calça de Guilherme, que estava extremamente excitado, com o pau duro feito pedra. Guilherme, ao ver a cena começou a sorrir. “Porra não acredito que esse cara machão vai me mamar”, pensou. Mas se desapontou ao ver que Daniel começou a punhetá-lo.
— Vou bater uma pra você gozar também. Você merece pela chupada perfeita que me deu – disse Daniel.
“Claro. Me chupar ia ser demais pro héterozinho, mas uma punha é melhor que nada”, Guilherme pensou.
Não precisou nem de três minutos para que Guilherme sentisse as contrações e sensação de orgasmo vindo e rapidamente Daniel pegou o copo e colocou em frente ao pau de Gui, que gozou cinco jatos de porra lá dentro.
— Valeu – disse o garoto.
— Você merece. Agora deixa eu te levar pra casa – disse Daniel.
— Não precisa. Pode me deixar no ponto de ônibus – disse Guilherme.
Guilherme chegou em casa às 22h e foi direto pro quarto. Quando entrou no facebook viu que tinha uma solicitação de amizade e ao clicar, riu ao ver quem era.
“Ele não desiste”, pensou. Ricardo estava sem camisa na foto de perfil, sua barriga era cheia de gominhos e suas caixas torácicas tinham alguns pelos. Guilherme sorriu e aceitou o pedido de Ric.
Essa história é fictícia, assim como seus personagens.
legal, mas quero saber sobre ele e o ricardo, quero ver como ele vai dar o troco rsrsrsr
carahh amei
Muito bom cara parabéns.