CARLA - FUDIDA POR QUATRO

Meu nome é Carla, uma loba casada com um corninho chamado Carlos, 25 anos mais velho que eu, nosso casamento nunca esteve melhor do que agora, quando passo as tardes sendo fodida por meus amantes e volto aos braços de meu marido que me espera ansioso e doido para saber de tudo que houve, enquanto conto tudinho ele chupa minha xana e cusinho melados de porra dos machos. Segunda-feira passada de manhãzinha de muito calor estava peladinha passando um hidratante corporal para deixar minha pele lisinha, um pouco contrariada atendi o telefone, era uma marcenaria convidando-me a visitar a loja e ver diversos móveis antigos totalmente restaurados, dentre eles cristaleiras, que eu estava doida para comprar e colocar a coleção de carrinhos na escala 1:64 do meu marido, escolhi um vestido que adoro, vermelho, com um enorme decote lateral, assim meus seios ficavam totalmente expostos, com exceção dos bicos, e curtinho o suficiente para os marmanjos babarem por meu bumbum e xaninha totalmente depilados expostos em qualquer movimento que faça, e para empinar mais meu bumbum um tamanco de salto altíssimo, peguei o endereço e saí correndo. Tive uma surpresa muito agradável ao entrar na loja, deparei-me com quatro irmãos negros, enormes, jovens, um mais lindo que outro, e muito atenciosos, depois de apreciar o ótimo serviço deles com os móveis, consegui achar várias peças interessantes e cristaleiras que pareciam feitos sob medida para o que eu pretendia, lógico que reparei nos enormes volumes que os paus deles formavam em suas calças, ainda mais sabendo que era eu que estava provocando essa reação neles, minha xaninha estava úmida e os bicos dos meus seios durinhos de tesão, para judiar deles eu caprichava nas debruçadas demoradas para verificar algum móvel, dando a eles visões de minha xana depiladinha molhadinha de tesão, mas quando debrucei-me para verificar uma cama, fiquei com o meu bumbum e xana totalmente a vista deles, sendo que um deles não aguentando mais de tesão já se aproximou de mim e tirou meu vestidinho, deixando-me nuazinha, enquanto os outros rapidinho se chegaram, enquanto um se apoderava de minha boca num beijo delicioso, sentia outras bocas em meus seios, xaninha e cuzinho, além de mãos em todo meu corpo, rápido livraram seus paus duríssimos, enormes como pensei que apenas cavalos tinham jebas daquele tamanho, para minha alegria todos bem grossos e gostosos, sem vergonha nenhuma já supliquei por um pau na minha xana sedenta e ensopada, um deles deitou no chão e mais que rapidamente engoli aquela jeba maravilhosa cavalgando o garanhão, com algumas socadas engoli aquela jeba maravilhosa todinha, outro me fez deitar empinando meu bumbum e cravou sem dó seu pau em meu rabinho, gritei num misto de dor, prazer e puro tesão, começou a me comer o rabo devagarzinho, mas rapidamente ele me fez engolir todo aquele pau no meu rabo, mas bastou os dois machos sincronizarem suas cravadas firmes e poderosas dentro de mim que eu fui ao delírio, gritava e meu corpo todo vibrava sendo fudida de forma selvagem, com eles me xingando de puta, vagabunda, me dando palmadas fortes no bumbum, o que me comia o rabo segurou-me pelos cabelos e beijava-me selvagemente, enquanto me fodia junto com seu irmão, seus paus quase saiam de dentro de mim para logo em seguida entrarem com toda fúria, sentia seus corpos colidirem com o meu de forma violenta, perdi a conta de quantos orgasmos eu tive e quando percebi que seus membros se avolumavam gozei fortíssimo, quase desmaiando, meu corpo já não me obedecia, fazia tempo que os dois machos me seguravam, pois estava toda mole sem forças, até receber dentro de mim suas cargas deliciosas de porra quentinha, ainda fiquei ensanduichada entre os dois enquanto nos recuperávamos da foda, até que os outros dois irmãos reclamaram estar com seus paus doloridos de tesão, doidos para me foderem.
Muito contrariados os dois que me fuderam maravilhosamente deram lugar aos outros dois, que sem cerimônias já meteram seus paus grossos e duros dentro de mim, não sei de onde tirei forças e energia para suplicar por suas jebas magnificas para me fuderem como eu amo, com muita força, sem dó, acabando com todas minhas pregas, toda minha vergonha, os dois me maltratavam, mordiam meu corpo, puxavam meus cabelos, davam tapas deixando-me toda marcada, beijos vorazes que tiravam meu ar, e eu me deliciava com tudo isso, pedia mais e mais, sem parar, orgasmos viam em ondas, fazendo meu corpo vibrar, amolecer de prazer, nem percebi que os dois gozaram fartamente em mim, e os outros dois totalmente recuperados voltaram a me fuder e assim fui sucessivamente fudida por eles várias vezes, incansavelmente pelos quatro garanhões insaciáveis, até finalmente todos eles se saciarem.