Meu nome é Carla, sou uma loba de 44 anos, casei-me com quase 19 anos com o Carlos, 25 anos mais velho, com ele perdi a virgindade da xana e do cuzinho e fazer boquete até engolir com gosto seu esperma. Depois de quinze dias em Brasilia, ele me liga pedindo para me encontrar com ele, noutro dia já na suíte do hotel em Brasília, descansando depois de fazermos amor bem gostoso, ele me pediu para voltarmos de carro, sendo que a minha roupa seria de puta, minissaias curtíssimas, blusinhas leves e transparentes, logicamente sem mais nada por baixo, concordei de imediato, noutro dia cedo saímos e ele finalmente comprou um carro que a tempos ele desejava, e depois fomos em várias lojas mais populares para comprar minha roupinha, muitas eu duvidava ter coragem de usar, guardei tudo dentro de uma sacola e para sair do hotel saí comportada pois nos hospedávamos direto lá, mas foi só dobrar a esquina, que eu já fiquei peladinha, ficando assim até praticamente sairmos da cidade, coloquei uma minissaia tão curta que sentada ficava com a xaninha exposta e uma blusinha transparente, aí Carlos parou num posto para abastecer o carro e eu abri minhas pernas, expondo para os frentistas minha xaninha totalmente depilada além de mandar beijinhos e fazer caras e bocas a cada olhada deles, depois paramos num restaurante a beira da estrada para almoçarmos, aí foi uma loucura, rebolando sensualmente em cima de uma sandália salto agulha, praticamente nua com uma sainha que mal cobria minha xana, meu bumbum parcialmente exposto, e meus seios durinhos de tesão praticamente nus, os homens me comiam com os olhos, muitos passavam a mão nos paus duríssimos embaixo da calça, as mulheres me olhavam com ódio, julgando-me como uma puta de estrada, um garçom novinho mal conseguiu nos servir, sendo recriminado pelo que achei ser o dono do restaurante, não consigo ficar quieta quando vejo injustiça, levantei-me e fui direto ao tal sujeito e falei um monte pra ele na frente de todo mundo, assim como ele fez com o pobre garçom, e para terminar peguei o garçom atônito e na frente de todos beijei-o na boca, brincando com minha língua na dele, levantei minha coxa e fiquei esfregando-a em seu pau duríssimo, o rapaz ficou tão excitado que gozou gostoso, melando a calça, disse-lhe no ouvido que ele era muito gostoso, voltei para a mesa e voltei a almoçar como se nada tivesse acontecido, meu corninho apenas ria da situação. O dono chato sumiu e não voltou mais para importunar, pagamos a conta e ainda dei uma gorjeta bem gorda para o garçom, depois para me exibir para os caminhoneiros fiquei totalmente nua, ao ultrapassar meu corno passava bem devagar com o carro para eles terem tempo de me apreciar, para jantar escolhemos uma parada de caminhoneiros, onde repeti o mesmo show do almoço, com a diferença que já sentei com as pernas abertas, minha xana totalmente a vista, não demorou muito um sujeito enorme se aproximou e perguntou-me quanto cobrava por uma transa, exibindo um pau enorme e grosso, ao que lhe respondi pra ele não cobrava nada, ele me levou até uma mesa vazia, me colocou deitada e caiu de boca na minha xana gulosa, não evitei gemidos de prazer, rapidinho outras bocas se apoderaram dos meus seios, enquanto o primeiro deles socou seu pauzão com violência na minha xana meladíssima ao mesmo tempo que ele enfiava vários dedos no meu cuzinho, gritei de prazer, exigindo que ele fodesse a sua puta, sem dó socasse tudo aquilo como um garanhão fode sua potranca, ele metia com tanta força que se ele não estivesse me segurando com força eu teria ido parar no chão, depois de um tempão me comendo com gosto, ele me levou até um sofá surrado que estava num canto do restaurante, deitou-se e mandou eu cavalga-lo com sua jeba socada no meu rabo, fui a loucura sendo segura por suas mãos enormes e fortes ele me fodia com força, quase tirando aquela maravilha de pauzão todo para fora para logo em seguida enfiar com tudo até sentir suas bolas quase entrando em mim também, perdi a conta de quantas vezes gozei, até que finalmente ele gozou profundamente, enchendo meu cuzinho de porra quente, desabei em seu colo, sem forças, totalmente entregue, senti seu pau pouco a pouco saindo de mim, e uma quantidade enorme de porra saiu do me rabinho, quando os outros homens quiseram me comer ele levantou-se e desafiou a todos, falando que eu decidiria ser comida ou não por todos eles, agradeci como pude dizendo a ele que realmente estava totalmente exausta, para retribuir o favor chupei como pude aquela jeba enorme, que mal cabia na minha boca e assim punhetando-o com as duas mãos e com praticamente apenas a cabeçona na boca conseguir fazer ele gozar novamente, tentei engolir tudo sem desperdiçar nenhuma gota, mas era muita escorrendo por meus lábios e indo para meu rosto e colo, com os dedos recolhia tudo e colocava na boca engolindo com prazer seu semem, depois ele me beijou na boca gulosamente e assim continuamos meu corno e eu até chegar num motel, desabei na cama totalmente exausta da surra de pau daquele macho delicioso, minha xana e meu rabo esfolados, tinha passado apenas um dia e eu estava adorando.
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