Desejos ocultos de um casado.

Meu nome é Mateus venho contar a vocês um pouco da minha história. Sou branco, olhos azuis, cabelos curtos loiro, 1,77 de altura corpo normal e um pênis de 16 cm mais fino na ponta e vai engrossando até a base. Cresci em uma família muito religiosa onde sexo era tão tabu que parecia nem existir a única coisa que eu realmente sabia era que deveria ser feito apenas após o casamento especificamente pelo esposo e a esposa. Me casei jovem como a maioria dos jovens da igreja aos 19 anos com Sara de 18 anos branca, loira, olhos castanho claro, bunda e seios pequenos, também frequentadora da minha igreja e como eu ingênua quanto a sexo. Como era de se esperar nossa primeira vez foi um verdadeiro caos inexperiência, nervosismo e nenhuma noção de como dar e receber prazer aos poucos e com mais pratica melhoramos porem ainda com vergonha do ato, um com o outro e um monte de "não pode" e "isso é pecado" o prazer era bem restrito e se limitava a um "papai-mamãe" com uma gozada rápida. As coisas começaram a mudar quando conheci melhor Jose, já trabalhávamos juntos a um tempo mas só passamos a conversar mais agora. Jose diferente de mim era bem sexualizado, 1,80 , forte, cabelos castanhos, sempre com uma barba por fazer, pele clara, cabelos no peito, olhos verdes, me deixava vermelho de vergonha com as coisas que dizia, mas ao mesmo tempo curioso. Jose além do trabalho na empresa vendia CD e DVD e um dia ao comprar uns filmes ao chegar em casa percebi que havia dois DVDs em uma embalagem será que é continuação ou Jose errou? Pensei coloquei um assisti normal e depois coloquei o outro e um monte de mulheres nuas e homens também surgiram na tela em imagens rápidas de sexo era o trailer do filme meu coração disparou e tirei o DVD, agora percebo minha ingenuidade da época, mas no momento fiquei realmente assustado. Peguei o DVD pornô e guardei separado para devolver a Jose além de brigar com ele já pensou se fosse minha esposa a verificar os DVDs? Isso foi umas 17:30 logo que cheguei em casa assisti um DVD de música gospel e depois fui para o banho mas as cenas de sexo invadiam minha mente me deixando envergonhado sozinho mas ao mesmo tempo excitado. Tentava tirar as imagens da cabeça, porem o efeito era contrario meu pau ficou duro de uma forma que nunca tinha ficado antes chegou a doer ensaboava meu corpo e isso aumentava a excitação, quando fui lavar meu pau nossa só de toca lo me arrepiei todo, os movimentos com minha mão molhada com sabonete me faziam delirar em uma leve e desajeitada punheta. Coisa juvenil e comum podem pensar, porem para mim aquele ato não era comum, pois cresci com a ideia de pecado a tudo que se referisse a sexo tocando em meu pênis apenas para urinar lavar e transar algumas vezes com Sara o que ate então era raro devido nossa pouca intimidade com nossos próprios corpos e vergonha. Chegou a hora de deitar, mas não conseguia dormir rolava de um lado a outro na cama tive que levantar, peguei o DVD pornô e coloquei na sala com volume bem baixo para não acordar Sara, a medida que as cenas iam passando meu pau novamente ia endurecendo instintivamente peguei em membro já duro feito rocha e iniciei uma punheta, logo gozei, mas como se hipnotizado pelas cenas de sexo, as expressões de prazer os corpos nus continuei a bater mais punheta e gozei mais umas três

vezes. Nos dias e meses que se passaram passei a comprar DVD’s pornô de Jose e aquilo acendia cada vez mais meu tesão eu parecia mais um adolecente querendo mais e mais sexo. Minhas transas com Sara melhoraram consideravelmente, mas ainda assim tínhamos restrições com sexo anal e oral e principalmente o oral de tanto ver nos filmes estava louco para experimentar, pois parecia dar muito prazer tanto para quem fazia quanto para quem recebia comentei isso com Jose e ele me disse que bastava eu pedir afinal ela era minha esposa e não devíamos ter vergonha um do outro principalmente em relação a sexo eu disse que tentaria e em tom de brincadeira Jose disse que se eu parecia ter um pau gostoso se eu quisesse ele faria um boquetinho em mim e eu o empurrei e sai para longe. Dias depois Comprei mais DVD’s e no meio de um dos filmes onde a mulher transava com dois caras fortes, de repente um dos caras começa a chupar o outro, pausei o filme respirei e comecei a passar para frente em alta velocidade, o filme era bisex, nas outras cenas outros caras fizeram a mesma coisa e novamente eu pulei acelerando as cenas, mas aos poucos principalmente ao perceber o prazer que os caras tinham em chupar os cacetes fui diminuindo a velocidade e passei a ver as cenas em velocidade normal. O cara chupava com mais vontade que a mulher, parecia que chupava um sorvete saboroso, sua boca enchia d’agua e a minha também alem de meu pau pulsar de tão duro. Após o filme pedi para Sara me chupar ela ate tentou, mas não conseguiu coragem, contei a tentativa frustrada a Jose que ria de sair lagrimas e claro eu fiquei sem graça. Minha esposa Sara viajou para visitar a irmã que acabou de ter um filho e eu fiquei em casa por motivo de trabalho, horas depois de chegar em casa a campainha toca e para minha surpresa Jose com uma sacolinha de DVD’s na mão e refrigerantes na outra dizendo que os trouxe pois sabia que eu não bebia. Jose entrou conversamos comemos pão de queijo com refrigerante e meu amigo colocou o filme, era um pornô e bisex, fiquei envergonhado, mas Jose me disse para eu relaxar e largar de bobeira, pois eu já era adulto. O filme começou e eu fiquei excitado, mas a presença de Jose me desconcentrava e me incomodava. Estava calor e com a casa toda fechada e com as cortinas fechadas Jose me perguntou se poderia tirar a camisa o que disse que sim ele tirou e perguntou se eu não iria tirar a minha, pois estava muito calor eu disse que não. Ambos estávamos excitados era nítido o volume entre minhas pernas e entre as de Jose também e ele não fazia questão nenhuma de esconder pelo contrario sempre alisando a montanha que se fazia além de acariciar seus mamilos e os pelos de seu peito aquilo não sei o porquê só fazia aumentar minha excitação então Jose me diz: _ Cara não sei você, mas eu to louco para bater uma ou meu pau vai explodir. Dito isso tira para fora aqueles 18 cm de carne branca com a ponta rosada já babando e dura de dentro da calça o safado estava sem cueca por isso marcava tanto em sua calça. Meu coração disparou e fui para a cozinha beber água. _ Quero também.

Disse em meu ouvido meu amigo safado quase engasguei com a água levei minha mão para trás e sem querer toquei em seu membro duro e quente. Jose segurou minha mão em cima de seu membro e com a outra me segurou no peito dizendo para eu ter calma e pedindo desculpa pelo susto me soltou, coloquei água em um copo e o entreguei meio que tremulo e ele ria dizendo que minha timidez era hilária, mas ao mesmo tempo bonitinha. Voltamos para a sala e Jose massageava vagarosamente sua ferramenta apenas com pelos pubianos aparados negros em contraste com sua pele branca seu saco e pênis lisos sem pelos. Seu peito peludo também me chamava atenção e não era raro me perder em direção ao seu “caminho da felicidade” chegando a seu pau duro sendo alisado por sua mão. Jose percebeu e passou para o mesmo sofá que eu. Ia reclamar, mas as palavras não saíram, Jose foi se aproximando cada vez mais ate encostar sua perna peluda na minha eu estava com um calção que findava sua perna em minha coxa era um peça apenas de ficar em casa. _ Não vai mesmo tirar essa camisa? Esta suando. _ Na... na não... Jose tirou minha camisa. _ Assim esta melhor, viu não doeu nada. E acho que esta na hora de você libertar o “Mateusinho” também. Dizendo isso Jose colocou a mão dentro do meu calção e tirou meu pau para fora e ficou masturbando bem vagarosamente o meu pau em uma mão e o dele com a outra. Eu nem olhava mais para o filme me dividia em ver meu pau sendo masturbado e o cacete de Jose. De repente algo me atraiu para a tela um cara começou a chupar o outro meu pau deu um soluço. _ Hummm então é isso que você esta querendo é? Ao terminar a frase Jose se abaixa e coloca a boca em meu pau, nossa meu coração acelerou ainda mais, meu corpo suava a sensação daquela boca macia quente e molhada em meu pau era maravilhosa começou a chupar subindo e descendo deslizando seus lábios em meu pau meu tesão foi a mil ma pena e que não demorou muito para encher a boca de Jose de porra, meu pau jorrou jatos de porra e Jose prendeu os lábios na base e ficou ate perceber que eu tinha gozado tudo então tirou sua boca de meu pau e cuspiu no chão. _E então? Viu como é gostoso gozar dentro de uma boca quentinha e não é preciso engolir a porra se não quiser basta cuspir como eu fiz agora é sua vez. Tentei argumentar, mas Jose não permitiu com a mão em meu pescoço o conduziu para baixo e loco minha boca já estava cheia com seu cacete dentro dela, era algo duro, mas ao mesmo tempo macio, quentinho, delicado e firme, era uma sensação gostosa ter aquele pedaço de carne na boca e o gostinho

salgado que saia de seu pré gozo era muito bom. Diferente de mim Jose não gozou logo demorou e foi me conduzindo em maneiras diferentes de chupa lo, passando apenas a língua em seu pau, deslizando meus lábios, sugando com o seu membro dentro de minha boca, passado a língua na cabecinha, garganta profunda aula foi longa, pratica e bem aprendida ate que depois de algum tempo e com muitos gemidos de prazer Jose encheu minha boca de porra que escorreu pelos cantos. Por instinto tentei tirar seu pau da boca, porem Jose me segurou ate terminar de gozar. Apesar de algumas ânsias no começo e quando Jose gozou foi uma experiência maravilhosa. Jose se levantou e foi ao banheiro se lavar, fiquei ainda um tempo no sofá me refazendo e refletindo sobre o que tinha acabado de acontecer ate que me levantei e fui ate a porta do banheiro que estava aberta e fiquei por alguns instantes vendo Jose se lavar ensaboando seu corpo nu, a água caído, suas mãos deslizando pelos seus pelos, fui atraído. Jose me abraçou e me deu um beijo forte com sua língua invadindo minha boca sua barba pinicando meu rosto beijou meu pescoço esfregou sua barba em meu rosto me virou de costas e sarrou minha bunda sem penetra la com seu cacete duro, beijava minha nuca enquanto a água caia sobre nossos corpos nus, passava nua barba cerrada em minha nuca me arrepiando todo meu corpo percebeu meus mamilos duros e apontados e os apertou enquanto esfregava seu cacete entre minhas pernas. José me apoiou na parede empinou e abriu minha bunda e passou a enfiar a língua em meu buraquinho mordiscar minhas nádegas aquilo me levava as nuvens ser penetrado por sua língua áspera e quente cuspiu na entrada de meu cu pegou um shampoo lubrificou os dedos e começou a dedilhar depois de bem lubrificado e aberto colocou a cabeça na entradinha segurou colocou a mão em meu peito sussurrou em meu ouvido que iria doer um pouco mas para que eu tentasse relaxar o maximo que ele garantia que logo iria experimentar um prazer nunca antes sentido e cravou seu cacete duro em meu cu quase desmaiei de dor era como se eu estivesse sido enfiado uma estaca de ferro em brasa dentro de mim. _ xiii xiiii calma vai passar, calma é só no começo. Dizia alisando minhas costas e esfregando sua barba em minha nuca ficou parado me segurando em seu abraço ate meu cu parar de prender seu cacete e começar a relaxar onde começou a fazer movimentos de vai e vem eu o prendia e ele pedia para eu relaxar, mas era involuntário ate que seu pau venceu minha resistência e passou a entrar e sair mais fácil de meu recém deflorado cu passei a sentir uma sensação gostosa indescritível logo queria mais e mais que aquele pau entrasse em mim seus movimentos ficaram mais intensos e mais rápidos o meu prazer também aumentava e a dor sumia ainda estava ali, porem o prazer era cada vez maior. Jose me virou de frente para ele me segurou a bunda me erguendo e me apoiando as costas na parede colocou novamente seu pau em meu cu o meu pau roçava em sua barriga peluda me beijava e enfiava seu pau em mim ate me encher o cu de porra chupando minha língua não resisti sentir aquele pau pulsando dentro de mim e aquele quentinho de sua porra que parecia a lava de um vulcão dentro de mim e com o esfrega, esfrega de sua pele e pelos de sua barriga em meu pau eu acabei esporrando em nossa barriga e peito. Nunca me imaginei em algo vagamente parecido com aquilo eu e um outro homem pelados em meu banheiro transando o que será da minha vida agora? Ha deixa agora não é hora para pensar nisso

amanha será um novo dia agora quero apenas desfrutar deste prazer intenso e novo.

Autor: Mrpr2

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Comentou em 11/10/2018

Tesão de conto! Ainda tô de pau duro só de ler e imaginar a cena na real. Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Desejos ocultos de um casado.

Codigo do conto:
57204

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/12/2014

Quant.de Votos:
7

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1