CARLA - DESCOBRINDO-ME PUTA

Meu nome é Carla, sou uma loba loira, tenho um corpo mignon, com 1,68 de altura, peitinho pequeno, cintura fina, bumbum grandinho, coxas grossas e roliças e depilo totalmente minha xana e meu rabinho, deixando eles lisinhos, prontos para serem chupados e explorados por garanhões sedentos de sexo com suas jebas gulosas, namorei e casei com o Carlos que é 20 anos mais velho que eu, minha experiência sexual se resumia ao que aprendi com meu maridinho, ele logo de inicio percebeu que deveria me liberar para conhecer outros homens. O que vou relatar aconteceu na época de namoro, quando eu estava com 19 anos, morava no interior do Paraná numa cidade bem pequena e precisei renovar minha documentação numa cidade maior, o Carlos sempre teve a confiança de meus pais e assim viajamos só nós dois, numa terça-feira bem cedinho, assim que entrei no carro percebi no banco de trás uma sacola de roupas, nem bem saímos da cidade ele parou o carro e fez eu trocar a roupa de velha como ele chamava pela roupa da sacola, um top semi transparente, sem sutiã e uma minissaia jeans curtissima, com uma calcinha fio dental branquinha e nos pés uma sandália de salto alto, na hora eu resisti, mas cedi aos seus apelos, no meio do caminho ainda paramos para lanchar e tomar um suco geladinho, entrei envergonhada e tímida na lanchonete mas meu Carlos conversou muito e me fez relaxar, fui me servir sozinha no buffet, percebendo olhares de reprovação das mulheres e de gula dos homens, mais relaxada assim que pegamos estrada tirei o pau duríssimo de tesão do Carlos para fora da calça e fiz um boquete bem demorado nele e no final ainda ganhei meu prêmio que foi seu esperma quentinho e gostoso, engoli tudo e ainda deixei-o limpinho. Foi na viagem de volta que o Carlos me surpreendeu parando o carro numa boate, fiquei apreensiva mas resolvi deixar rolar, a boate estava praticamente vazia, algumas mulheres dançavam seminuas para homens em troca de bebidas, a minha entrada chamou a atenção de todos, deixando-me mais acanhada ainda, enquanto o Carlos falava com a gerente e depois contando que eu deveria fazer um strip-tease, na hora pensei em esmurrar a cara do meu namorado, dar um chute no saco dele, xingá-lo, mas fui contida por um beijo apaixonado dele, que me desarmou toda, ele falando no meu ouvido que ninguém nos conhecia e jamais nos reencontraríamos com aquelas pessoas, eu não faria nada que não quisesse, não sei porque mas acabei concordando, a gerente subiu ao palco junto comigo e anunciou meu strip-tease, colocaram uma música sexy, fechei os olhos e resolvi encarar, embalada pela música dancei muito, acariciando meu corpo todo, enquanto tirava minha pouca roupa, restando ao final, apenas a sandália, os homens gritavam muito incentivando-me, até que fixei o olhar num homem negro bem encorpado de mais de dois metros, sem juízo nenhum desci do palco, incorporei a puta safada e sentei no colo daquele deus de ebano, rebolando e sentindo seu pau enorme duríssimo, fiz caras e bocas pra ele, simulando que estava transando com ele, até que ele não aguentou mais e tirou aquela jeba maravilhosa para fora da calça, nem pensei duas vezes, abocanhei com vontade aquilo tudo com minha boquinha, ajoelhada aos seus pés, lambi, chupei ele todo, tentava engolir o máximo que conseguia, mas era muito pau, ele me xingava de puta, rameira, vagabunda, delirando com meu boquete, até que ele me fez parar e pondo-me em seu colo novamente fez eu descer devagarzinho, engolindo aquela mamba preta com minha xaninha sedenta e encharcada, mesmo excitadíssima tive que rebolar muito pra conseguir engolir aquela jeba cavalar, nem sei quantos orgasmos eu tive cavalgando aquele garanhão delicioso, enquanto ele mordiscava meus seios, beijava minha boca, apertava meu corpo todo com suas mãos fortes e poderosas, eu apenas gritava de prazer enlouquecida sendo fudida daquela maneira por um desconhecido na frente de todo mundo e de meu Carlos que a partir de agora era um corno, quando eu pensei que receberia porra quente dentro de mim, ele falou que agora queria meu rabinho, gelei pensando se na xana foi apertado imagina no meu pobre rabinho que até então recebia apenas o pau do Carlos, mas doida de tesão consenti com aquela sandice, fiquei de quatro, enquanto o homem chupava muito meu cuzinho espalhando muita saliva, deixando-me totalmente entregue e doida para ser empalada, gritei por seu pau em meu rabinho, ele pra judiar de mim, ficou pincelando aquela maravilha na entradinha, e depois de um tempão finalmente apontou e socou decidido, entrando a cabeçorra e um pouco mais, gritei de dor tão forte que ele assustado parou um pouco, deixando-me acostumar com aquele monstro dentro de mim, depois com o rosto cheio de lágrimas ainda, me joguei de encontro a ele, engolindo quase todo, aí ele me segurou pelo quadril, e passou a meter forte, fui ao paraíso, se não estivesse sendo segura por ele eu teria me estatelado no chão, todo meu corpo estava mole, totalmente entregue, sendo sacudido por prazeres nunca sentidos antes, até que finalmente ele gozou o que me pareceu um oceano de porra, que inundou-me inteira e depois ainda caiu no chão, meio consciente ainda lambi as últimas gotas de esperma que saiam daquela jeba maravilhosa, e beijei-o uma última vez, meu namorado pegou-me no colo nua e escorrendo esperma e me levou para o carro, paramos num motel para eu me lavar e fiquei uns dias sem fazer sexo com o Carlos, pois estava toda ardida, mas maravilhada com todas novas possibilidades de sexo a partir daquele dia.