fudido pelo flanelinha filho da puta.

No centro da cidade onde moro tem um flanelinha que fico de olho ha muito tempo, sempre que passava por ele notava o volume da sua rola na su bermuda. Sempre esta com alguma bermuda ou short sem cueca, ja que quando andava via aquele saculejo como sinos balançando. Fazia questao de passar por ele diversas vezes so pra observar seu volume e ao chegar em casa sempre tocava uma punheta pensando nele. Uma vez enquanto ele estava sentado de pernas abertas vi suas bolas aparecendo. Eram bolas grandes e fiquei louco de tesao. Mas eu nunca soube disfarçar bem meus olhares e ele sacava minhas olhadas. Certa vez eu estava voltando da casa de um amigo, era tarde da noite e o vi passando de bicicleta numa rua. Nos encaramos e o vi reduzir a velocidade ao passar por mim. Olhei para tras e o vi retornar lentamente ate me alcançar. Ficou me encarando muito serio e por um instante fiquei assustado, mas ao mesmo tempo excitado espontaneamente com fato de poder rolar uma pegação.
Eu sempre o fantasiei, mas ele nao era bem meu tipo. Era magro, mulato, bem largado, mas tinha um charme, isso é verdade, ele era charmoso naturalmente. Ele perguntou se eu tava afim de algo, eu comecei a rir e disse que sim meio sem graça. Perguntei se ele conhecia algum local e ele disse pra irmos numa rua deserta ali perto. Eu conhecia a rua e sabia que la rolava pegação. Ele foi indo na frente e Eu alguns passos atras. Havia um caminhao e a rua nao era muito iluminada. Me aproximei e la estava ele, encostado na roda mexendo no pau me esperando. Me aproximei e passei a mao no volume e fiquei surpreso e dizia besteiras como, pra eu chupa-lo e mamar suas bolas. Falei pra ele arriar a bermuda larga dele, ele tirou sua regata e a bermuda ficando inteiramente nu. Fui alisando seu corpo, sua pele mulata, lisa e quente. Alguns pentelhos grandes e grossos na virilha, saco e bunda lisa. Seu pau estava ainda mais quente e ainda meia bomba, ja babava muito melzinho. Nao era grossao mas devia medir uns 19 cm duro. Fui masturbando, mas nao me contive, agachei e comecei a chupar o pau babao do flanelinha ja engolindo tudo sem dó! Engolia tudo ate engasgar, suas maos prensavam minha cabeça contra seu pau e me falava coisas safadas, me chamando de putinha e que minha boquinha era gostosa. O que mais me excitava era seu linguajar escroto, bem cheio de putaria depravada. Batia o pau na minha cara com muita força e socava na minha guela a dentro, me chamava de cachorro no cio e dizia que era meu macho picudo.
A sensaçao tava tao boa que nao me notei que ele havia tirado minha blusa e minha bermuda, ele ja estava por tras de mim arriando minha cueca. Estavamos suando muito, talvez pela testosterona abundante ali entre nós. Eu levantei e ele se abaixou por tras efiando de uma so vez a lingua no meu cu. Seu cavanhaque roçando no meu cu me arrepiava todo. Eu me contorcia de tesao com a cunetada dele no meu cu. Cuspia no meu cu e lambia, penetrava a lingua invadindo meu cu com maestria. Começou a me dedar maltratrando meu cuzinho todo cuspido e babado. Numa tentativa desesperada de achar uma camisinha na carteira quase tive tive um ataque ao nao encontrar. Pra nossa sorte ele tinha uma no bolso do shorte, ja tava preparado pra fazer pegaçao aquele flanelinha pervertido. Ele disse que sabia dos meus olhares e que desejava meu cu a tempos, isso foi o apicie pra eu quer ser penetrado por ele.peguei a camisinha e coloquei no pau dele que nao parava de babar com a boca. Me levantei e bruscamente ele me virou me agarrando com força na cintura e de uma só vez meteu a pica na minha bunda. Fui ao céu e voltei. Doeu pra caralho. Relaxei e deixei ele me fuder. Gemi de dor e prazer sem parar e isso. Deixei ele louco fazendo-o meter mas e mais. Foi quando ele me empurrou contra a parede do caminhao me imobilizou com uma mao e agarrou meu pescoço com outra com tanta força que eu mal podia respirar e socava com brutalidade dando uma leve pausa antes de socar de novo. Sentia que meu cu estava arrombado e frouxo com tanta socada. Seu torax e barriga, suado sarrando contra minhas costas tambem suada. Lambia minha orelha e meu rosto perguntando se eu estava gostando e se eu queria mais. Eu queria responder que sim, mas dessa vez suas duas maos estavam prendendo meu pescoço me impedido de soltar uma palavra, apenas de gemer e respirar com dificuldade. Mas estava bom, tao bom que Eu gozei sem perceber. Meu pau duro ejaculou com a socada do pau dele no meu cu. Até que, ele ja exausto e no apice do orgasmo, me puxou pelo cabelo e me jogou de joelho no chao me deixando de quatro arriado e montou em cima metendo prestes a gozar. Eu nao estava mais aguentando e supliquei pra que ele gozasse. Pedi leite quente e ele tirou a camisinha e agarrou meu rosto contra seu pau e começo a gozar me melando todo. Tinha um cheiro bem mais forte que o comum de porra, talvez porque era porra bem grossa. Ele se contorcia ao gozar e tentando por o pau na minha boca. Nao resisti e chupei. Pau gozado do franelinha picudo. Chupei ate ficar mole e parar de babar. Eu estava todo suado e melado de porra quando me surpreendi com o que ele fez. Segurou meu rosto com suas maos e começou a me lamber como um cachorro esfomeado lambe sua refeiçao, no caso ele lambia o semem jorrado no meu rosto, e lambeu com vontade.
Sentir sua lingua grossa e quente lambendo o leite da minha cara foi muito bom.
Noa vestimos e ele foi embora como se nada tivesse acontecido. Quando me vesti peguei a camisinha que ele usou pra me comer e coloquei no bolso, guardei como recordaçao daquela foda gostosa. Fui adando pela rua me sentindo todo aberto, mas sem incomodo, apenas arrombado, Arrombado pelo flanelinha. Quero muito reve-lo, preciso dar pra ele de novo.