Despertar de Sensações -4- Sentindo na pele.

Meu pai não me atendia provavelmente encontrou alguém resolvi voltar para a pensão. Estava voltando para pensão quando vejo pessoas correndo e gritando era uma confusão, uma briga como os outros comecei a correr, mas as ruas eram de pedra acabei tropeçando e cai um rapaz não me viu e caiu sobre mim.
_ Aiiiii que dor.
Meu braço doía muito eu só queria sair dali meu pensamento buscava meu tio, mas ele não estava ali. O rapaz me ajudou a levantar e me dizendo
_ Corre que é perigoso ficarmos aqui.
_ Meu braço e meu joelho.
_ Te ajudo, vem.
O rapaz me leva para sua casa, moreno magro, 1,77 de altura, percebi que ele tinha ralado o braço com a queda eu tinha machucado o joelho que estava ate sangrando e meu braço que estava doendo muito e inchado, Alberto me fez curativos, lavando meus machucados e passando remédios para não infeccionar, sua vó muito gentil me perguntou onde eu morava contei que estava com meu pai na cidade para fotografarmos a festa, mas ele tinha encontrado uma pessoa e eu estava voltando para a pensão. A vó de Alberto me pediu para passar a noite na casa dela, pois era tarde.
A saudade do meu tio Levy apertava meu coração, a vontade de estar em minha casa era enorme, meu braço doía e meu pai onde estava ninguém sabia. No outro dia ela examinou meu braço e pediu para Alberto me levar ao medico pois achava que tinha algo errado e realmente, tinha quebrado engessei e Alberto me levou para a pensão. Agradeci comemos um lanche que comprei na volta do medico e disse que iria tomar banho, pois estava precisando Alberto disse que iria embora me levantei e comecei a tirar a roupa percebendo minha dificuldade, pois o braço engessado era o direito Alberto me ajudou a tirar a roupa e me perguntou se eu queria auxilio para tomar banho eu disse que se ele não se importasse. Alberto tirou a camisa e a calça ficando apenas de cueca e me levou para o banheiro eu estava pelado e Alberto começou a me esfregar e logo percebi que ele ficou excitado, pois sua cueca parecia um circo armado. Alberto esfregou minhas costas, foi descendo ate chegar em minha bunda, parou um pouco mas não vendo contestação de minha parte passou a bucha em uma nádega na outra e depois senti ele passando entre as duas novamente parou, mas eu não disse nada apenas empinei um pouco a bunda acho que ele entendeu como sinal verde.
Alberto soltou a bucha e começou a passar sua mão ensaboada em minha bunda principalmente em meu rego, brincou um pouco na entradinha do meu orifício e começou a introduzir seu dedo, não agüentei e soltei um gemido ele passou a enfiar e tirar seu dedo de mim, depois dois três eu já estava rebolando em seus dedos e gemendo ele sentou se no vaso e me fez sentar em seu colo encaixando seu cacete duro e fino que não encontrou dificuldades em entrar em meu anel. Segurando em minha cintura Alberto conduzia meus movimentos de sobe e desce cada vez mais rápido percebi que sua respiração ficou mais forte e neste momento ele pediu para parar me levantou do seu colo pensei que ele tinha se arrependido Alberto me enxaguou me secou e deu uma lavada rápida em seu corpo principalmente em seu pau se secou e sentou se na cama.
_ Agora sim vamos aproveitar melhor!
Abri um sorriso e Alberto me chamou para mamar seu cacete, mamei enquanto ele dedilhava meu rabo. Depois Alberto me colocou de lado posicionou seu cacete e me penetrou, movimentava seu quadril de forma a me dar muito prazer eu rebolava e piscava meu cu em seu pau e ele acelerava as estocadas ate que depois de um bom tempo assim Alberto iniciou uma punheta em mim e gozamos os dois ficamos juntos agarradinhos quando de repente a porta se abre é meu pai.
Alberto deu um pulo da cama pelado arregalou os olhos.
_ Calma, calma garoto, relaxa pode vestir suas roupas volto depois ok?
Alberto vestiu sua roupa como um raio me deu um beijo e saiu bem constrangido, logo meu pai volta com a cara mais lerda do mundo.
_ E ai garotão, se divertindo?
_Pareço estar me divertindo?
Mostrei ao meu pai o gesso
_ Bom tirando isso, parecia sim fudendo, mas aquele rapaz, bom gosto, gostei puxou ao pai mesmo contundido não nega jogo kkkk.
_ Não estou achando graça, te liguei varias vezes ontem eu com o braço quebrado e você por ai, sabe se la onde.
_ Epa, epa, epa eu estava trabalhando, encontrei uma morena, dançamos a coisa esquentou fui fazer o que de melhor sei fazer, trepar! Alem do mais você e adulto sabe ou deveria saber se cuidar sozinho ou não posso virar as costas que o nenenzinho vai fazer bagunça? Sou teu pai, não seu baba! O Levy te criou muito cheio de dengo, vontades pelo visto cheguei na hora certa para te transformar em um homem.
_ Não fala mal do meu pai.
_ Eu sou teu pai garoto! O Levy te criou, mas tirando 50% da Marta estes outros 50% ai vieram daqui o.
disse meu pai segurando o saco.
_ Agora para de manha, trouxe o almoço, vou tomar um banho e depois dormir que estou precisando. Ta com dor ou precisando de alguma coisa?
_ Não!
_ Ótimo, ja falou com teu tio sobre o braço? Ainda não porquê?
_ É melhor não falar nada ou e perigoso ele baixar por aqui e não to afim.
Não por meu pai ter mandado, mas achei por bem não dizer nada a meu tio ou ele poderia ficar preocupado atoa.
Meu pai foi dormir e achei melhor ir andar na cidade para deixa lo descansar, não queria confusão.
Estava andando meio que distraído quando ouço um assovio era Alberto de bicicleta cargueira camisa aberta com umas compras.
_ E ai como vai esse braço?
_ Bem obrigado.
_ Seu pai brigou contigo?
_ Não por sua causa, mas acabamos discutindo sim
_ Pena, mas tirando isso curtiu o que aconteceu... você sabe... você e eu?
_ Foi muito bom, você foi muito carinhoso e mais uma vez obrigado por ontem, por ter me levado para sua casa, ao medico, por tudo.
_ Não foi nada.
Disse Alberto fazendo um carinho em meu queixo.
_ Bom preciso entregar essas compras antes que o seu Manuel ligue la na venda, mais tarde quero te encontrar vai ter festa de novo, você vem?
_ Venho sim qual seu número? Te mando uma mensagem, ha vou passar na sua avo para agradecer.
_ Meu numero e 9xxxxxxx e minha vó vai ficar feliz ela gostou de você.
Passeei por toda a cidade tirei fotos, falei com meu tio, meus amigos, passei no mercadão comprei uma lembrancinha para dona Nega e la para as 15:30 Fui na casa dela.
Falei do braço, entreguei a lembrança ela sempre simpática me fez tomar café da tarde com um maravilhoso bolo de fubá feito por ela ficamos conversando um tempo ate que Alberto chegou e ficamos conversando queriam que eu ficasse para jantar e depois irmos para a festa, mas disse que jantaria em casa precisava de um banho. Alberto disse que me levaria na pensão uma desculpa para ficarmos a sós, ele disse que estava morrendo de vontade de me beijar comigo ali tão perto e nos beijamos muito em um beco fui para a pensão. Chegando la meu pai disse para eu deixar as coisas prontas, pois no outro dia iríamos para outra cidade.
Me entristeço com a noticia pensei que ficaríamos um pouco mais, agora que estava começando a me interessar por outra pessoa que não meu tio e tinha que partir. Ligo para Antonio e combinamos de nos encontrar na festa na cidade.
A primeira coisa que disse para Alberto foi que eu teria que viajar no outro dia cedo eu triste, mas ele passou a mão delicadamente em meu rosto o levantou e me deu um beijinho na boca dizendo que seria nossa melhor noite. Dançamos, rimos, beijamos escondidos, comemos, ate em certos momentos ficamos de mãos dadas, muitos carinhos e beijinhos, fomos para o Hotel já no fim da noite.
_ Quer descansar para a viajem?
_ Nos teus braços sentindo seu corpo no meu.
Alberto tirou sua roupa e com todo cuidado por causa do meu gesso me abraçou e beijou, acariciou meu corpo e de lado me penetrou beijando minha nuca. Dormimos agarradinhos após um maravilhoso 69 onde um gozou na boca do outro.
No outro dia cedo Meu pai chega pede para pegar minhas coisas e pe na estrada. Dormi todo o tempo estava cansado muito cansado. Chegamos no novo hotel no outro dia fiquei o dia todo indisposto e meu pai na rua. Mais um dia se passou e alem da indisposição notei manhas pelo meu corpo e vomitei todo o dia eu já estava preocupado o que estava acontecendo?

Continua....

Autor: Mrpr2

Foto 1 do Conto erotico: Despertar de Sensações -4- Sentindo na pele.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Despertar de Sensações -4- Sentindo na pele.

Codigo do conto:
70271

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/09/2015

Quant.de Votos:
2

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