Marido fora... amantes novos 01

Oi!
Mais uma história das minhas aventuras e devaneios fora do casamento.

Esta história acontece numa altura em que o meu marido estava colocado em Castelo Branco. Vivemos em Coimbra e para quem conhece sabe que as ligações entre estas duas cidades (140 Km) são no mínimo péssimas levando cerca de duas horas para fazer o trajecto, resultado, o meu marido só vinha a casa aos fins de semana. Nunca tive problemas de iludir e dar a volta as situações que se me deparavam, mas no caso em apreço e sem controlo nenhum sentia-me ainda mais solta e destemida, tinha uma liberdade quase total, e se em situações normais tenho sempre dois ou três “amigos” a quem recorro para dar umas trancadas, naquele contexto era quantos me apareciam.
Quem já privou comigo ou me conhece sabe que não sei dizer que não, é só porem-me uma mão no traseiro que eu logo “toda indignada” dou duas horas para a tirarem, hihihihi. É uma forma de expressão, mas é verdade que se o tipo me agradar minimamente das duas uma, ou o tipo atira-se e eu fazendo beicinho de mulher casada e indignada vou cedendo como quem não quer a coisa ou então sou eu que vou forçando as situações de maneira a apelar à sua masculinidade levando-o a crer que sou uma conquista sua.
Bom, vamos a esta história em concreto, em determinada altura (2005/2006) inscrevi-me num curso de formação administrativa com a duração de dois anos e que decorreu na cidade de Viseu, eram duas tardes (terças e quintas) em que ia para aquela cidade após o almoço, começando as aulas às 14 h e terminando às 18 h, somente a essa hora é que regressava a casa, mas como não tinha de dar satisfações a ninguém e se o meu marido me telefonasse seria para o telemóvel podendo dizer-lhe o que quisesse, não tardou, comecei a enturmar-me com uns colegas de curso e uns dias aqui outros ali, lá fui conhecendo os bares e locais de encontros nocturnos, nesses dias normalmente só chegava a casa muito após a meia noite.
A dada altura um dos professores (o curso era para docentes e não docentes) que tal como eu frequentava o curso entrosou-se no nosso grupo e aproximou-se de mim. Conversa vai conversa vem, ele refere que também é empresário da noite e que era dono do bar “X”, local que já conhecíamos pois já lá tínhamos estado, mas o que me assustou foi que ele a dado momento disse que me conhecia, porque já me tinha visto várias vezes no hotel “Monte Rio” junto à barragem da Aguieira do qual também era co-proprietário. Na altura gelei, efectivamente frequentava com alguma regularidade aquele local com um “amigo” (esta história é outra, e retrata as minhas tardes de dispensa sindical).
Tentei desconversar, mas ele tinha-me observado e feito um “estudo” das fichas de inscrição e sabia o nome do meu “amigo”, dias, horas, tudo! Negar seria provocar algum conflito, e assim não houve outra solução senão assumir. Encetei então pelo discurso da desgraçadinha, incompreendida e carente que buscou algum conforto num seu superior hierárquico que a pressionou e que a levou a procurar colmatar a falta de carinho que sentia em relação as ausências do marido, etc etc.
Sou muito boa nestes jogos de vitimização e de mulher carente e infeliz. Não tardou estava a chorar no ombro do meu novo futuro companheiro. Falamos muito mas não demos grande bandeira apesar de suas mãos correrem pelas minhas coxas debaixo da mesa e que depois de algum embaraço inicial em tentei retirar a sua mão, fui relaxando e no fim ele já dedilhava-me o grelo. No final da noite ele se despede com dois beijinhos na face embora discretamente e na penumbra do local enfatizou-os fazendo-os muito melosos percorrendo-me a face até as orelhas lambendo-me os lóbulos, ao mesmo tempo foi dizendo baixinho para ninguém ouvir:
- Quinta-feira após as aulas vai ter ao Hotel, entra, e na recepção solicita acesso à suite nº 7, é a minha suite particular e estou lá à tua espera, é só dizeres ao porteiro para onde vais que te facilita o acesso e não te faz mais nenhuma pergunta. Não me desiludas, lá podemos conversar à vontade sem “mirones”.
Fui para casa toda melada, aquela situação que rondava a chantagem tinha-me posto doida, no trajecto direito a Coimbra ia apertando as coxas uma na outra e não tardou tive de me acariciar na procura de algum alívio do tesão que sentia, estava de tal maneira que peguei num desodorizante que tinha na carteira e o introduzi na pachacha que estava toda encharcada, minha cona estava tão sequiosa que “chupou” literalmente o tubo para dentro, após um primeiro desconforto dada a temperatura do “roll-on”, a vibração do carro e o esfreganço que dava ao clítoris levou-me as nuvens e entrei num tal torpor que tive de parar o carro antes de me estampar.
Entrei em letargia, ali, parada na beira do IP3, exposta, à meia-noite na beira da estrada, vi uma viatura a abrandar e assustada arranquei virada a casa, com o coração a mil e sempre a olhar pelo retrovisor a ver se não era seguida por alguém que me tivesse visto. Foi um misto de excitação e medo tão grande que nem tirei o desodorizante de mim.
No dia seguinte, quarta-feira era dia de sindicato, como habitualmente tinha a tarde e se fosse necessário a noite por minha conta. Mas ainda não tinha falado com nenhum dos meus dois queridos (na altura tinha como amantes habituais, mas que não sabiam um do outro, o meu personal trainer do tempo em que andei no ginásio, o Luís Nelas e o meu subdirector o prof. José Marcolino). Eram cerca das 09.30 horas alguém chega-se por trás de mim e de forma mais ou menos discreta apalpa-me uma nádega e dá-me um beijo no cachaço, ao virar-me dou com o Marcolino que me cumprimenta com dois beijos na face, fiquei meio surpresa, pois apesar de estar sozinha não era habito aquelas “intimidades” no serviço. Ele então disse:
- Oi, Lei. Vou à reprografia… vai lá ter pra falar-mos.
A reprografia situava-se num corredor que permitia uma ampla visão de quem se aproximasse sem que fosse possível ver quem estava na sala. Agarrei numa pilha de papéis e fui, organizei os papéis como se fosse ficar muito tempo e passado uns momentos ele chegou e de imediato me agarrou pelas mamas e beijou-me de lado comendo meus lábios, sugando-me a língua e conforme ia apalpando ia-me virando puxando-me para si agarrando-me pela bunda, o beijo longo e profundo fez com que começasse a escorrer da pachacha e não resisti a segurar-lhe o mastro por cima das calças conferindo o seu avançado estado de rigidez, pu-lo para fora e ao sentir aquele mastro liso e macio não resisti e dizendo-lhe para ficar de tocaia, cai de joelhos abocanhando aquela piroca que tanto me perturbava. Após duas ou três lambidelas iniciei uma foda profunda da minha garganta o que o deixou louco e à beira do desespero, pois já me agarrava pelos cabelos tentando foder literalmente a minha garganta. Eu no entanto percebi que ele já se estava cagando para a vigilância do corredor e meio assustada parei, e pondo-me de pé dei-lhe mais um beijo e disse-lhe:
Desculpa querido, mas não pode ser mais… se puderes logo à tarde podemos tirar a barriga de misérias…
- Vá lá… acaba lá o broche… não me vais deixar assim, vais?
- Desculpa mas não dá… pelo menos agora. Estou disponível da parte da tarde, podes ou não podes?
-Olha lá da maneira que me deixaste… achas que tenho alternativa? A que horas e onde?
Combinado o encontro demos novo beijinho e ele pondo a mão na minha xana por baixo da saia lambuza a mão nos meus fluidos e leva os dedos as nossas línguas que sorvem aquele néctar almiscarado.
Com relutância fomos para os nosso locais de trabalho “tentar” fazer alguma coisa.
À hora do almoço sai à pressa, passei no Sindicato, disse “Oi” e como habitualmente pirei-me, fui a Celas arranjar o cabelo e depois esperar o meu “querido director” junto ao “Retail Park” de Eiras.
Chegou já passava das 14 h, entrou no meu carro e como aquilo estava deserto lascou-me ali mesmo um beijo de tirar o fôlego, derreti na hora e ele foi logo passando a mão nos meus seios que são o meu cartão de apresentação, a sensação aqueceu de imediato e foi uma cona toda encharcada que ele encontrou ao meter os seus dedos por baixo da saia entre a calcinha e a minha “fonte” de prazer.
Ele chupando o meu pescoço e lambendo os lóbulos da orelha disse:
- Se não arrancares já, vais mama-la aqui mesmo!
Olhei para ele nos olhos, enfiei a língua na sua boca sequiosa, agarrei o seu membro e disse:
- Acalma lá o meu menino que quero foder muito hoje, e não vai ser um “broche” que vai resolver o meu problema!
Dito isto arranquei. Ele estranhou ter passado o cruzamento para o IP3 e perguntou onde íamos. Respondi que na semana passada tinha visto no Hotel um conhecido do curso que frequentava e não queria comentários entre os colegas. Ele então pergunta:
- Então e onde vamos?
- Ao “Príncipe Encantado”, é perigoso por ser perto mas é discreto o suficiente para ninguém nos ver, o pior é o trajecto…
O percurso, para quem conhece, é curto menos de dez minutos e felizmente não vi nenhum carro conhecido.
O Marcolino é que não perdeu tempo e aproveitando eu estar de saia foi logo acariciando as coxas e ao mesmo tempo que subia nas coxas ia-me provocando arrepios de excitação que levantavam a pelugem da pele. A minha excitação era tanta que não o recriminei ou esbocei qualquer reacção de rejeição, pelo contrário, senti de imediato as cuecas a ficarem enchapuçadas pelas minhas secreções que em plena antevisão do que me esperava não conseguia conter. A determinado momento sentindo a proximidade de um violento orgasmo que se adivinhava fiquei com medo de perder o controlo do carro e ter um acidente e fechando as pernas segurei-lhe a mão e levei-a aos meus lábios chupando-lhe os dedos que já emanavam o meu perfume e embora a contragosto, resmunguei num suspiro pedindo-lhe um pouco de paciência pois estava-mos a chegar e não queria estampar-me.
Na recepção fui recebida com a cordialidade do costume, não sem antes o recepcionista ter mandado uma boquita:
“- Dona Lei à quanto tempo… tem andado sumida, está tudo bem consigo?”
Disse que andava-mos sem tempo, mas que estava tudo bem e lá fomos para a suite destinada. Estacionado o carro na garagem, ficamos dentro dele a dar largas à paixão e enquanto digladiávamos as nossas línguas ele abriu o meu camiseiro e pôs os meus peitos para fora, não tardou estava a mama-los como um cordeirinho, senti que ele tinha as calças abertas e vendo que mais um pouco e acabávamos as contendas ainda antes de sair do carro, mordisquei-lhe as orelhas e com voz combalida e dengosa pedi para subir, queria comer-lhe o pau, senti-lo a bater no meu útero e poder aperta-lo dentro de mim. Meio contrariado subimos aos apalpões e enquanto subia-mos, a roupa ia ficando pelas escadas e pelo cómodo. Ao aproximarmo-nos da cama já só tínhamos as cuecas vestidas. Cai de boca no nabo tendo o cuidado de não ser sôfrega para não abreviar o momento. Marcolino entretanto rodara e ficamos em 69. Não tínhamos tomado banho desde a manhã altura em que houvera a nossa sessão de esfreganço e assim o nosso odor, meu e o dele era bastante intenso o que com o calor e suor gerado, levou o cheiro de sexo a espalhar-se pelo quarto. Eu poupava a piroca dele para que não se viesse, de forma a poder ter um orgasmo antes dele o que não tardou a acontecer, eu no meio dos espasmos desfaleci e ele para não ficar na seca enfiou o pau num papai mamãe gostoso que ainda me arrancou uns espasmos de gozo tardio, principalmente quando senti-me a ser inundada com toda a sua langonha. Ele ficou dentro de mim dormitando e recuperando a respiração. Quando despertamos do torpor fomos para a banheira de hidro e lá ficamos um bom bocado, brincado e namorando, dividindo beijos e carícias que nos foram aquecendo e excitando novamente.
«-- Minhas queridas amigas, para quem não tem um amante e sobrevive somente com o que tem em casa, não pode saber o que é este entregar-se, esta paixão num misto de culpa e desejo, este sentir-se amada e desejada, tão diferente das relações estereotipadas e insonsas que se vivem com um marido.--»
Os nossos beijos e carícias foram-se intensificando e enquanto ia ficando louquinha, o pénis do meu amante deu sinais de si tornando-se num naco de carne viva e pulsante numa rigidez que me fez aguar por tê-lo encaixado em mim, e foi a escorrer água que nos dirigimos novamente para a cama. Marcolino deitou-se de costas e pediu:
- Vem minha bezerrinha, vem mamar um bocadinho como só tu sabes fazer, vem…
« -- Não sei o que vocês pensam sobre sexo oral, mas eu fico hipnotizada com a forma, o tamanho, a pujança, o odor, sei lá, só sei que não consigo resistir e que adoro sentir a excitação do macho ser transmitida através daquele apêndice masculino. --»
Algumas chupadas depois pedi-lhe com um beicinho:
- Também quero…
E invertendo os papeis senti aquela língua maravilhosa passear pela minha vagina procurando penetrar na gruta para sorver os líquidos que “jorravam” e que misturados com a sua saliva escorriam-me pelo rabo, ele aproveitando aquela humidade langonhenta começou a massajar o meu buraquinho e foi com um arrepio que senti ser invadida naquele local por um dedo maroto que entrava e saia recolhendo os fluidos que escorriam. Não tardou, rebolava naquele dedo tentando ao mesmo tempo friccionar com mais intensidade a sua língua no meu grelo, senti que ele tentava lacerar o meu ânus com um segundo dedo e a sensação de estar a ser invadida, entufada, causou um desconforto e ao mesmo tempo um ardor gostoso que me provocou um enorme orgasmo, obrigando-me a apertar-lhe a cabeça entre minhas pernas e não aguentando mais os espasmos tive de o afastar para não desfalecer.
Marcolino esperou um pouco que eu recuperasse e enquanto se masturbava aproximou o seu pénis novamente da minha boca para que o chupasse. Não me fiz rogada e embora ainda meia grogue encetei um broche que lhe percorria toda a sua haste chegando à base, lambendo-lhe os tomates. Ele delirava, mas ia dizendo que queria vir-se dentro. Agarrou a minha cabeça e levou-a aos seus lábios onde partilhamos os meus sucos que ele ainda tinha na sua boca com o seu sabor dos orvalhos pré orgásticos da minha boca. Estava alucinada e ele vendo o meu torpor disse dengoso no meu ouvido:
- Leizinha, amor… deixa comer teu cuzinho… deixa…
« -- Dizer que apesar de deixar meter um dedinho ou dois, não sou muito fâ de anal e embora não seja virgem, raramente facilito essa penetração.--»
Naquele dia no entanto, estava bem saciada e o Marcolino ainda ansiava por se vir e como já estava “abertinha” pelos seus dois dedos, liberei, não sem antes fazer aquelas fitas, que nós mulheres somos especialistas, tais como:
- Não… dói muito…
- É muito grande vai arrombar…
- Não quero… etc, etc
É claro que ele utilizava a retórica habitual:
- Vá lá, eu sou carinhoso…
- Só meto a cabecinha… se doer tiro…
- Deixa, vai…
E claro, não tive como dizer que não e ficando de quatro aguardei o embate…
Ele ficou todo animado, pegou duas embalagens de lubrificante que sempre é disponibilizado naquele Motel e começou por me mordiscar o cachaço e foi descendo pela minha coluna lambendo e mordiscando a minha pele, aquilo foi-me descontraindo e quando senti o friozinho do gel aflorar o meu botãozinho senti um calafrio que me contraiu, mas nessa altura já o seu polegar estava tascado e a minha contracção parecia que lhe queria cortar o dedo… Ele voltou a mosdiscar-me o pescoço e os lóbulos das orelhas que é um dos meus pontos fracos… relaxei de imediato por tempo suficiente para ele colocar mais um pouco de gel e agora enfiar o indicador e o médio, dei um gritinho mais por frescura do que por dor… não tardou os dedos entravam e saiam sem eu perceber quais e quantos… ele posicionou-se e sem grande esforço meteu a cabecinha, eu no entanto fazia o meu papel:
- Aiiii… Tira… aiii.. tá doendo muito…
- É muito grande… não aguento… etc etc.
Ele segurou-me pela cintura para não sair e quanto mais eu me mexia mais entrava…
No entanto lá dizendo:
- Foda-se… tira!
- Tá doendo pra caralho, cabrão, filho da puta…
As minhas queixas só lhe serviam de incentivo e não tardou tinha os seus pentelhos encostados à minha bunda…
Ele dizia:
- Pronto…
- Viste! tá todo… não doeu, pois não?...
- Vai, relaxa um pouquinho…
_ Linda! Que cú gostoso!
- Ai que bom… rebola um pouquinho… vai…
Aquele nosso jogo de palavras durou uns minutos, ele ia aproveitando para lentamente sair e entrar e eu na procura de alguma excitação levei uma mão por entre as pernas e alternadamente massajava-lhe os testículos e o meu grelinho, gemia baixinho num misto de dor e um sentimento de gozo pelo prazer que sentia que o macho estava a ter…
Marcolino aproximando-se do clímax agarrou-me pela cintura e iniciou uma foda completamente alucinante, e ai sim provocava-me bastante dor e desconforto obrigando-me a gritar e gesticular, só não tirei porque queria dar prazer ao meu macho e sentia que estava para terminar… e foi, em segundos agarrou os meus cabelos e num urro que assustava, encavou tudo o que pode inundando-me o ânus com sua porra, desfalecendo em seguida em cima de mim que também já estava esparramada na cama, satisfeita por ter dado prazer e alegria ao macho nos seus instintos mais selvagens “o domínio da fêmea pelo macho”.
Tive de ir à sanita “largar” aquele rio de esporra que escorria pelo meu cu totalmente arrombado e bastante dorido. Fomos novamente para o banho e ficamos ainda trocando carinhos. Ele satisfeito e eu para além de satisfeita e apesar da sensação de dor e incómodo, sentia que tinha dado mais um passo na conquista e reconhecimento do meu subdirector.
E pronto tinha acabado as duas horas do aluguer da suite e havia que ir pregar para outra freguesia.

Foto 1 do Conto erotico: Marido fora... amantes novos 01


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 19/09/2016

Muito bom, mesmo!!!!Parabéns.

foto perfil usuario enquisidor

enquisidor Comentou em 03/01/2016

Bom ... Conto Delicioso

foto perfil usuario lucbr

lucbr Comentou em 01/12/2015

Adorei e votei. Reconheço todos os locais descritos no conto,(o que o torna ainda mais interessante) pq tambem sou de Coimbra.

foto perfil usuario anya

anya Comentou em 05/11/2015

parabens conto delicioso e o que mais me encanta são as expressões usadas por voce oriundas do portugues de Portugal, muito interessantes, rs

foto perfil usuario cristina23livre

cristina23livre Comentou em 03/11/2015

Votei beijos

foto perfil usuario anasonhadora

anasonhadora Comentou em 07/10/2015

Amiga stou a adorar ler os teus contos! Muitos parabéns!

foto perfil usuario antoniolobo

antoniolobo Comentou em 03/10/2015

Que tesao de conto, bem escrito para caralho!

foto perfil usuario xalitaman

xalitaman Comentou em 02/10/2015

Fantastico adorei

foto perfil usuario spctrum33

spctrum33 Comentou em 02/10/2015

Gostei...

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 02/10/2015

Um conto de qualidade e bem escrito. parabéns patrício! Votei.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


76306 - Virgem de trinta anos - Categoria: Virgens - Votos: 20
75027 - Festa de carnaval_final - Categoria: Fantasias - Votos: 13
74711 - Festa de carnaval - Categoria: Fantasias - Votos: 13
73433 - Vendendo o Corpo no Garden Bar - Categoria: Traição/Corno - Votos: 20
72734 - Dois negões no CEFA - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
72025 - Na casa de swing - Categoria: Traição/Corno - Votos: 29
71878 - Primeiro amante a gente não esquece 5 (final) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
71868 - Primeiro amante a gente não esquece 03 e 04 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 15
71867 - Primeiro amante a gente não esquece 02 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
71826 - Primeiro amante a gente não esquece - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
71658 - Marido fora... amantes novos 03 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 22
71652 - Marido fora... amantes novos 02 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 22

Ficha do conto

Foto Perfil lulu1972
lulu1972

Nome do conto:
Marido fora... amantes novos 01

Codigo do conto:
71651

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/10/2015

Quant.de Votos:
32

Quant.de Fotos:
1