Olá a todos os meus queridos amigos, principalmente aqueles que seguem e me apoiam fundamentalmente com seus comentários.
Eu como sabem quem me acompanha, sou uma “velhota” de 55 anos, gordinha, mas sempre fui considerada bonita e sexualmente excitante principalmente pela forma com que me apresento e pela minha eloquência nas conversas que enceto. Tenho escrito os meus contos em parceria com o amor da minha vida e eterno amante que apesar de algumas interrupções tem-me acompanhado em muitas das minhas aventuras. No entanto o Luís tem andado meio afastado do site e por isso tenho escrito sozinha. Bom, vamos ao conto.
A propósito de uma conversa que tive com um usuário do site em que o tema era que uma mulher depois de “arrombada” por um super dotado nunca mais seria a mesma, contei-lhe uma história que se passou comigo e que vou partilhar:
O meu amigo dizia que sentia que a mulher o enganava e que sentia a sua vagina muito, muito larga, então eu respondi-lhe:
- Olha estás muito enganado, já pensaste bem no que disseste?
O sexo feminino é elástico e se expande para acomodar desde um pénis grande até a saída de um bebé. Nem mesmo o maior pénis do mundo se compara em largura à cabeça de uma criança, então, não é um pénis grande ou muito sexo que afetam o tamanho da vagina, é claro que pode levar algum tempo, mas os músculos naturalmente voltam ao sitio. Outra coisa é ela ter acabado de ter sexo com um “cavalo” e claro vai ser necessário passar horas até os músculos voltarem ao sitio, e ainda mais difícil é o rabo, que demora bem mais tempo a "recuperar" e ao fim de muitas fodas vai perdendo as preguinhas e é cada vez mais fácil deixar aquele buracão que se vê nos filmes e leva bem mais tempo para "fechar". Vou-te contar uma história:
Eu trabalhava como tesoureira de uma agrupamento escolar, e aí por volta de 2008/2009 antes de ser amante do meu subdirector que era responsável pelo sector financeiro (o Marcolino com quem ainda hoje mantenho uma relação já aqui contada), foi colocado na minha escola um professor de educação física muito bem parecido e com uma juventude algo exuberante. Ele era oriundo da Mealhada e depois de se apresentar e serem conhecidos os horários ele acabou por ficar com horário zero (o pavilhão gimnodesportivo não tinha sido feito) e assim ficou sem componentes lectivas, por conseguinte foi-lhe dado a gestão da biblioteca. Dada a sua juventude e declaradamente estar-mos na presença de um jovem muito tímido, todas as mulheres da escola, fossem professoras, auxiliares, administrativas, etc começaram a dar em cima dele. Ele no entanto muito tímido e sem dúvidas inexperiente até fugia delas. Eu não era exepção à regra e estava doida para traçar o rapaz (Martins). Ao contrário das outras mulheres, comecei a aborda-lo numa de intelectual, chegava, requisitava um livro trocava algumas impressões sobre o livro e não lhe dava troco. Aos poucos fui abordando-o para requisitar livros e CD’s. Ele sempre muito solicito lá foi satisfazendo os meus caprichos que o obrigavam cada vez mais a procurar as minhas áreas de interesses. Algum tempo depois já nos ria-mos e bebia-mos café juntos, comecei a pedir-lhe musicas que não constavam da musiteca, tipo bossa nova, samba canção, jazz vocal e todo um conjunto de musicas que eu comecei a perceber que ele gostava e que o obrigava a procurá-las em ficheiros .MP3. Coitado obrigava-o a procurar essas músicas quando não precisava delas (meu filho e meu marido tem uns três terabytes de musica, alguma tão rara que muitas delas poucas pessoas conhecem). Quando ele não conseguia vinha todo desanimado pedir-me desculpas, eu claro desculpava-o e enchia-o de beijinhos e caricias para o compensar pelo desgosto e tempo despendido.
Quando comecei a ver que ele “já comia na minha mão” resolvi passar ao ataque. Primeiro quando ele estava sozinho na biblioteca punha na aparelhagem as músicas que nós seleccionávamos e que eram do agrado comum;
Depois comecei a convida-lo para dar uns passos de dança e ele muito envergonhado confessou que não sabia dançar. Foi a minha deixa. Com perseverança fui puxando-o para dançar e ensaiava à hora do almoço uns passitos.
Ele ficava na escola até tarde e até mais tarde ficou quando eu lhe comecei a dar aulas mais intensivas das seis às oito da noite às quartas feiras e muitas sextas. Eu fazia parte do Conselho Executivo e também do Conselho Pedagógico/deontológico da área escolar de Coimbra e nesses dias tinha reuniões entre as 20 e as 22 horas. Ora como eu não ia a casa jantar, comia uma sandes no bar e dedicava essas duas horas a “ensinar o Martins a dançar”, só ficava na escola nesses dias o segurança que não saia da portaria para receber os elementos das reuniões.
Nessas sessões eu descaradamente dizia-lhe que ele tinha de “filar” a mulher… segura-la pela cintura e a puxar de encontro a si, de preferência devia meter uma perna entre as coxas da fêmea e puxando-a, leva-la a esfregar o seu sexo contra o dele, como a reacção natural da mulher é fazer-se de esquisita e tentar “fugir” ele deveria deixar descair a mão da cintura para o rabo forçando-o contra si e de certeza que das duas uma ou ela cede ou não vai querer dançar mais. Mas o mais certo é ela ceder e quando se “entregar” deve começar de uma forma discreta a acariciar-lhe o rabo e com a outra mão que lhe segura o braço tentar também de forma disfarçada acariciar-lhe o seio.
Eu exemplificava e ao mesmo tempo obrigava-o a fazer aquelas coisas no meu corpo, logo passei a sentir toda a sua pujança que timidamente tentava disfarçar. Eu super excitada mostrava ao rapaz que era assim mesmo e que ele não tivesse receio das “ratas”.
Certo dia não resisti e pedi-lhe que passasse a outra fase do cortejo da mulher. Quando ele sentisse que ela estava a “colaborar” devia primeiro encostar seus lábios ao seu pescoço e lóbulo da orelha e carinhosamente devia lambe-la e suga-la gentilmente e calmamente procurar os seus lábios e nessa altura qualquer mulher, casada, solteira, divorciada, comprometida sei lá estaria dominada e completamente à sua inteira disposição.
Eu explicava isso de forma pratica e levava-o a praticar em mim os ensinamentos. Sentia-o também ele dominado por mim e finalmente escolhi um dia e no meio dos amassos levei sua mão por baixo do meu vestido à vagina que já estava sem cuecas e mostrei-lhe o que era uma vagina excitada, ele meio assustado numa primeira reacção quis afastar a mão, mas perante a minha insistência lá colaborou. Obriguei-o a sentir os meus líquidos e pedi-lhe que acariciasse e metesse dois dedos dentro. Ele desajeitadamente o fez e sentiu todos os meus líquidos, puxei-lhe a mão e levando-a à minha boca ensaiei um felátio aos seus dois dedos sentindo o meu néctar, ele arfava e excitado ao máximo não sabia o que dizer ou fazer. Levei desta feita os meus dedos à pachacha e depois de encharcados levei os dedos com minha seiva à sua boca e disse-lhe para os chupar, ele delirou e por pouco não mos mordia. Tive de lhe ensinar a chupar com carinho e sexualidade e ele lá se foi ajeitando. Eram umas sete horas e ainda não havia mais ninguém na escola, levei os meus lábios aos seus e com paciência fui-lhe ensinando a beijar de língua, ele delirava e chegava a ser bruto e eu tinha-o de disciplinar e orientar, eu não aguentei mais “estava a tirar o cabaço” a um homem de 30 anos e com suas mãos desajeitadas nos meus lábios vaginais acabei por me vir e fiquei tão mole que acabei de joelhos agarrada às pernas do rapaz. Quando recuperei os sentidos percebi que ele estava ali de pé à minha frente e com o seu membro mesmo à altura dos meus lábios.
Com a cara mais sapeca que pude fazer olhei nos seus olhos e puxei a calça de fato de treino juntamente com a cueca para baixo e libertei um belíssimo membro, ele estava ali sem saber o que fazer ou como seria aquilo, eu sempre a olhar nos seus olhos comecei mamar aquela pica virgem e infelizmente não deu para mais nada… ele segurou-me pelos cabelos e esporrou-se de imediato. Acabei por não usufruir nada daquela mamada, ele por sua vez teve a sua primeira mamada e desfaleceu caindo de joelhos ao meu lado. Limpei-me e apesar de alguma repulsa dele acabei por o beijar e dar-lhe a provar o sabor agre do seu leite. Ficamos por alguns momentos a olhar um para o outro sem dizer nada e após uns momentos de embaraço ele envergonhado só me soube dizer:
- Obrigado…
Saiu e foi-se embora sem me dizer mais nada.
Passados uns dias o companheiro conseguiu (sem grandes dificuldades, ele era um tesão e eu precisava de lhe prestar os ensinamentos de que necessitava para terminar o seu treino) convencer-me a ir com ele a um motel aqui perto, se vos interessa "O Príncipe Encantado" na Mealhada.
Nessa tarde levei vara a tarde toda. Mas o inusitado da situação foi que ele depois de me satisfazer com dois belíssimos orgasmos (um foi logo só com os amassos preliminares) e depois de se vir copiosamente, convidou-me a ficarmos a descansar e a beber champanhe, entretanto ele disse que queria experimentar uma coisa, fiquei intrigada mas percebi que seria sacanagem, e foi, o rapaz que como já disse tinha uns trinta anos (e pasmem-se era virgem) era bem constituído por ser professor de educação física, mas não sei quem lhe meteu aquilo na cabeça mas mostrou-me um comprimido "azul oval" que não conhecia e na altura ainda só tinha ouvido falar, o celebérrimo "Viagra". Tomou aquilo regado a muito champanhe e passado um bocado pediu para lhe fazer uma mamada, sem problema (até porque adoro) cai de boca e aquilo ficou logo em pedra, e como o rapaz tinha uma vara que para mim era muito grande, uns 17 cm por uns cinco de diâmetro (aqui nos contos isso é um pirilau pequeno mas para mim era e é um belíssimo pau), malhou, malhou e voltou a malhar, comeu-me a vagina e o ânus e repetiu a dose e voltou a trocar e deu mais uma, sei lá... depois de alguns orgasmos (talvez dois ou três) aquilo passou a ser um suplicio, estava toda esfolada, dorida sei lá... e ele sempre a malhar sem dó. Ele arfava e desesperava sem se vir, o comprimido tinha-lhe provocado um "priapismo". Pedi-lhe para se acalmar, deitei-o de costas com o seu corpo lavado em suor e à beira de uma apoplexia e com calma fui caindo num felátio calmo cheio de caricias pelo membro e pela haste de seu membro, fui acalmando-o e com jeito aproximei as caricias e lambidelas do seu escroto e do ânus e depois de alguma resistência convenci-o a relaxar e deixar-me massajar-lhe a próstata, acabou cedendo e com um dedo cheio de saliva levei-o a lhe ficar bem cravado no cu. Não tardou muito senti-o a relaxar e assim que relaxou e começou a curtir a massagem à próstata e o pénis amoleceu ligeiramente o que permitiu que eu o chupasse com maior intensidade e sem lhe doer e no fim veio-se copiosamente.
Contei esta história ao meu amigo ainda a propósito da vagina “arrombada”, porque nesse dia o meu marido veio a casa e não deu para dar aquela desculpa clássica da "famosa dor de cabeça" e tivemos sexo, ainda por cima com a luz do quarto acesa e eu sempre a querer estar no papai-mamãe ou de lado, mas ele procurou a posição que lhe dá mais prazer e lá me virou e quando ele me pôs de quatro foi um escândalo, ele percebeu perfeitamente que minha vagina estava bem larga e bem vermelha da esfoladela, ele que quase nunca me come o cu nesse dia meteu e estava tão arrombada que aquilo ao contrário do que é habitual (que é difícil entrar), entrou como se fosse faca quente em manteiga e só com uma cuspidela; e eu ali a tentar apertar o ânus para dificultar, mas qual quê, aquilo parecia um túnel aberto. No fim como eu nunca mais me vinha (pudera) ele pôs-se a fazer-me um minete e desconfiado, por tudo o que estava a acontecer e possivelmente até ainda haveria o aroma característico da borracha dos preservativos do rapaz, levantou a cabeça e começou a perguntar porque é que tinha a vagina tão inchada e vermelha. Eu tive que forçar a cabeça dele contra a xana e começar a fingir uns ais e a arfar até aperta-lo entre as pernas e dar umas sacudidelas e um urro como se me estivesse a vir.
No fim voltou a perguntar, não do cu (que não saberia o que dizer), mas da vagina, o inchaço e a vermelhidão, e claro lá tive de explicar que estava com uma pequena infecção vaginal e que tinha de pôr a pomada e os óvulos com um "bico de pato" no posto de saúde e que a enfermeira era uma bruta e aquilo me machucava muito.
Acho que foi a gota de água para meu marido que é corno e de certa forma “anjinho” mas não é burro e foi mais ou menos nessa altura que deixou de ter relações sexuais comigo.
Bom e isto tudo para dizer que trepei com o Martins durante mais ou menos um mês e um belo dia ele pediu para falar comigo e para além de me encher de agradecimentos por o ter ajudado a superar todos os seus traumas e a ensinar a estar com uma mulher, queria acabar com o nosso relacionamento. Tinha utilizado tudo o que lhe ensinara para se declarar a uma garota que sempre desejara e que sabia agora ser correspondido e não a queria desiludir e estavam a ficar noivos. Beijei-o e desejei-lhe as maiores felicidades… e se algum dia tivesse necessidade de aprender mais alguma coisa que estaria sempre à sua disposição…
Beijos a todos e principalmente ao meu pequenino grupo de amigos que me incentivam, lêem e comentam os meus contos, que como eu sempre digo e não me canso de repetir, são histórias reais com personagem reais que se lerem os textos de certeza que se reconhecerão.
A última foto ele me pediu expressamente para se recordar. da sua primeira mulher.
Leila