Primeiro amante a gente não esquece


Vamos dar início a uma nova série de episódios que retratam as aventuras, não das primeiras traições ao meu marido, mas do meu primeiro amante (e posso dizer que foi uma grande paixão). Durou um ano lectivo inteiro e ainda hoje sonho com as loucuras em que participamos.

Esta série então conta alguns episódios da minha vida amorosa, sexual e promiscuidade em relação aos companheiros de alcofa.

O conto já foi escrito a alguns anos e estava guardado nos papéis à guarda do Luís uma vez que não os posso ter em casa. São contos que servem para nos excitar nas nossas tardes loucas de sexo. Para a publicação do conto fomos ao carro fazer umas fotos, mas tive que esconder as unhas, pois as uso personalizadas e poderiam ser identificadas, mas já agora os óculos se não são da época andam lá perto. Hi hi hi hi…

O episódio que vos vou passar a relatar passou-se nos anos 80, mais propriamente entre 86 e 87.
Sempre fui gordinha (é um pouco favor), isso trouxe sempre alguns complexos, que eram combatidos pelo facto de ser (modéstia à parte muito bonita) os meus fartos seios enquadrados por um rosto liso de olhos azuis, ladeado de belos cabelos loiros (autênticos) davam um aspecto deveras voluptuoso. A indiferença inicial causada pelo aspecto de gorducha, sedia a partir do momento em que pudesse demonstrar e insinuar a minha simpatia e sedução. Na altura trabalhava como continua na Escola Preparatória Silva Gaio em Coimbra, para quem conhece, fica localizada na margem sul ao lado do Estádio Universitário. Tinha iniciado funções ali no final de 85 e aos poucos e poucos fui ficando popular tanto entre os meus colegas como com o corpo docente. De referir que na altura embora nunca tivesse leccionado tinha habilitações para também ser professora. Conforme os professores foram tomando conhecimento das minhas reais habilitações começaram a aceitar-me mais como igual, escamoteando a indiferença habitual do corpo docente em relação ao pessoal auxiliar.
Meu casamento não era nem bom nem mal, eu gostava dele e ele cumpria com as suas obrigações familiares, a nossa vida lá ia indo e eu estava satisfeita, embora, para quem me conhece perceba que nunca poderia estar plenamente realizada sem injecção de situações novas e excitantes.
Bom vamos ao que interessa, no início de 86 já angariara bastantes amizades e simpatias, o inverno estava a ser rigoroso e eu na altura ainda não tinha carro próprio, logo tinha de ir a pé para a outra margem, atravessar a ponte de Santa Clara e chegar até à paragem da camioneta; naquelas condições era particularmente penoso, principalmente quando havia temporais. Costumava fazer aquele trajecto acompanhada por uma colega de nome Luísa. Luísa era mais velha do que eu rondava os 33 anos, era casada em segundas núpcias com um rapaz com 22 anos e tinha um filho com 17 anos da primeira relação. Vivia no Bairro Social junto ao actual “Continete”. A Luísa era mais afoita que eu e metia conversa com maior facilidade junto aos homens, os homens quando sabiam da sua situação matrimonial e familiar dela, ficavam logo interessados e curiosos, isso abria brechas imediatas para conversas mais interessantes e insinuantes. Como estávamos sempre juntas, percebi de imediato o ambiente de insinuação sexual que se gerava à volta dela, e embora inicialmente eu não fosse o alvo dos assédios, com o desenvolvimento das conversas a minha simpatia natural vinha ao de cima, e não poucas vezes passava a ser eu o centro das atenções. Foi assim que surgiu um professor de educação física nas nossas vidas. Primeiro insinuou-se à Luísa, o Jorge era um Adónis, mais de 1,75 m, fisionomia helénica, rosto quadrado, olhar provocante, daqueles que entram por nós a dentro provocando arrepios num misto de receio e excitação, (o olhar dele era suficiente para que a minha vagina se transformasse numa fonte de seiva do liquido eleito por Vénus), o porte atlético de seu corpo malhado pelos exercícios inerente à sua profissão, quase faziam com que se perdesse a compostura e se agarrasse aquela massa muscular para beijar, morder e chupar. E o seu sexo… ah o seu sexo, quando não estava de fato de treino e sim de calções a dar aulas em que se impõe aquela indumentária, usava uns normalmente apertados e que realçam o seu imenso volume, eu muitas vezes ia dar comigo escondida a observar a forma que se gerava por baixo do seu entre-pernas, percebia-se que ele tinha um pénis longo, pois em descanso e quando os calções eram mais apertados notava-se perfeitamente o tamanho e volume, e foi num dia desses que ele se apercebeu que eu o observava, ele olhou de repente e nossos olhares se cruzaram, imediatamente aquilo me provocou um frenesim vaginal intenso e húmido. Disfarcei e afastei-me daquele esconderijo improvisado, nessa tarde andei completamente nas nuvens, e a meio da tarde não aguentando mais a pressão sentida masturbei-me de forma louca e alucinada nas casas de banho, e estive lá tanto tempo que acabaram por ir à minha procura com medo de que me tivesse dado qualquer coisa, e tinha, o orgasmo experimentado tinha sido com tal intensidade que estava lívida e cambaleante. O facto, notado por toda a gente, foi alvo de preocupações por parte das minhas colegas e dirigentes, não sabiam eles a história a metade.
Foi neste contexto que ao fim do dia, Jorge se aproximou de nos (Luísa e eu) e meteu conversa para se inteirar do que se tinha passado comigo, contei então que tinha tido uma pequena indisposição. O tempo, que era de inverno estava horroroso, com vento e chuva e foi assim que ele gentilmente se ofereceu para nos levar no seu carro até a outra margem uma vez que até era caminho, o nosso discurso rondou sobre os incómodos causados, os quais foram rebatidos por ele, dizendo que não iria alterar o seu trajeto, ainda foi referido os possíveis falatórios, o que também foi rebatido com o facto de ser-mos duas e eventualmente três, pois havia ainda uma senhora, muito mais idosa que nos que poderia ir, e nesse dia até foi.
Foi o início de tudo, quase todos os dias Jorge esperava por nós, Amália, a Sra. mais idosa quase nunca ia connosco, primeiro porque segundo ela gostava de andar a pé e segundo, porque o nosso serviço obrigava a que se limpasse 2 ou 3 salas de aulas usadas no último tempo e portanto saíamos um pouquinho mais tarde (5 ou 10 minutos) e ela não queria esperar.
As nossas conversas aos pouco foram apimentando-se e foram escorregando para as revelações sexuais, e não tardou o tema predominante começou a ser sexo, relações fora do matrimónio, traição, paixão, etc…
No princípio Jorge deixava-nos em frente ao Parque D. Manuel de Braga, mas depois passou a levar-nos mais à frente. Eu viajava sempre à frente pois Luísa saía ao pé donde hoje é o Centro de Saúde Norton de Matos, e eu seguia mais um pouco até a Estrada da Beira.
Era o nosso momento…
Passava os dias a ansiar por aqueles minutos, e desesperava por um primeiro passo dele. Após largar a Luísa ele calava-se e ia devagarinho como se quisesse “estoirar” na demonstração dos seus sentimentos, mas ele era tímido, e embora eu tivesse a certeza de que ele “estava no papo”, ou melhor dito “pelo beicinho”, não conseguia leva-lo ao sítio certo para revelar-se.
Certa vez levei uma saia completamente aberta de lado, a racha mostrava a perna toda até quase à calcinha. Forcei a situação ao distraidamente encostar a perna à manete das mudanças, era impossível ele mudar as mudanças sem tocar na minha perna, e assim foi, numa primeira vez assustou-se e retirou a mão rápido, mas eu deixei a perna ainda mais encostada, momentos depois lá estava ele a tocar outra vez, no entanto desta vez deixou a mão na manete e eu a perna a roçar nela, aquele contacto fez clique, olhamos um para o outro e sorrimos, um sorriso encabulado, cheio de desejo e paixão. Ele pôs a mão na coxa e começou a acariciar, sentindo-se à vontade começou a explorar a perna por dentro encaminhando a mão para perto do meu sexo que a esta hora já tinha enchapuçado as cuecas. Ele quase ia tendo um acidente, e vendo o seu próprio estado, desviou o carro para uma ruazinha junto ao Bairro Norton de Matos e ainda não tinha parado e já as nossas línguas gladiavam-se num combate enérgico pleno de paixão e erotismo.
Naquele momento esquecemos tudo à nossa volta, não ligávamos se estávamos a ser observados ou qualquer outro receio, só o momento interessava, eu já estava toda descomposta com um seio de fora e as cuecas rasgadas só penduradas por uma das pernas, ele chupava-me o pescoço, os lóbulos das orelhas e ao mesmo tempo que tugia o meu mamilo, que ficou completamente erecto quando passou a ser chupado por aquela língua húmida e viril.
O homem tímido e recatado tinha deixado sair todo o seu instinto de macho e devorava-me desenfreadamente, já tinha dois dedos dentro da minha vagina e a palma da mão procurava massajar o meu clítoris que nessa altura já saíra do seu ninho e heroicamente combatia o inevitável, eu num momento de alguma lucidez conseguira desaperta-lhe o cinto e abrindo as calças de par em par veio-me ter à mão a coisa mais surpreendentemente grande que eu tocara até então, sentia um rolo de carne pulsante pleno de rugosidades marcadas por veias enormes, um colosso de tal ordem que o masturbava junto ao seu umbigo. Aquela sensação do desconhecido, num misto de medo, receio e adrenalina leva-me ao céu e é quando eu em pranto, praticamente desmaiei num orgasmo intenso e pleno de frenesim, recuperei a consciência… e ele estava a sorver-me os líquidos que corriam pela minha boca abaixo, naquele transe babava-me com tal intensidade que a saliva corria solta pelo meu queixo ido alojar-se mos meus seios completamente expostos, ele sorvia aquele néctar e a medida que voltei ao mundo dei comigo a lamber-lhe o peito ao mesmo tempo que masturbava aquela vara descomunal, naquela posição podia perfeitamente observar o colosso que em sentido reclamava a minha atenção, nunca tinha visto uma coisa assim, mais de 22 cm de comprimento e um diâmetro entre os 4 e 5, era impossível abraça-lo com a minha mão.
Masturbava-o junto à glande como quem pega uma garrafa pelo gargalo. Naquela contemplação, deslumbrada pelo que me tinha saído em rifa, não dei conta de que ele massajando-me os cabelos aproveitava o meu relaxamento gerado pelo orgasmo para ir empurrando-me a cabeça em direcção ao seu totem erguido em prol do Deus sexo. Não tardou eu estava tão próximo daquela maçã plena de pecado, que podia sentir o seu calor e o aroma almiscarado, era de tal forma intenso que ao observar uma pérola de néctar a aflorar a boca do vulcão, dirigi a minha língua em direcção à pérola que aflorara e após saborear aquele liquido comecei a lambe-la em movimentos circulares naquela cabeçorra. Jorge urrou literalmente e começou a lançar gritos de incentivo:
- Chupa amor… Aí o que eu sonhei com este momento…
- Porra como é bom…
- Cum caralho, finalmente tenho-te nos meus braços…
Ele falava, mas eu não conseguia ouvir praticamente nada do que ele dizia, estava novamente nas nuvens e a única coisa que me interessava era arranjar uma maneira de abocanhar todo aquele mastro de carne. Ele incentivava-me agarrando-me pelos cabelos e forçando-me a engolir aquela cabeçorra, o que a custa conseguia, mas não mais do que a glande, tendo de punhete-a-lo, agora com as duas mãos.
Ele, a determinada altura agarrou-me a cabeça com aquelas mãos imensas e tentou foder-me a boca, claro que não conseguiu, era humanamente impossível abocanhar tamanha desproporção, o facto provocou-me algum desconforto e como eu fazia intenção de desistir ele aliviou a pressão e deixou-me conduzir a acção.
Dedicou-se a dedilhar novamente a minha gruta, agora com uma mão que rodeava-me as costas e chegando à bunda alargou o rego e através do vale produzido chegou ao lago pantanoso e languinhento em que se tornara a minha vagina, não tardou eu estava novamente a jorrar seiva. O orgasmo agora apresentado, embora de grande intensidade, não me entorpeceu, pelo contrário, provocou com que eu aumentasse o ritmo imposto ao seu soldado, e este anunciou em vastos brandos que estava pronto para honrar o trabalho que sobre ele era produzido.
Jorge urrava… berrava… e em pregão anunciava aos quatro ventos que a sua fonte iria jorrar fluxos de puro deleite em homenagem à boca sequiosa que aguardava o pagamento de tão árduo trabalho.
E foi assim que de boca semi-serrada aguardei a chegada daquele creme leitoso que inundou a minha face, cabelo, seios, mãos, sei lá o que mais, nunca tinha sido honrada com tamanha quantidade sémen.
Aos poucos fomos tomando consciência donde nos encontrávamos, estávamos a menos de um quilómetro do estabelecimento do meu pai; no meio de uma via publica; com as janelas das casas debruçadas sobre os vidros do carro.
Valeu o facto de ainda ser inverno e aquela hora já ser bastante escuro, ainda com a nuance das janelas terem ficado todas baças com a condensação do suor e respiração produzida naquele combate de proporções épicas.
A ressaca no entanto foi complicada, aquilo tinha sido desejado de parte a parte há muito tempo, no entanto acontecera… nada estava preparado ou programado e claro, não tínhamos a mínima ideia do que dizer um ao outro.
Eu comecei a olhar para a minha figura e fiz a única coisa que sabia fazer quando era apanhada a fazer qualquer coisa que não devia… pus-me a chorar, e logo chorava copiosamente, Jorge atrapalhado tentava consolar-me ao mesmo tempo que fazia juras de amor eterno, que estava pronto para assumir a nossa relação, que não me preocupasse com o meu marido ou meu filho, porque ele iria assumir a relação, etc, etc.
Tadinho dele, caiu direitinho… eu por dentro era só satisfação, tinha induzido nele uma imagem de mulher séria que cedeu à tentação, e estava entre o ter amado e o arrependimento.
A minha aparência era uma lástima, cabelo todo despenteado, maquilhagem toda borrada ou inexistente, cuecas todas rasgadas, e as horas… ai as horas…
Jorge deixou-me próximo da paragem e eu de propósito deixei o meu cabelo molhar-se com a chuva.
Cheguei a casa eram cerca das 21.00 horas em vez das habituais 19.00, para cúmulo o meu marido que passa semanas sem vir a casa estava a aguardar-me, quando dei com ele fiquei lívida, estava sem cuecas num estado de aparência lastimoso e minha vagina era só langonha seca dos meus fluidos fruto do prazer sentido. Tive de simular que estava à rasca para ir à casa de banho e para lá corri; molhei uma toalha e esfreguei a xana, vesti umas cuecas, dei um jeitinho à saia e à camisola e lá fui enfrentar o meu marido.
Mais uma vez no mesmo dia comecei a chorar e a vitimizar-me, que por causa do tempo tinha perdido a camioneta, que tinha apanhado um banho de chuva (e tinha mas não foi bem chuva) etc, etc, como sempre o meu “otário” acabou por se compadecer de mim, e me beijar sofregamente, e só nessa hora dei comigo a cogitar que estava toda lambuzada com a nhanha do Jorge, que até mesmo o gosto da minha boca era só esperma. Por sorte e apesar dos meus receios ele não notou nada. À noite tivemos sexo e claro que eu sonhei que era o Jorge que me penetrava, muito embora tenha a certeza que quando acontecer vou ficar toda arrombada com aquele pirocão.

(continua) beijos

Foto 1 do Conto erotico: Primeiro amante a gente não esquece

Foto 2 do Conto erotico: Primeiro amante a gente não esquece

Foto 3 do Conto erotico: Primeiro amante a gente não esquece


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 06/09/2016

Adoro mamar o macho no carro...o se diz aqui no Brasil, "pagar um boquete"! Delicia! Betto

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rubiazinha Comentou em 22/06/2016

Adoro os seus contos. Me identifico. Realmente não esquecemos nunca quem nos dá muito prazer fora do casamento. Dias atrás bati de frente com meu ex amante, tenho certeza que nós dois ainda sentimos o mesmo desejo ainda nos amamos. Vou tomar coragem e ligar para ele, ainda quero ver aqueles olhos azuis encostados em meus seios. Bjs Parabéns pelo conto.

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trovão Comentou em 14/01/2016

De fato, a primeira transa fora do casamento a gente jamais esquece. Você me fez lembrar da mulher que me virou a cabeça e que, hoje, é apenas uma memória. Adorei! Parabéns!

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trovão Comentou em 14/01/2016

De fato, a primeira transa fora do casamento a gente jamais esquece. Você me fez lembrar da mulher que me virou a cabeça e que, hoje, é apenas uma memória. Adorei! Parabéns!

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anya Comentou em 05/11/2015

uma delicia seu conto, parabens e a cena da mulher vitimada sempre funciona

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anasonhadora Comentou em 07/10/2015

Uii menina! Adorei mesmo o teu relato! Vou ler os outros todos cheia de vontade e atenção!

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boxboxbox Comentou em 06/10/2015

Muito bom. Votado.

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jjsnjorlin Comentou em 06/10/2015

Muito bons os contos, votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil lulu1972
lulu1972

Nome do conto:
Primeiro amante a gente não esquece

Codigo do conto:
71826

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/10/2015

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
3