Passados alguns meses, tinha então mais um amante que se revelava cada vez mais potente, sempre procurando emoções novas que nem sempre se passavam na suite nº 7, mas noutros locais como cinemas, parques de estacionamento, na casa de banho da escola, etc. Mas o normal era eu ir até ao bar do hotel e ali espera-lo, já todos os empregados me conheciam e a despesa ia para a conta do Jorge, quando chegava dançávamos e namoramos como qualquer casalinho de namorados, e efectivamente estava a ficar apaixonada por ele. Em determinada ocasião juntou-se a nós um mulato bem encorpado tipo segurança, que segundo o Jorge era um de seus sócios, e era este quem estava encarregue da segurança dos bares e hotéis que tinham. Conforme conversava-mos comecei a reparar que o Jorge parecia “oferecer-me” ao sócio, e tive a confirmação quando ele pediu que fosse dançar com o Nilton (era esse o nome do mulato). Fui um pouco contrariada mas logo deixei-me conduzir por aquele homem enorme, minha cabeça dava-lhe pelo peito, e a dada altura num slow bem meloso ele apertou-me contra si e pude sentir a sua verga dura contra a base dos meus peitos, apesar do constrangimento de estar naquela situação com um desconhecido, o inusitado do momento, o facto do Jorge me ter posto naquela situação e dele estar a ver toda a ação excitava-me num misto de constrangimento e a estranheza da situação.
Estava claramente a ficar toda melada com a excitação e queria “apagar o fogo” que tinha entre pernas e para isso precisava de ir para a suite com o Jorge o mais rapidamente possível e num intervalo da música forcei o afastamento e dirigi-me para a mesa, devia ir vermelha dos calores que sentia, ao ponto do Jorge comentar:
- Estás a sentir-te bem?
Respondi que precisava de sair dali pois não estava bem, entretanto chegara Nilton que se sentara e também perguntava se estava tudo bem, voltei a repetir que precisava de ir embora pois estava com falta de ar. Despedimo-nos, mas não sai-mos fomos para a suite, e mal a porta fechou atirei-me ao Jorge e comecei logo ali a “devorar-lhe” a língua e a despi-lo e mal tirei-lhe a pica para fora cai de joelhos e com uma sofreguidão enorme encetei uma mamada épica que depressa acabaria não fosse o Jorge me levantar e voltar a beijar enquanto me despia e encaminhava para a cama. Ele deitou-me de costas e beijando e lambendo dirigiu-se até a minha xanha raspadinha e papuda, quando senti a sua língua no clítoris recebi um choque que me estremeceu e alargando as pernas forcei sua cabeça contra o meu entre pernas que estava completamente alagado com minhas secreções, eu delirava… queria sentir-me cheia… queria ser fodida ele, aquele filho da puta quando sentia que eu estava perto de me vir, fugia com a língua, e foi num desses momentos que veio novamente me beijar misturado nossas salivas com o gosto salgado dos meus fluidos roçando o seu imenso pénis em mim pondo-me aida mais desesperada, eu pedia:
- Tem dó… me fode… enterra tudo em mim… não aguento mais!
Ele junto ao meu ouvido começou a dizer coisas desconexas que eu não percebia:
- Só te fodo se me fizeres um favor… vais mamar outra piça… vais ser fodida por outro…
Eu não percebia nada mas desesperada acabei por dizer:
- Sim, eu dou pra outro, mas me fode agora vai…
- Só te fodo se deres o cuzinho…
- Sim eu dou… mas acaba de me comer, não posso mais…
- Não tou brincando…
- Tá bem, eu disse que dou, porra, mas fode…
Esta conversa dava-se com o seu pau a roçar a minha xana e ele a mordiscar minhas orelhas, meus lábios e meus mamilos, acho que naquele momento eu faria qualquer coisa que me pedisse, e alucinada sinto algo diferente… parecia que o Jorge tinha mais mãos, quando ele entra em mim sinto aquela imensidão de carne a invadir-me e abro mais a boca para arfar, sentindo uma língua a beijar-me com um gosto diferente… sabia a menta… e sua língua mais rugosa, não sei…, abstrai-me um pouco daquela sensação pois queria desesperadamente ter um orgasmo que apagasse o fogo que tinha em mim, minhas mãos estavam seguras pelas do Jorge, e de repente sinto um pénis nos meus lábios, um pénis? De quem? Aflita quis sair dali mas não pude, estava imobilizada, em baixo empalada… com todo o peso do Jorge em cima de mim e meus braços presos pelos dele, só podia agitar minha cabeça:
- Jorge… que merda é esta? O que se passa?
- Vai amor… é o Nilton… tu disseste que davas pra outro… e ele tá aqui desejoso… eu te vi esfregando as mamas nele, e como estavas encaixada e excitada com ele… vai… deixa correr… vais gostar… eu sei que vais!
Eu estava confusa, sem saber o que fazer, e aquele filho da puta não tinha deixado de martelar a minha pachacha que toda melada queria pica nela. Meia sem jeito, mas completamente doida e desesperada abri a boca e comecei a chupar aquele pau mulato, enorme… ainda maior do que o do Jorge, sua cabeçona mal cabia na minha boca, o jeito foi lamber a sua haste e tomates. Jorge vendo a minha disponibilidade soltou uma das minhas mãos que passei a utilizar para orientar a mamada. Para quem nunca chupou um pau preto circuncisado devo dizer que tem várias diferenças a começar por ser mais “doce”.
Passado alguns minutos, já estava completamente abstraída de estar com dois machos, só interessava o prazer que iria retirar da situação… as consequências? As consequências depois se viam…
Jorge sentindo que eu já tinha entrado no jogo pôs-me de quatro e mandou ver… cada estocada que dava fazia com que eu tivesse de abrir mais a boca e em consequência o Nilton metia um pouco mais do seu membro na minha boca, às vezes tocava na garganta e quase vomitava… a langonha vinha diretamente do estômago e era imensa… a dada altura eles trocaram, Nilton enterrou na pachacha e eu tive de arfar… acho que nunca tinha tido uma coisa daquele calibre dentro de mim, sempre adorei um caralho que me cutucasse o útero e este pau literalmente mo empurrava para os ovários para poder caber… era uma sensação indescritível, diferente… dolorosa até, masss tãoooo boaaaaahhh….
Não resisti e vi-me num orgasmo que parecia não ter fim… fiquei mole e meio desmaiada e comigo assim naquela letargia Jorge puxou-me para cima de si encabou a vara na minha cona lacerada, Jorge é um cavalo mas sinceramente acho que nem o senti a penetrar-me, passado pouco tempo dei com a pichota enorme do Nilton a forçar-me os lábios e voltei a mamar naquela pica maior do que uma garrafinha de agua de ½ litro… ele voltou a tentar forde-me a garganta arrancando-me lágrimas e langonha vinda das ânsias de vómito…
Não tardou eu já estava novamente em ponto de bala, recuperara a elasticidade da xana e tirava todo o prazer que lhe conhecia, subindo e rebolando, descendo e rebolando fazendo com que o pau percorresse todos os recantos da minha cona. Nilton foi para trás de mim e tentou comer-me o cu, mas nem foi preciso eu reclamar, ele percebeu logo que não seria fácil comer um cu tão pouco usado com aquele bacamarte… tirou-me do Jorge e encavou ele, novamente me senti empalada, mas era tão bommm.
Jorge pegou no frasco de lubrificante que sempre ali tínhamos e começou a massajar-me o cuzinho… eu reclamei estrebuchei, mas minhas forças estavam por terra… estava à beira de um novo orgasmo… senti seus dedos a dilacerarem-me a rosácea e percebi que teria de pagar uma DP… não me agradava de maneira nenhuma a ideia, principalmente por estar-mos a falar de dois imponentes mastros. Não me lembrava da ultima DP, mas de certeza que tinha sido à mais de dez anos… meu coração disparou… estava com medo… medo como já não tinha há muito, muito tempo… Mas ali presa entre dois gigantes não tinha como resistir… ou alinhava ou era estuprada, tal as ganas dos dois machos…
Relaxei e disse para mim mesmo “colabora… é melhor gozar do que sofrer…”, e foi o que aconteceu, Jorge entrou calmamente e os meus gritos e urros eram abafados pela boca do Nilton. Finalmente senti ele parar e percebi que tinha tudo enterrado até ao talo, foram momentos bastante dolorosos e incómodos, mas o Nilton retomou as estocadas na xana e novamente me subiram os calores no grelo pressionado contra o mastro dele e sem que eu percebesse bem quando o Jorge iniciou a foda lenta, mas decidida na peidinha… e foi a loucura total, já não imaginava o prazer que se pode tirar de sentir duas toras a roçar por dentro de ti, umas vezes sincronizadas outras desfasadas… uma doideira que me levou a outro orgasmo tão, mas tão intenso que desmaiei e quando voltei a mim estava estirada na cama a largar leite pela cona e pelo cu que não parava de largar ar e porra numa poça de leite no lençol.
Eu tinha-me desfeito em orgasmos mas eles só se tinham vindo uma vez cada um e assim não me deixaram ir para casa sem que eu primeiro um depois outro os mamasse até receber seus leites na minha boca, cabelo, mamas, sei lá… eu era só leite…
Durante o resto do curso que foram vários meses me dividi entre estes meus dois novos amantes, sem descurar os anteriores, o que veio a revelar-se algo complicado. Entretanto o curso terminou e meu marido veio transferido para Aveiro e passou a ir dormir todos os dias a casa. Tive de me afastar do Jorge e do NIlton, embora ainda vá de vez em quando a Viseu ter com eles.
Vejam as fotos:
1 - preparada para a mamada com a aliança do corno;
2 – o pau do Jorge;
3 - Jorge preparando o cuzinho;
4 – a DP
5 – o cuzinho arrombado mostrando a aliança do corno e a do amante (Marcolino).
Sorte grande, ser marido de uma puta igual a vc! Betto
Gostosa lusitana, Aproveita a vida! BETTO
Que bela putinha que deves ser, tesão de mulher
uma aventura a mais, delicia de conto, parabens minha querida patricia
Fogooooo! Mesmo deliciosos os teus contos!!!!! Nem imaginas como me deixaste! ;) Tou completamente ensopada!
Já tinha comentado o 1º conto. Não sei porque não aparece o comentário. Agora já votei nos três contos. Parabéns. Muito interessantes e excitantes.