Sexta correu devagar, bem devagar… à tarde Jorge passando por mim puxou-me para dentro da reprografia e agarrando com uma mão o meu pescoço e com a outra enfiada no meu rego puxando num apertão uma nádega, arrancou-me um beijo de tal forma desejado por ambos que não fosse o local em que nos encontrava-mos e seria ali mesmo que me poria de quatro. Cai em mim e afastei-me vendo o desgosto do macho. Eu tinha de ter calma pelos dois. Era difícil, mas tinha de ser, agarrei o seu mastro por cima das calças e disse: - acalma-o que amanhã ele vai mostrar o que vale…, ele ainda tentou puxar-me outra vez, mas tive o discernimento necessário para me afastar. Ele agarrou a piroca por cima das calças e disse:
- Só por isto vais ter que levar mais uma…
- Conversa… Só acredito vendo!
- E por isso mais outra…
Ri, e com um risinho nervoso, fui-me afastando, com um temor no meu âmago pelo receio do desconhecido, e principalmente pelas dimensões que teria de enfrentar. Ele:
- Ri-te, ri-te, quando souberes que é pro cuzinho até choras…
Fiquei pensativa… embora o que ele disse seja um ditado popular, seria que ele quisesse experimentar? Não podia nem imaginar uma cena daquelas, com um instrumento que eu nem na vagina sabia se seria capaz de agasalhar. Nããã, ele devia ter consciência de que não era humanamente possível pensar sequer em ter relações anais, pelo menos comigo.
Nesse dia fomos a pé (eu, Luísa e a Amália), a conversa foi trivial, mas no Largo da Portagem (praça de Coimbra ao fim da ponte S. Clara), a Amália seguiu para o lado da Estação do caminho de ferro e nos seguimos em sentido contrário pelo parque Dr. Manuel de Braga onde era a paragem da camioneta para mim e autocarro para Luísa.
Durante o dia ainda deu para conversar um bocadinho com minha amiga e revelar os meus medos em misto à excitação e expectativa, do dia seguinte. Luísa somente comentou:
- Calma… tem calma, desde que o mundo é mundo que se “FODE”, a mulher só se sente mulher quando é bem fodida, e para ser bem fodida precisa de duas coisas… 1º - um macho a sério. 2º - estar receptiva, seja por amor, paixão ou outra merda qualquer que a faça desejar o falo masculino, o resto é conversa, quando estiveres com ele entalado e a gritar de prazer, esqueces tudo o resto e queres que tudo se foda… marido, pais, sociedade, etc, etc., tudo fica para trás em prol de um bom orgasmo.
A linguagem era um pouco ordinária, mas a ideia estava lá e era bem verdade, pois nas outras ocasiões em que estive com homens, foi realmente assim que me senti.
A minha camioneta chegou primeiro do que o autocarro dela, e fui para casa a pensar naquela conversa, e dei comigo a ficar excitada com as recordações de outros amantes, uns que recordo com saudades e outros que nem por isso e lá veio à memória aquela máxima referida pela Luísa: “quando estiveres com ele entalado e a gritar de prazer, esqueces tudo o resto e queres que tudo se foda… só o orgasmo interessa”. Era bem verdade e no dia seguinte iria ficar a saber o resultado.
CAP IV
Finalmente sábado… acordei logo de manhã, não conseguia dormir, era tal o frenesim em que estava, que sem querer “toquei-me” e foi com algum espanto que reparei que estava toda alagada, não teve outra solução… levei um seio à boca e estimulei-o como se estivesse a digladiar a língua do meu agora amante, ao mesmo tempo encaminhei a outra mão para o meu entre pernas que era um mar de seiva, tinha um aperto…, um fogo tão grande que sem esforço metia dois, três dedos dentro… não tardou concentrei esforços junto do botãozinho que respondeu com mais intensidade e eu num urro descomunal dei dois saltos na cama ficando-me desfalecida entre os lençóis.
Não tardou, despertei lentamente da letargia. Por momentos estava saciada, levantei-me e fui cuidar do meu filho. O meu menino tinha naquela altura três anitos e precisava de muita atenção, durante a semana a minha mãe cuidava dele, mas ao fim de semana ele ficava comigo.
Passei a manhã a arranjar o cabelo, as unhas, uma depilação “comme il faut”, uma aparaçãozinha à pelugem da xaninha, etc, etc.. Dar o almoço ao miúdo, comer qualquer coisinha e banho. Já passava das 13.30 horas e eu ainda estava na banheira, a minha excitação era tanta que fui buscar o depósito e fiz lavagem vaginal e anal com desinfectante e desodorizante, acabando por perfumar os pelos da púbis. Esfreguei o corpo todo (duas vezes) com loção hidratante e comecei a fazer a maquilhagem, depois foi a produção. Um soutien fininho (que com facilidade se tira os seios de dentro) com um fecho que é só preciso um jeitinho para abrir, uma cueca também ela finíssima e que deixava ver todo o tufo de pelugem do sexo e que com facilidade ficaria toda molhada, o que podia dar um ar ainda mais excitante, uma cinta para dar um jeitinho à cintura e camuflar as gordurinhas, uma saia justinha um pouco acima do joelho, uma camiseiro de seda muito fino e que apesar do soutien (que também era fino) se podia ver perfeitamente os mamilos. Fiquei tão entusiasmada com a visão que os mamilos ficaram todos tugidos. Completei com um casaquinho de malha, um sobretudo a esconder a produção e agasalhar do frio (era Inverno), meias finas e uns botins de salto alto. Estava linda… sem dúvida iria chamar a atenção dele. Preparei o meu filho, e já eram quase 15. horas quando cheguei a casa da Luísa no carro do meu pai.
Jorge já lá estava, (com certeza chegou a horas), estava sentado no sofá, ficou meio embasbacado e perante o seu deslumbre fiquei ainda mais constrangida, ele levantando-se veio ao meu encontro e deu-me dois beijos na face mas apertando os braços com bastante força para eu sentir o seu poder de macho. Fui deitar o miúdo que já estava a fazer a sesta, Luísa disse-me que eu estava atrasada e que o Jorge estava muito pouco confortável. Regressei à sala arrumei o sobretudo e sentindo a ambiente agradável despi o casaco de malha, os meus mamilos estavam super excitados revelando-se em todo o seu esplendor através da finura do tecido. Esbocei um sorriso que o acalmou um pouco, ao ponto de esboçar o retorno de também um sorriso ao ver o meu estado.
Sentamo-nos no sofá e claramente encabulados iniciamos uma conversa sem pés nem cabeça, eu só olhava para o enchumaço que ele tentava esconder com as duas mãos entre as pernas, e ele não tirava os olhos dos meus mamilos proeminentes e visíveis através do tecido.
Num momento em que Luísa sai para ir preparar umas bebidas, ele deu-me um beijo nos lábios ao mesmo tempo que segurou, como quem quer ver o peso, um dos meus seios, dei-lhe um tapinha na sua mão e fiz uma careta recriminatória, com falsa zanga.
Mais descontraídos já brincávamos de forma brejeira e descontraída. Não tardou estarmos hipnotizados e prontos para o enlace, salvou a situação a Luísa anunciar-se como quem não quer estragar nada e fazer o papel que tínhamos combinado:
- Vocês vão-me desculpar, mas estava-me a esquecer que tinha de sair para ir ter com o meu filho, estão aqui uns bolinhos e uns sumos, fiquem sossegados e à vontade que eu “não me demoro”.
Arrumou-se e saiu… Acho que ela ainda não tinha batido a porta e nos já tínhamos os lábios colados uns aos outros, a intensidade foi de tal ordem que quando reparo tinha o camiseiro todo aberto e o soutien puxado para cima de forma a que os meus seios estivessem todos expostos e ao dispor das mãos do Jorge. Ele soltou os meus lábios e dedicou-se ao meu pescoço e lóbulos das orelhas, enquanto tugia os meus mamilos e massajava os meus seios. Eu já não aguentava mais, e encostando a minha boca ao seu ouvido digo-lhe:
- Amor… quero ser tua… toda tua… vamos para o quarto, quero sentir o calor do teu corpo no meu… quero que me possuas, me preenchas… eu quero FODER!!!
- E a Luísa? Ela daqui a pouco tá ai, e depois?
- Tolinho!!! Então não vez que está tudo combinado… o marido dela esta a trabalhar em Braga e só folga à semana, o filho dela passa os fins-de-semana com o pai em Leiria e ela foi passear para a baixa e só vem depois das 19 horas.
- Que grande putinha que me saíste… tens tudo combinado…
Voltamos a engalfinharmo-nos e foi completamente colados que fomos indo para o quarto ao mesmo tempo que largávamos peças de roupa pelo caminho. Quando entramos no quarto (já destinado e que tinha levado um resguardo sobre o colchão e um frasco de óleo de amêndoas doces sobre a cabeceira para usar e abusar de lubrificação suplementar) já só tínhamos as cuecas e no meu caso também a cinta e as meias. Num momento em que ele me largou para tirar as cuecas eu afastei-me e ensaiei um strip tease em que tirei a cinta ficando com as cuecas, tirei languidamente uma meia de cada vez e pus-me a dançar uma dança em que rebolava e simulava alguns movimentos de cópula, como previra, as cuecas super finas e transparentes mostravam em todo o seu esplendor a pelugem da púbis e a grande mancha que se formara dos meus líquidos vaginais. Jorge, que baixara as suas cuecas, sentara-se na cama e agarrado ao seu pau masturbava-o junto à glande.
Eu estava toda arrepiada, fui até ele e abracei-o, passei a mão em suas cuecas e puxei-as até tira-las, senti seu pau enorme, duro, apertei-o, ele empurrou minha cabeça para baixo... não me fiz rogada, eu queria chupar aquele pau, perante a proximidade dos meus lábios seu pau saltou feito uma mola, uma estaca, rija… apontado para cima…
Enquanto ele me acariciava o pescoço, foi fazendo pressão à procura de levar a minha boca até ao seu falo, eu estava alojada no meio das suas pernas… ele desesperava com aquele pau enorme a apontar para cima, comecei a chupar, lambia e ao faze-lo sentia suas veias grossas em minha boca, lambia a cabeça, abocanhava o que podia, ele estava adorando, com uma mão apertava minhas tetas e com a outra massajava meus cabelos e exercia pressão de encontro ao colosso; de repente me puxou e deu um beijo longo e profundo, no seguimento sussurrou ao ouvido:
- Amor… quero te comer…
Queria esporrar-se dentro de mim, e acto contínuo tirou minha cuequinha, e quis fazer um papai/mamãe, era uma sensação fantástica sentir aquele corpo todo malhado, aquele peso em cima de mim… mas eu estava muito contraída e não entrava, peguei o frasco de óleo de amêndoas doces e lubrifiquei bem o meu sexo e fiz o mesmo ao pénis dele, e virando o rabo para ele fiquei de quatro. Também eu queria ser penetrada, tremia de medo e tesão, mas chegara ao ponto em que já não havia mais volta, morria de vontade de ter toda aquela carne em mim. Ele se ajoelhou na cama, afastou as nádegas para melhor contemplar o “alvo” e apontou seu pau no meu pachacho, começou a forçar… doía… ai como doía… comecei a rebolar sentindo aquela cabeçorra forçando a entrada, meu coração disparou estava muita excitada, mas não entrava, estava apertado, era muito grosso, - eu rebolava para facilitar a operação, - ele me segurando pelos quadris, forçava, - eu gemia. A cabeça começou a franquear a entrada. Doía muito, rebolei mais forte e acabou saindo, pedi para ele esperar, peguei o lubrificante e pus mais, - chupei seu pau mais um pouco, apertei aquela cabeça linda, grande, dura e macia, salivei um pouco, passei bastante lubrificante, coloquei num dedo e levei dentro da vagina, alargando um pouco, coloquei mais lubrificante e tentei alargar com dois dedos dentro... - tremia de vontade... - ele agarrou-me desesperado, se posicionou novamente, segurou meus quadris, apontou o instrumento. Eu fui com uma mão por entre minhas pernas e segurei-lhe o pilão na entrada da minha cona o que lhe permitiu que agarrando-me pelos quadris pudesse exercer total pressão, eu rebolava bastante, gemia, ele fazendo cada vez mais força… a cabeça começou a entrar,... entrou ... berrei, quis tirar…
- ai ... que dor,…
Gritei mais uma vez..., foi tão alto que ele levou uma mão à minha boca e tapou-a, esperou um pouco… passado pouco eu, mais acomodada, rebolava lentamente sentindo aquele volume alargando meus lábios vaginais... ele voltou a por as duas mãos nos quadris e forçou novamente, senti aquele pau enorme me arrombando, suas veias grossas roçavam, entravam, não parava de entrar, era muito grande... eu estava assustada, mas já gostando, rebolava cada vez mais para facilitar…, minha vagina ardia. De repente senti seu corpo colar ao meu, estava completamente cheia, parecia que o útero tinha sido empurrado para os ovários. Ele me agarrando firme, ficou quieto a aguardar que eu ficasse mais confortável. Estava oficialmente arrombada, seu pau estava todo em minha vagina, sentia aquele volume enorme dentro de mim me preenchendo.
Não tardou muito e já mais habituada percebi que apesar do ardor, estava adorando aquilo, minhas pernas tremiam, sentia dor e prazer. Pedi para ele ficar quieto um pouco mais enquanto me acostumava. Ele segurando meus quadris passou a alisar as minhas coxas por dentro levando dedos ágeis até ao meu grelo, com a outra mão e massajando-me as costas ia até aos seios e tumescia os mamilos. Entretanto seu pau pulsava dentro de mim, ele mexia bem devagarinho. Me acostumei com aquele pauzão dentro de mim, minha cona toda arregaçada comichava, doía um pouco.
Comecei a rebolar devagarinho, ele voltou a agarrar forte em mim e começou um movimento lento de vai e vem, não tardou, começou a socar devagar, tirava um pouco e metia fundo, eu sentia aquele pauzão me esfolando, entrando e saindo. Suas veias grossas, sua potência, fazia com que quando ele metia tudo eu ficava literalmente sem ar. Estava me sentindo uma fêmea realizada, tremia, gemia, e não resistindo, com uma mão comecei a esfregar o grelinho tentando apagar o fogo que ardia em mim, estava muito bom, ele sentindo que estava mais relaxada e “aberta” começou com um ritmo mais frenético, tirava, metia, socava, agora totalmente “arrombada” a piroca deslizava com facilidade… eu já gritava, gozava com a expectativa do anúncio do orgasmo, ele por sua vez socava cada vez mais rápido, eu tentava rebolar, mexia os quadris, gemia de dor e prazer, suas estocadas ficaram mais rápidas... de repente ele me agarrou firme, me abraçou forte... socou todo seu pau bem dentro de mim, senti o seu pulsar dentro de mim, a cabeça crescia, pulsava, estava mais quente, sentia sua porra inundando minha vagina. Ele gozava aos berros, eu rebolava o que podia, ele socava com mais força, sua esporra escorria pelas minhas pernas, coxas, eu gritava, rebolava, apertava meus quadris sentindo aquele volume enorme me enchendo. Era muito tesão, o melaço escorrendo, o cheiro de leite masculino, o suor…, estávamos em um ritmo frenético, não resisti e acompanhei-o num orgasmo intenso e memorável. Ele não parava, socava, socava, minha cona doía, eu gozava de dor e prazer.
Ele caiu sobre mim, desfalecemos deitados na cama, eu estava completamente imóvel com aquele homem enorme sobre mim com o pau todo atolado na minha pachacha.
Era incrível… apesar do Jorge já estar todo relaxado, seu membro era de tal grandeza que mesmo assim preenchia toda a minha cavidade vaginal.
Pouco a pouco começamos a despertar da letargia em que nos encontrávamos, e entre caricias e beijos não tardou estarmos novamente em brasa, principalmente ele. Eu por minha vez estava saciada sexualmente, estava toda dorida e sentia a pachacha todo ardida, a paixão no entanto fazia com que reagisse aos apelos do macho ainda por saciar, e o acompanha-se nos seus devaneios. Enquanto ele comia a minha boca e os meus seios, fui com a minha mão pelo meio das minhas pernas e pude sentir a langonha que num mar inundava o meu entre pernas. Senti o tamanho brutal em que se encontrava o meu clítoris, e de seguida segurei aquele mastro que já se encontrava na sua máxima pujança, e pus-me a punhete-a-lo. Ele sentou-se no meu colo e pondo o membro entre os meus seios fez uma “gravata espanhola”, sentir aquele comprimento todo a escorrer pelo vale das mamas e ir tocar o meu queixo, deixou-me louca e inclinando a cabeça começo a receber na minha boca a cabeçorra do membro, tinha um cheiro e sabor intenso mas adorável. Umas horas antes se me dissessem que ia chupar uma piça toda esporrada eu diria que era impossível e no entanto ali estava eu a “mamar” na piroca toda impregnada de sucos vaginais e porra vindos directamente daquele par brutal de colhões, grande parte já secos que largavam em lâminas, directamente para as minhas papilas gustativas.
Ele começou a dar sinais da sua excitação e apertando os meus seios acelerou os movimentos, e num impulso segurou a cabeçorra com a mão e sacudindo a piroca esporrou-me toda, cara, olhos, mamas, cabelo, etc etc. Eu era só caretas, (nunca gostei do sabor da esporra), mas com ele sentado sobre mim, não tinha como fugir pois até a deslocar a cabeça ele encheu-me um ouvido de nhanha. Com o nariz entupido de gosma tive de abrir a boca para respirar e ainda fui brindada com aquela cabeçorra que fazendo pressão nos meus lábios ainda largou duas golfadas sobre a minha língua, o que me levou a tossir e cuspir, fazendo caretas e rindo-me para ele. Jorge, antes que pudesse livrar-me dos restos que ainda tinha na boca, veio dar-me um beijo longo e profundo que fez com que os restos se diluíssem nas nossas salivas. Jorge caiu para o lado e ficou ofegante ao meu lado de pernas e braços abertos, com a piroca já murcha mas a tapar o seu umbigo.
Estava-mos todos suados, pegajosos das esporradelas e sebentos dos rios de óleo usados.
Estava satisfeita e orgulhosa, tinha ao meu lado o macho alfa mais imponente que passara pela minha alcofa, tinha enfrentado e “aguentado” e dado prazer aquele homem com corpo musculoso tal como um Adónis grego. Apesar dos meus quilos a mais tinha “conquistado” e levado a que se tivesse interessado por mim.
Com ele meio a dormitar e não aguentando mais a vontade de fazer xixi e lavar-me, dirigi-me à casa de banho, apertando as pernas para que os líquidos que escorriam de mim não sujassem a alcatifa, nem fui ao sanitário, fui directa para o polibã e ai iniciei um banho relaxante, ensaboei-me e fiquei num torpor profundo a curtir a água quente com as mãos encostadas à parede, e foi assim que sem me aperceber sinto o Jorge a abraçar-me pela cintura, vindo a massajar os meus seios e beijando-me a nuca. Virei-me e iniciamos um beijo pleno de paixão, sempre aos beijos entre risos e apalpões fui lavando-o e quando chegou ao seu sexo ele deu logo sinais de si, e quando eu esfregava o seu escroto e o ânus o impulso era imediato, achei piada e ajoelhando-me premeio-o com uns chupões na cabeçorra, com a boca cheia daquela carne massajava-lhe o ânus e quando foçava o cuzinho sentia o impulso na boca. Ele desesperava e puxando-me para cima beijou-me, virou-me contra a parede e apontou e foi por ai a dentro. Fiquei admirada, pois apesar de um pequeno desconforto, alojei grande parte do bacamarte, que logo em movimentos largos socava com grande intensidade, ele tinha as duas mãos agarradas às minhas mamas, segurei-lhe uma das mãos e levei-a ao meu clítoris, ele percebeu e em movimentos circulares estimulou o grelinho, não tardou eu entrei em êxtase, incentivava-o com gritinhos e frases de estimulo, ele reagia com movimentos cada vez mais intensos tanto nas estocadas como no grelo. Não aguentei mais e comecei a vir-me quase desmaiando com os espasmos do orgasmo e foi nesse preciso momento que sinto os esguichos dele contra o útero.
Foi uma loucura, com as pernas bambas amochei e acabei ficando de joelhos, Jorge puxou-me e ainda solicitou os meus préstimos, para com a boca ainda lhe mamar um bocadinho, embora ele segurando o pau foi batendo nas minhas bochechas e enfiando o pau na minha boca que por estar já saciado entrava praticamente todo, deixando os restos de leite bem lá dentro.
Quando despertamos daquela letargia secamo-nos e voltamos para o quarto, arrumamos o resguardo que estava num estado lastimoso e deitamo-nos agarradinhos aos beijinhos, namorávamos e acariciávamo-nos, e naquela languidez adormecemos.
Acordei com alguém a mexer-me nos seios, era o meu filho que acordara e procurando-me me encontrou no quarto, fiquei assustada e apreensiva já passava das 18 horas e não tardaria a que Luísa chegasse, acordei o Jorge e vestimo-nos. Fui tratar do lanche do meu filho e estava a dá-lo quando a Luísa entrou, Jorge estava confortavelmente sentado no sofá degustando um sumo compal. Era a imagem do macho orgulhoso da sua masculinidade mas plenamente satisfeito. Eu por minha vez estava saciada mas moída como se tivesse levado uma sova (e tinha, mas de pica). O olhar da Luísa era de contemplação adivinhando as loucuras que tinha-mos realizado. A nossa troca de olhares e cumplicidade levou a que sorríssemos uma para a outra. A hora e o local não permitiu “fofoquices”, estava meio encabulada sabendo que aquela mulher ao meu lado tinha plena noção do que eu tinha estado a fazer e o seu olhar era de quem quer saber mais, quer saber tudo, eu olhava cabisbaixa com ar envergonhado e um sorriso cúmplice embora até pelos poros e tom da pele aflorasse o que me ia na alma e a satisfação no corpo.
Não tardou, estávamos de partida, Jorge saiu primeiro, deu dois beijos na Luísa e sem pudor da sua presença espetou-me um beijo na boca aflorando a sua língua nos meus lábios. Fiquei meio sem graça e não correspondi, o macho estava a marcar o seu território e a afirmar a “posse” sobre o terreno. Cinco minutos depois saia eu, não sem antes fazer promessas a Luísa de partilha das experiências vividas.
Como se compreende na altura não existia câmaras digitais, as fotos foram tiradas com o meu querido cumplicie (o Luís com quem partilho todas estas histórias) simulando a situação.
Continua) Beijinhos
Que delícia e que corpão gostoso! Eita vontade! Betto
Uma palavra: "Incrível!". Não há como desfiar elogios à essa narrativa! Fodástico!
delicia de conto, como os anteriores, parabens minha querida
Terminou da melhor maneira! perfeito!!!
Muito bom e excitante. Votei. Adorei os seus contos. Parabéns. Espero continue a escrever e desejos de muito sucesso para os seus contos. Leia também os meus contos. Para melhor entender o meu percurso de vida leia o meu 1º conto "Fui GP (prostituta) durante 5 anos". Se gostar comente e vote.