Nesta quinta estava completamente à toa… tinha de ir para Viseu de tarde e não sabia se havia de ir ter com o outro ou se enfrentava a situação e dava-lhe sopa, por um lado o meu instinto animal queria embarcar naquela situação que tanta excitação me tinha dado, por outro era um novo amante, que eu não conhecia, e que estaria numa posição tipo “puta” iria foder com um fulano que não conhecia… que não me tinha feito a corte, nada era só sexo puro e duro.
Fui para o curso completamente dividida sem saber o que iria fazer. Durante a tarde o Jorge (era o nome do meu “chantagista”) de vez em quando o via a olhar fixamente com aquele olhar de lobo prestes a comer a sua presa, sentia-me intimidada mas ao mesmo tempo muito excitada, e estes jogos de olhares e emoções duraram a tarde toda infernizando a minha cabeça não permitindo fazer nada na formação.
Quando deu as 18 horas eu ainda vacilava… vou… não vou…, ele passou por mim e discretamente deu-me um bilhete, dizia: “não me desiludas! Estou a tua espera.”, fui comer qualquer coisa e às 19.30 horas, lá estava eu à porta do hotel ainda cheia de duvidas, minhas pernas estavam bambas, tinha um aperto enorme no meu peito, antes de tomar uma decisão dirigi-me ao Bar do hotel, estava decidida a tomar uma ou duas bebidas na procura de coragem para enfrentar a situação. Entrei e enquanto bebericava um copo de “baileys”, surge-me pelas costas o Jorge, fiquei sem jeito e fui para cumprimenta-lo com beijos na face, mas ele segurou-me a cabeça e beijou-me nos lábios, não foi um beijo de língua mas sim de quem tem confiança e intimidade sobre a fêmea. Meia aparvalhada voltei a sentar-me e ele encetou a conversa:
- Como não aparecias resolvi também vir beber um copo… o que se passa? Amarelaste?
Eu, meio a chorar lá fui dizendo que nunca tinha feito isto. Que me sentia uma puta reles. Que o que estava a fazer era indecente, etc. etc.
Ele com calma lá foi dizendo para ter calma e deixasse rolar, que não tinha pressa, mas não queria perder a oportunidade de “traçar” um mulherão como eu. Encetamos assim uma conversa que foi-me deixando mais relaxada até porque ele ia pedindo mais bebidas e eu já ia no 4º copo de baileys. Entretanto o bar estava mais composto e com a música ambiente tinha alguns casais a dançar. Ele convidou-me e eu acedi. A música era calma própria para “amassos” de casais que estavam ali também para o mesmo. Eu dançava poucas vezes, meu marido não dança e eu poucas vezes tenho oportunidade de o fazer, no entanto dá-me bastante prazer faze-lo. Com o torpor da bebida deixei-o puxar o meu corpo de encontro ao seu, cedo senti seu peito “esmagar” os meus seios, suas mãos seguravam as minhas nádegas e forçavam a minha púbis contra o seu pau que era bem avantajado, quando sentiu que eu não esboçava resistência iniciou carícias com seus lábios no meu pescoço indo até aos lóbulos de uma ou de outra orelha. Fui ficando louca e completamente entregue aquele homem que claramente tinha-me seduzido e quebrado todas as barreiras que eu pudesse ter. Foi com naturalidade que o segui de mãos dadas passando pela recepção do hotel sem dizer nada e ir até à tal suite nº 7. Esta não estava junto aos restantes quartos, mas sim numa zona mais reservada no fundo do edifício.
Quando entramos já íamos num frenesim de beijos em que nossas mãos percorriam os corpos procurando as mais variadas zonas erógenas, tirei seu mastro para fora e já o massajava enquanto ele mordiscava-me os seios já fora do soutien. Ainda meio vestidos cai de joelhos e encantada com aquela piroca bem avantajada e principalmente comprida (eu adoro uma pica que me “empurre” o útero) encetei uma mamada como eu gosto, ele entre suspiros e frases de incentivo foi despindo-se tirando também a minha blusa e soutien deixando os meus fartos seios soltos, o que aproveitei para lhe fazer uma “espanhola”. A mulher receosa e envergonhada tinha ficado para trás ali estava uma “felina” cheia de cio pronta para satisfazer os instintos mais animalescos dele e meus. Senti que sua pica estava prestes a explodir e abrandei ele puxou-me para cima e trocamos as nossas salivas e sabores. Ele puxou-me a saia e a cueca para baixo e eu baixei as suas calças, ficamos ali a esfregar prazerosamente nossos corpos com seu membro a roçar o meu grelinho, seu membro era mesmo comprido e mesmo de pé e apesar de eu ser gordinha ele introduziu o membro e eu segurando-me em seu pescoço alcei uma perna ao seu redor para levar com todo aquele comprimento no fundo da pachacha, eu delirava já a caminho de um orgasmo, e ainda não tínhamos chegado à cama, desesperada fiquei de 4 pedi:
- vem… me fode gostoso meu garanhão…
Ele não se fez rogado e segurando-me nas ancas levou-me à loucura com toda a sua piroca a inundar-me a gruta, com uma mão levei-a ao clítoris que estava enorme e em pouco tempo esfregava desenfreadamente tirando um avassalador orgasmo que me levou a desfalecer estirada no chão e tirando a pica do Jorge de dentro de mim. Acordei do torpor sentindo carícias e beijinhos por todo o meu corpo. Jorge ajudou-me a levantar e me levou para a grande cama do quarto. Pedi-lhe desculpas por não o ter deixado gozar, ele sem dizer nada voltou a beijar-me e procurou “beber da minha fonte”, mas ainda estava muito sensível e afastei-o, mas para o compensar aproximei-me do seu membro e iniciei uma massagem o seu cheiro era intenso dos seus aromas misturados com os meus, quando estava bem erecto afluiu uma perolazinha de pré esperma naquele cabeção enorme e não resisti… em pouco movimentos já engolia o que podia daquela porção de carne pulsante que de tão grande aflorava a minha garganta provocando algum desconforto mas muito prazer. Eu fui entusiasmando-me e nem me apercebi que já estávamos num 69 e em greves instantes enquanto mamava esfregava o meu clítoris contra aqueles lábios que esticando a língua entrava nas minhas entranhas sorvendo os meus fluidos que corriam em rios. Ele estava em brasa e eu querendo sentir outra vez toda a vagina preenchida sentei-me em cima dele e cavalguei-o entrando em total delírio ao sentir-me totalmente preenchida e foi entre urros que primeiro ele e depois eu nos viemos caindo sobre ele arfando plena de satisfação. Tinham sido dois orgasmos fantásticos. Adormecemos e já eram cerca das 23.30 horas quando acordamos e fomos tomar banho, trocando carícias e beijos e quando saímos do banho e estávamos a esfregar e secar os nossos corpos com as toalhas ele pediu dengosamente:
- Foi uma noite fantástica… mas eu quero mais… e foi forçando a minha cabeça para baixo e de joelhos fiz-lhe um broche digno de qualquer profissional. Ele segurando os meus cabelos molhados começou a foder-me literalmente a garganta ao ponto de ficar dorida, com um urro dilacerante e sem me avisar inundou-me a boca com seu esperma e como continuava a segurar-me a cabeça tive de engolir quase tudo deitando leite por todos os lados inclusive pelo nariz, apesar da aflição foi bom, ter a sensação de dever cumprido e de ter dado satisfação a um macho daquela natureza deixou-me cheia de orgulho e plenamente satisfeita despedi-me e lá fui para casa com a certeza de que aquela seria a 1ª de muitas fodas que eu daria com aquele macho hérculo.
Estou completamente siderado nos teus contos. Parabéns e alem de tudo és uma bela mulher.
Se as fotos são tuas, que belo corpo. Tesão de mulher
Vixi.. coisa linda
Conto interessante e excitante. Votei. Bem vindo como escritor.Desejo o maior sucesso. Se puder leia o meu conto nº 71545 "coisas sérias, sexo e comprimidos" publicado há dois dias. Para melhor entender o meu percurso de vida comece por ler o meu 1º conto. Se gostar comente e vote.