Até ao momento ainda não relatamos nenhuma das diversas histórias que vivemos em comum e isso prende-se com a complexidade de emoções, situações e até alguma discordância entre nós sobre os fatos.
Hoje ela vai contar um episódio extremamente excitante que nos valeu uma tarde tórrida de sexo.
No ano de 1995, no seguimento de vários episódios que culminaram com a minha separação do Luís e também no processo de divórcio com o meu marido, que felizmente acabamos por nos entender e depois de várias juras de amor retiramos o processo do tribunal procedendo à reconciliação.
No entanto a minha permanência no Liceu Infanta Dona Maria ficou completamente inviabilizada perante a presença de vários alunos e não só, com quem eu me tinha envolvido e que meu marido descobrira, pelo menos de dois (o Luís e o Alberto). Assim candidatei-me a uma vaga administrativa no CEFA (Centro de Estudos e Formação Autárquica) e fui aceite, comigo foi a Fernanda que ao longo de várias histórias vai aparecer como a tipa mais “puta” e “safada” que tive como instrutora.
Nas minhas novas funções atendia os estudantes nos mais variados acompanhamentos de que necessitavam. Há que esclarecer que esta escola é a única no país que administra estudos superiores na área da administração pública e autárquica, tanto para alunos de todo o país como dos PALOPS e foi por eu ter nascido em Angola que justamente fui designada para acompanhar com maior proximidade, um grupo de alunos que eram altos funcionários ministeriais no governo do Dr. José Eduardo dos Santos.
Entre eles destacava-se claramente o Dr. Adalberto que devia pertencer à família ou círculo de amigos do presidente, pois todos os elementos do grupo prestavam-lhe “vassalagem” em especial o que devia ser seu secretário e que se dava pelo nome de Dr. Makulé.
Quando eles souberam que eu era angolana e que conhecia grande parte da antiga Luanda começaram a puxar conversa e sempre que estava no bar eles faziam questão de pagar um café à “patrícia”. Aos poucos foi nascendo uma amizade que nos levava a grandes risadas e algumas conversa mais picantes e insinuosas.
Devo confessar que o Dr. Adalberto era uma figura alta, atlética e que mexia muito comigo, muitas vezes punha-me a sonhar com o seu corpo de ébano o que me rendeu várias masturbações e naquela altura se me vim algumas vezes com o meu marido foi a pensar nele. De referir que fazia quase um ano que não tinha tido mais nenhum caso com receio de não mais ser perdoada e ter de viver divorciada e sem ninguém para me ajudar financeiramente. O reverso da medalha é que andava sempre a trepar pelas paredes.
Nas conversas que fui tendo com ele fui-me abrindo e contando que tinha tido uma situação de separação por ter tido um caso. Que meu marido trabalhava em Vale de Judeus ao pé de Alcoentre e que ficava às semanas sem vir a casa, etc, etc. Essa conversa atiçou o macho que existia nele e começou a ser mais atrevido. Eu não queria ceder mas tenho de confessar que estava sempre a vacilar e se ele avançasse mais um pouco eu seria incapaz de resistir. Bom, avançando.
Um belo dia em ele sabia que meu marido estaria ausente no fim de semana seguinte, o Adalberto me convidou para uma festa na sua casa que seria só para pessoal angolano. Seria um prazer ter-me na festa pela minha beleza, simpatia, etc, etc.
Eu estava bastante carente, passara de uma vida plena de borgas e fodas maravilhosas para uma vida de dona de casa sem tempero nenhum, completamente insonsa. Fiz uma série de perguntas, quem, porque, com que roupa, etc, etc e no fim disse-lhe que iria pensar e lhe daria a resposta no dia seguinte. Eu já tinha interiorizado de que iria aceitar mas como qualquer dama quis fazer-me de difícil.
No sábado convenci a minha mãe a ficar com o meu filho que iria a uma festa de anos de uma amiga e que não esperasse por mim porque depois do jantar iríamos a um bar conversar e de certeza iria ficar para tarde. Tive de ouvir o sermão: “-Olha lá filha, vê lá onde te metes, ainda agora sais-te de uma enrascada…”
No entanto eu tinha a periquita aos saltos de excitação e no sábado às 20.horas eu estava em frente a uma vivenda isolada e discreta nos Olivais (Coimbra). Ao entrar fui recebida pelo Dr. Adalberto que me encaminhou para a sala que tinha uma mesa com alguns (poucos) aperitivos e muitas garrafas de bebidas alcoólicas. Estranhei só ali estar ele o seu secretário o Makulé e uma criada mulata, perguntei pelo resto dos convidados, ele me disse que vinham todos em dois carros mas que tinham apanhado um acidente e estavam atrasados. Dito isto puseram-me na mão uma bebida (um whisky), e puseram-se a conversar comigo bebericando, eu não estou habituada a beber (só nas farras), mas logo nas primeiras “bicadas” que dei no copo senti-me ficar meia tonta e então como quem não quer a coisa fui despejando o liquido num vaso ali ao lado do sofá.
Eles quando viram o copo vazio riam-se um para o outro e eu fazendo-me de “mole”, percebi que eles tinham drogado a bebida, possivelmente com o que se usava na altura “ROHYPNOL” (o “Boa Noite Cinderela” só apareceu muitos anos depois). Eu já uma vez tinha tido uma experiência com aqueles comprimidos e fui fodida a noite toda e só soube porque estava toda arregaçada, cheia de langonha seca e o cu todo dorido, isto foi numa festa na minha juventude e ainda hoje não sei quantos tipos me arregaçaram nessa noite.
Resolvi simular que estava a apagar-me e sem demoras um meteu as mãos nos meus seios puxando o sutiã para baixo expondo os meus seios enquanto o outro subia a minha saia e puxava as meias calças e as cuecas para baixo.
Fiquei ali toda exposta a ouvir as conversas deles enquanto era manipulada:
- Foda-se mano… vai ser um fodão do caralho…
- Não te disse que ela caia direitinho… quando acordar dizemos que ela adormeceu, possivelmente com a bebida e com um bocado de jeito ela nem se vai lembrar de nada…
- OK mano… vou mamar um pouquinho nessa cona para a deixar mais húmida…
- Xiii… mano ela tá toda molhada… passa aí a cantárida (afrodisíaco que estimula a irrigação sanguínea, provocando uma forte estimulação sexual)…
Quando ouvi falar da “cantárida” assustei-me. Também já tinha experimentado (o marido da Fernanda) tinha trazido um saquinho de Marrocos e sabia que iria ficar completamente doida com o fogo que se iria desencadear.
Não tardou, e apesar de meia grogue e de fingir dormir, não me tinha em mim, levei as mãos ao grelo (enorme) e comecei a massaja-lo, nisto sinto um dedo a abrir-me a boca e de seguida uma cabeçorra a franquear-me a boca roçando um bruta caralhão na minha língua. Quase simultaneamente o outro irrompe por mim a dentro e não resisti mais…
Revelei-me:
- Seus filhos da puta… então pra me foder era preciso me drogar? Seus cabrões…
Eles se assustaram e brocharam, no entanto eu:
- Então? Seus pretos de merda encheram-me de cantáridas e agora fogem…
Eu não largara a piroca do Dr. Aldalberto e masturbava-o e de seguida puxei-a em direção aos meus lábios. Eles vendo aquilo riram-se um para o outro e atacaram-me com garras…
Makulé voltou a enterrar a piroca na minha cona que não conseguia controlar, pois o fogo era tão grande que eu tinha de levar uma mão ao grelo para o esfregar ao mesmo tempo que com a outra levava um seio à boca para o estimular conjuntamente com a pica que mamava do Dr..
Levantei mais o seio, empurrando-o para a boca para que o macho de ébano ao meter o pau tivesse também o contacto do seio e do meu mamilo com o seu bacamarte. Ao mesmo tempo minha mão esfregava cada vez mais o meu grelo sentindo o pau do Makulé a arrombar a minha cona. Isto me provocava cada vez mais arrepios e sofreguidão.
Agora, eu estava sendo gostosamente “atacada” pelos dois, ao mesmo tempo.
- Então, pretões do caralho... me drogaram, me provocaram, e acenderam o fogo em mim, agora vão ter que apagar o incêndio.
Makulé percebeu que a posição que tínhamos não dava jeito nem a ele nem a mim e então virou-me debruçada no sofá, podendo atacar-me a pachacha com as mãos a segurar-me os quadris. Enfiava profundamente arrancando-me gritos de dor mas também de extremo tesão. A posição permitia que eu pudesse dedicar-me inteiramente ao grelo e o Adalberto a foder-me “literalmente” a garganta, arrancando-me aquela langonha característica e que é extremamente lubrificante.
Não tardou eu berrava a plenos pulmões num orgasmo completamente imemorável:
- Cabrõessss… touuu morrendoohhh… hahhhh… hahhhh…
Toda eu tremia sacudida em espasmos super violentos ao ponto que desfaleci.
Quando retomei a consciência dei conta de que eles me acariciavam e beijavam os seios e que a periquita ainda estava em brasa.
Que eu me apercebesse nenhum dos dois ainda se tinha vindo e então perguntei qual dos dois queria voltar a foder-me novamente.
O Dr. lambendo-me a orelha chegou bem dengoso e falou:
- Os dois, maninha... mas eu quero aproveitar a tua langonha e enfiar nesse cuzão…
(Nunca gostei de dar a bunda, não gosto pronto, mas o que é certo é que praticamente todos os gajos que me foderam até hoje me arrombaram o cuzinho. E no fim sinto algum prazer, não físico mas psicológico pelo prazer sentido e dado aos machos, que tem sempre aquela coisa de comer o cuzinho da fêmea submissa que está ali ao seu dispor.)
- Tá… me dá esse mastro outra vez, para eu babar nele mais um pouco…
O Makulé entusiasmado enterrou outra vez o pauzão na minha pachacha totalmente encharcada e enquanto metia pausadamente aproveitava os líquidos que sobravam da xana e com eles ia-me lacerando o anelzinho… um dedo… dois dedos… três…
- Dtô, pode vii, quela tá larguinha…
Ele saiu e o Adalberto veio todo guloso, eu tava relaxada e a cabecinha entrou fácil…
- Ahhh putonaaa… esse cu tá todo arrombado… tá entrando fácil, fácil… tu tá farta de levar vara nessa bunda…
Realmente tava a entrar fácil, mas conforme ele ia entrando a dor aumentava desmesuradamente alargando todo o canal por ali abaixo:
- Para… para… tá doendo muito...
Eu fui com as mãos tentar afasta-lo, mas só serviu para ele segurar-me os braços e encabar ainda mais:
- Tá doida, coiro… esse cuzão agora é meu… vou querer fodê ele sempre…
O sacana deu-me dois brutos tapas na bunda que me obrigou a enterrar ainda mais o seu pau, ele entretanto virou-se para o secretário:
- Maku… enfia a piça na boca dessa puta, para ela parar de berrar…
Tava mesmo doendo pra caralho e eu serrei os dentes e não deixei-o meter-me o pau na boca. Resultado… ganhei dois chapadões na cara que me obrigaram a abri-la e logo recebi o caralho do gajo pela garganta abaixo provocando-me ânsias de vómitos, mas ele segurava-me a cabeça e a langonha só podia sair pelas narinas. Eu chorava e soluçava, mas no fundo estar assim a servir aqueles machos levava-me à loucura de tanto tesão.
Eu simplesmente adoro sexo oral, amo chupar um pau, e quando senti o cuzinho relaxado dediquei-me em especial à mamada, era uma tentação. O tesão da situação e a cantárida na cona entretanto dava um tom de urgência difícil de explicar, e ao invés de começar um boquete lento e ir crescendo como eu sempre fazia, eu literalmente cai de boca naquele cacete tentando leva-lo ao clímax.
Abrindo minha boca o máximo que eu podia para receber aquela vara toda, segurei-o pela base e ataquei-o em uma chupeta alucinada. Era uma delícia ter aquele pedaço de carne dura dentro da minha boca, e eu chupava o que podia dele. Adalberto ficou vidrado na mamada que o secretário recebia e atacou o cuzinho como se fosse um ator de filme pornográfico, segurando minha cintura com as mãos nos meus quadris e mandando vara na minha bunda, naquela posição os seus tomates batiam forte contra a minha pachacha, e o tesão causado obrigou-me a ir novamente esfregar o grelo, Adalberto:
- Uhhhh, tesão... que cuzinho gostoso, sua safada... Ahhhhh, assim… vai… rebola na vara vai... morde minha vara com esse cuzinho, sua tesuda.
O Makulé seguia fodendo a minha boca, agora segurando os meus seios com as mãos e como se fossem rédeas puxava-me de encontro à sua pica, e meu tesão parecia impulsionado por um foguete. O Adalberto continuava fodendo meu cu completamente anestesiado, e comentando:
- Aiiiii, que tesão de cu... Caralho, que cu que tu tem... isto é um tesão... Assim, “morde” minha vara, “morde”... Uhhh, tesão, eu vou encher esse cuzinho de leite branquinho, já, já...
- Hã-hã... não vai, não, seu filho da puta…
Falei, parando de mamar o Makulé:
- Quero o teu leitinho nos meus seios… Vem cá...
E assim eu pus-me ajoelhada no chão e sem largar o Makulé agarrei o pau do Adalberto e ora num ora noutro fui punheteando-os e mamando até receber em golfadas os rios de esperma que me inundaram o rosto escorrendo pelos seios abaixo.
Adalberto ofegante e com a respiração alterada disse:
- Tu és um tesão de mulher, Lea... Uma delícia.
- Nossa, que loucura... Seus filhos da puta, não era preciso nada destas merdas… se vocês pedissem eu nunca iria negar dar prazer a dois machos do vosso calibre.
- Arrependida?
- Achas????... nem um pouquinho.
Respondi, beijando-o de novo e vendo-o se ajoelhar ao meu lado.
– Deixa eu provar tua pachacha, agora...
Achei o gesto dele lindo, carinhoso, em me beijar após meu gozo. A cada instante eu gostava mais do jeito mais calmo do Adalberto, embora reconhecesse que o Makulé era realmente também um tesão de macho. Deitei-me no tapete e peguei novamente o pau do Adalberto, que continuava imponente, apontado para o teto, e numa espécie de 69 puxei-o em direção a minha boca sedenta. Eu queria recompensá-lo pelo seu jeito carinhoso.
Comecei a chupá-lo lentamente, de um modo lascivo e molhado, como eu sabia que meus parceiros adoravam. Ele estava ajoelhado sobre o meu corpo, uma mão na cintura, olhos fechados, curtindo a mamada. Seu pau era diferente do seu secretário. Pode ser impressão minha mas parecia que era mais fácil de ser chupado, e minha língua fazia peripécias ao redor da sua cabeçorra. Era um cacete de respeito, além de delicioso.
Fui chupando e sentindo ele gemer de tesão. Eu estava dividida entre fazê-lo gozar, como um prémio pelo jeito dele me ter comido, e a vontade de sentir aquele pau duro me preenchendo novamente. Será que ele demoraria para dar uma terceira, se eu o fizesse gozar rápido?
Eu estava divagando com o pau dele na boca, quando o Makulé voltou, trazendo uma tira de camisinhas.
- Vamos ter festa a noite toda… temos “Pau de Cabinda”… Vamos comer essa coninha e esse cuzinho gostoso, até partir os caralhos, loirinha gostosona...
Vem, me ajuda aqui a encapuçar o meu…
E foi realmente a noite toda, loucura… “cantáridas” na cona e “Pau de Cabinda” prós machos foi até arrebentar e eu toda esfolada até não poder mais.
Prólogo
O Adalberto passou a comer-me sempre que podia e no final do ano antes de voltar a Angola disse que tinha uma coisa pra me dar.
Fiquei toda entusiasmada, afinal ele estava ligado à “ENDIAMA – Empresa Nacional dos Diamantes de Angola”, empresa estatal que gere os recursos dos diamantes de Angola e pensei sempre que ele iria dar-me uma “pedra” (diamante), mas o filho da puta o que me ofereceu foram umas fotografias do nosso primeiro encontro (fotos Polaroid que a criada que nos serviu «mas que nunca interveio» foi tirando ao longo da “festa”)
Um beijo grande a todos os que seguem os meus contos escritos pelo Luís e narrados por mim (Leila)
colossal
Ainda terei o prazer de ser "putinha" de 2 NEGROS bons de PICA! Betto
conto fsbulosos bem escrito , parece um romance erotico e sensual adoreiiiiiiiiii, meus amigos bjos Laureen
Experimentar um homem negro, é algo simplesmente maravilhoso, parabens, as mãos grandes, a pegada, deixam-nos marcadas para sempre.
Um conto maravilhoso. Interessante e excitante. Votado Se puder leia o meu 1º conto. Categoria Virgens e tem o nº 57126 e o nome é "Fui GP (prostituta) durante 5 anos!"
Mais uma loucura! :)