Festa de carnaval

Como tenho dito eu e o Luís não temos chegado a acordo acerca da nossa história, Assim resolvi contar alguns episódios de forma como sendo vistos por alguém que posteriormente relata a situação.
Neste caso vou contar um episódio que meu filho presenciou, embora tenha a certeza de que não se apercebeu de nada vou contar como se tivesse vivenciado a situação aqui vai o 1º capítulo:

Olá,
Vou contar uma história que tem marcado toda a minha vida com bastante acutilância e que se passou com a minha mãe e do qual fui observador.
Meu nome é Carlos e tenho 32 anos, na altura ou seja em 1994 tinha 11 a caminho dos 12.
Embora eu fosse somente um garoto eu não era burro e comecei a perceber que minha mãe andava a aprontar alguma. Montes de vezes a minha mãe (possivelmente para disfarçar perante a minha avó que vivia no andar de cima do nosso) me levava com ela principalmente aos fins de semana, para ir tomar café com as amigas, mas invariavelmente apareciam ali uns senhores que logo ancoravam na mesa delas e ficavam na galhofa e sempre a mexer com elas mas principalmente com minha mãe, apertavam-lhe as coxas, beliscavam o traseiro, pegavam-lhe mas mãos e as levavam ao meio das suas pernas e ela também na galhofa segurava-lhes o que hoje sei que era o pénis, mas na altura não percebia nada, e era a risota total.
Num desses dias de fim de semana, estávamos sentados na esplanada do café “Samambaia” no Bairro Norton de Matos (Coimbra) e o Luís (que eu já conhecia pois muitas vezes vinha ter connosco) estava particularmente brincalhão ao ponto de vez em quando se levantava e vinha por trás de minha mãe e a agarrava pela cintura e parecia dar-lhe beijinhos no pescoço, numa dessas vezes segurou-a mesmo pelos seus fartos seios. Eu não estranhava nem achava que houvesse alguma coisa de especial principalmente por estarem ali tantas pessoas e todos se rirem da situação.
Minha mãe fazia pose de zangada mas estava a gostar da brincadeira, pois também se ria e apertava-lhe o pirilau. Em determinada altura levanta-se e diz que tem de ir à casa de banho, quando se levantou pareceu-me que dera um piscar de olhos para o Luís, e virando-se para mim disse para eu ficar ali que já vinha, um minuto depois levantou-se o Luís e foi também em direcção aos lavabos, minha mãe demorava-se e eu sem que ninguém se apercebesse esgueirei-me também eu para aquele espaço, as casa de banho diferenciadas (homens e mulheres) era precedidas por um hall que partilhava os lavabos.
Assim que me aproximo vejo-os aos beijos de boca digladiando as línguas, o Luís tinha-lhe levantado o vestido e metera uma mão dentro das cuecas, eu claro percebi que aquilo não devia estar a acontecer, mas também na minha inocência não sabia o que fazer e fiquei só a observar escondido, Luís devorava-lhe a boca e o pescoço e com a mão livre segurava-lhe um seio já meio despido, minha mãe tirou o pénis para fora e pude ver que era uma coisa imensa, que eu nunca tinha visto, e ela segurando-lho:
- Luiiiiss… amooorrr, nãoooo… vão nos apanhar…
- Eu quero que se foda… tou a morrer de tesão…
- Também eu amooorrr…estou toda a escorrer, aiiiihh… ok, tem de ser…
E com a pica dele na mão puxou-o para dentro da casa de banho das mulheres e eu não vi mais nada. Voltei para a mesa e a Fernanda (amiga de minha mãe) já estava aflita à minha procura quando me viu perguntou muito transtornada por onde eu tinha andado, disse que tinha ido ver os pastéis, e ela meio a gaguejar perguntou se vira a minha mãe e eu claro disse-lhe que não. Depois de passados mais de 20 minutos aparece a minha mãe toda despenteada com a roupa toda desalinhada, ruborizada, sem maquilhagem e visivelmente ofegante.
Inocentemente perguntei pelo Luís ao que me respondeu:
- Não sei…, o que é feito dele? Não o vi, se calhar já foi embora…
Percebi as risotas do resto do pessoal, mas também não disse mais nada.
Na altura apesar da pulga atrás da orelha, não conjecturava o que se tinha passado. Hoje sei que eles estiveram a ter sexo e que a coisa foi forte e demorada. O Luís para não enfrentar os olhares do resto do pessoal já não voltou à mesa e foi mesmo embora.
À noite levantei-me para ir à casa de banho e ouvi a minha mãe a falar ao telefone no seu quarto, pensei que fosse com o meu pai e estava para entrar no quarto quando ouço:
- Ai amor… foi tão bom sentir esse teu caralhão… tou toda molhada e não aguento mais, tu deixas-me louca… estou a masturbar-me…
Pus-me a espreitar pelo buraco da fechadura e pude ver minha mãe totalmente nua em cima da cama a esfregar o seu sexo.
Do outro lado não se ouvia, mas ele devia estar a dizer coisas que ela gostava, pois aumentava o “esfreganço” e dizia:
- Tolinho…
…
- Claro que te amo…
…
- Adorei…
…
- Na próxima prometo que to vou chupar como deve ser…
…
- Não digas isso que vou-me viiirr… aiii ohhhhhh agrhhhhh, filho da puta tou-me a viiirrrr…
…
- Quase desmaiei… seu sacana não queria vir-me já, mas foi tão gotosooo…
…
- Também te vieste? Que desperdício, queria tanto ter o teu leitinho…
…
- Também te amo. Sim está bem… xau até amanhã.
Claro que a conversa era com o Luís, com o meu pai é que não era de certeza.

(continua)