Meu nome é Naldo 35 anos, moreno, 1,77 de altura, 85 kg. Sempre fui hetero ou pelo menos ate então, tive apenas uma experiência homo que foi após uma despedida de solteiro em que eu e um amigo estávamos muito bêbados e para minha mãe não me ver naquele estado preferi ficar na casa de um amigo que era solteiro, ambos muito bêbados decidimos ver um filme pornô e ao ver meu amigo olhando mais para meu pau duro que para o filme perguntei na brincadeira se ele queria pegar, mas embriagado ele fez pegou e logo estava mamando meu pau e depois eu comi seu cu que parecia ser virgem. No outro dia ele dizia que não se lembrava de nada da noite anterior preferi fingir também não lembrar e continuamos assim amigos sem tocar neste assunto.
O tempo passou e continuei me considerando hetero, mas a pouco tempo vi minha vida mudar completamente de direção e tudo começou quando me mudei para o ap 605. Estava recém casado feliz, mas me habituando a minha nova situação, sempre gostei de balada, sair com amigos, barzinhos, festas. Lais ao contrario, mais na dela, estilo estudiosa, foi em uma festa da faculdade que eu a conheci ela diferente da maioria das outras garotas que estavam bebendo, semi nuas, se insinuando para os outros caras, estava sentada no sofá conversando com uma amiga que estava mais interessada em um carinha que estava em pe atrás de Lais. Resolvi ajudar e de uma só vez me livrar da amiga e “pegar” Lais. Não consegui de pronto, mas iniciei uma conquista que durou dois meses, em fim consegui um beijo, um namoro e finalmente ela me laçou e nos casamos.
A diferença entre Lais e eu nos aproximou me modificou um pouco, mas depois do casamento as coisas ficaram um pouco complicadas, por mais que eu amasse Lais ficar em casa me dava uma certa agonia, Lais passou a implicar com meus amigos, dizendo que só queriam me levar para a balada, mulherada, farra, sempre me cobrando dinheiro e mais dinheiro, como não tinha casa própria fomos morar nos fundos dos meus sogros nossa vida ou estava virando um verdadeiro inferno pois eles estavam sempre colocando coisas na cabeça de Lais dizendo que agora eu era homem casado, tinha que ter responsabilidades e não poderia ficar saindo com meus amigos e a deixando em casa, eu não a deixava ela que não queria vir, eu tinha responsabilidade e colocava todo o necessário em casa, mas não dava para ter luxos realmente.
Finalmente conseguimos o financiamento do apartamento e enfim nos mudamos, parece que a mudança nos fez bem toda aquela felicidade dos primeiros dias de casado voltaram, sem mais tanto contato com gente colocando coisas em sua cabeça Lais voltou a ficar mais calma, meus amigos também diminuíram a constância de me chamar para sair, sim eu para o bem do meu casamento me afastei dos meus amigos, das festas estava um verdadeiro homem de família. Com isso teve um lado bom nossos carinhos voltaram com força total, era recebido com beijos intensos, na cama às vezes tinha ate um pouco de medo que os vizinhos nos ouvissem.
Mas como a vida sempre nos reserva surpresas, um dia uma musica invadiu nossa casa eu trabalhava 12\36 por ser segurança era a tarde nem me importei, na verdade gostei era musica eletrônica, porem minutos depois Lais começou a reclamar, dias depois ela já estava irritada sempre que a tarde a musica começava e foi ate conversar com o sindico. As reclamações de Lais surtiram efeito não o desejado por ela mas a musica foi abaixada de volume, mas o sindico disse que não poderia proibir a musica a não ser que ferisse o código do condomínio de altura e hora.
A campainha toca
_ Ola tudo bem? Meu nome Sandro sou do 609 poderia falar com você um minuto?
_ Claro, algum problema?
_ Creio que sim e por isso vim me desculpar e explicar a situação. Sou DJ e parece que houve reclamações com relação a musica, eu trabalho com isso talvez poderíamos chegar a um acordo com relação a horário, volume, dias, o que não posso é ficar sem treinar, verificar musicas, escolher, compreende?
_ Compreendo, olha vou te ser sincero ou curto muito seu som o problema na verdade é minha mulher...
_ Realmente isso é um problema.
Disse o DJ me olhando de cima para baixo, dando uma pegada no pau que na hora dei pouca importância pensei que foi um ato involuntário normal de homem.
_ De toda forma vou conversar com ela e ver se ela fica mais calma, o volume já diminuiu e acho que isso já deu uma ajudada só peço que não toque muito cedo porque ai complica ne.
_ Há não de boa cara, eu também chego tarde dos shows cansadaço saca, durmo e acordo tarde e tem as regras do condomínio bom vim aqui só para conversar mesmo e qualquer coisa cara de boa pode me procurar gostei de você, acho que conversando podemos chegar a um consenso.
Sandro já estava de saída quando Lais chegou e não foi muito simpática com Sandro, primeiro porque pensou que ele era um amigo meu me chamando para uma festa que eu estava afim de ir, mas já havia combinado que não ia o pior foi quando ela descobriu que Sandro era o DJ da festa e do condomínio, foi aquela confusão por parte de Lais, pois Sandro super educado tentava contornar a situação. Após muita discussão Sandro foi embora.
Super envergonhado no outro dia procurei Sandro.
_ Opa entrai cara há sua mulher esta?
_ Não, não pode ficar tranquilo chego em ma hora?
Sandro atendeu a porta só de cueca escovando os dentes.
_ Nada cara de boa entra ai, na real acabei de acordar.
_ Te acordei? Puts! volto outra hora então.
_ Nada, de boa cara, entra ai.
_ Olha vim pedir desculpas pela minha esposa ela oi super ríspida com você ontem, sinceramente não sei o que deu nela ela e super calma, tranquila, nunca vi ela nervosa e ate agressiva daquela forma e muito obrigado por você ter ficado tão calmo eu não sei se conseguiria no teu lugar sinceramente.
_ Habito acha que foi fácil quando comecei a me tatuar, ou quando disse para meus pais que iria virar DJ ou quando eu disse que... bem... só digo que não foi cara e quando falo isso para as outras pessoas e elas me vêem assim tatuado, pessoas mais velhas, policiais, cara se eu não tivesse auto controle eu nem sei onde eu estaria hoje. Já briguei muito confesso, mas a vida nos faz aprender.
_ Realmente não deve ser fácil... Nossa tatoos legais cara posso ver?
_ Claro tenho 7 no total e estou já planejando a próxima.
Ficamos por horas conversando, sobre suas tatoos, musica coisas em comum nem vi a hora passar Sandro era um cara muito legal, nos tornamos amigos e sempre eu estava em seu apartamento para conversar ouvir, musica. Em casa eu não podia falar o nome de Sandro, Lais cada dia mais implicava com ele, não podia ver ele pelos corredores. Aquilo não estava certo devia ter algo mais aquela não era a Lais que eu conhecia.
_ E ai Naldo chega mais cara!
_ Beleza vai tocar hoje? Estou planejando esta playliste aqui sente só o som.
Sandro foi beber água e me deixou ouvindo com o fone algumas musicas e eu só curtindo a musica quando percebo que ele esta parado em minha frente me olhando com um sorriso de lado.
_ Que foi cara?
_ Nada... er... você não sei como consegue ficar de roupa nesses aps acho tão quente vivo de cueca aqui.
_ Realmente são muito quentes em casa também fico só de cueca ou de bermuda.
_ PÔ cara tira a camisa ai se quiser pode ate ficar só de cueca meu vai dizer que tem vergonha de mim?
Tirei a camisa me deu uma certa vergonha sei la, mas tirei, Sandro me deu uma secada e uma pegada no pau.
_ Cara nunca teve vontade de fazer umas tatoos não?
_ Quando era mais novo sim tipo quando eu tinha uns 15, 20 anos depois passou, sei la acho que não tenho corpo para isso não.
_ Há para com isso olha eu aqui magrelão cheio de tatoo, e você tem uns braços fortes, nas costas também ficaria legal.
Sandro veio para trás de mim pegou em meu braço e passando a mão em minhas costas disse:
_ Tipo aqui ficaria massa, não acha?
Continua...
Autor: Mrpr2