Em pleno sábado acordei antes das cinco da manhã, com a xaninha molhada e louca pra ser fudida, decidi realizar uma das fantasias de meu amado Carlos, levantei e fui me produzir, coloquei sobre o corpo nu um perfume suave e sensual, um microvestido branco tão curto que não tapava todo meu bumbum e bem decotado a ponto de ver minha tatuagem no seio esquerdo e uma sandália salto agulha. Acordei o Carlos e pedi que saíssemos a procura de uns garanhões pra satisfazer minha xana esfomeada, em minutos estávamos dentro do carro, quase chegando nas praias encontramos um posto de combustível cheio de caminhões estacionados, entrei sozinha na lanchonete, contei seis homens que não tiravam os olhos de mim, pra provocar mais ainda me estiquei toda pra pegar um salgadinho no alto da prateleira, meu bumbum ficou todo de fora, um dos caras logo gritou que eu estava sem calcinha, maliciosamente perguntei a ele se tinha algum problema, foi a deixa pra ser cercada por todos eles, o mais atrevido deles já foi passando as mãos em meus seios, enquanto pressionava seu pau duro próximo a minha xana, fui levada até um depósito, e sem demora tiraram meu vestido, enquanto era acariciada no corpo todo por todas aquelas mãos enormes e bocas gulosas, deixando marcas, incendiando mais ainda minha xaninha, sedenta por pau fiz um deles deitar no chão engolindo de uma estocada seu pau grosso, cavalguei gostoso sobre aquele pau que dilatava deliciosamente minha xana, outro vendo meu bumbum empinado não pensou duas vezes, e depois de cuspir no meu cuzinho enfiou sua tora gostosa nele, logo os dois sincronizaram os movimentos e eu fui às nuvens sendo fudida pelos dois paus que estocavam sem dó, perdi a conta de quantas vezes gozei antes que os dois quase ao mesmo tempo terminassem, gozando sua porra quente dentro de mim, nem deu tempo de recuperar o fôlego, logo outros dois paus preencheram meu cuzinho e minha xoxota, me deixei levar pelo prazer, ondas de prazer viam sem cessar deixando-me cada vez mais incendiada, louca por mais paus pra me fuder o corpo. Gritava pra eles fuderem sua putinha, queria ser arrombada e ter meu corpo todo cheio com a porra quente de todos aqueles machos, mudávamos a todo momento de posição, a cada pau duro que se levantava minha xana ou meu cuzinho se encarregavam de engolir com avidez, estava possuída pelo desejo, a cada orgasmo que fazia meu corpo vibrar de prazer, logo sentia o vazio em mim deixado por um pau saciado, rapidamente buscava outro que me satisfizesse. Assim, depois de horas sendo fudida por todos aqueles paus maravilhosos, senti minha xana e meu rabo assados de tanto levar paus, deles saíam rios de porra, um a um todos eles foram embora, eu nem conseguia ficar em pé, minhas pernas estavam moles, meu corpo meio adormecido depois de toda aquela surra de pau. De repente, aparece na porta o dono do posto, um senhor de meia idade, um negro de mais de dois metros de altura e um tórax de mister universo, vendo-me deitada nua e com toda aquela porra saindo de mim ele me falou que agora eu ficaria satisfeita, exibindo a mim um pau enorme e grosso, parecia de um jumento de tão grande, mesmo naquela situação não resisti pedi que ele chegasse mais perto e abocanhei como pude aquele pau, consegui com algum custo a cabeça do pau que mais parecia uma maçã de tão grande enquanto masturbava o pênis com as duas mãos, estava me deliciando com aquele pauzão em minha boca, mas fui interrompida por ele, fazendo-me ficar de quatro, ele ficou esfregando aquele pauzão no meu cuzinho, que não sei como acomodou a cabeçona enorme, cheguei a ficar sem ar, com aquele monstro dentro de mim, quando ele passou a se movimentar, gritei de prazer e dor, supliquei que ele não parasse, fiquei louca, meu corpo não obedecia a mim, apenas a aquele monstro encravado em meu cuzinho, depois de um tempo, que pareceu demorar horas finalmente aquele deus de ébano gozou inundando-me com sua porra, caí estatelada no chão, sem forças pra mais nada. Ele abriu um sorriso de satisfação, e depois de elogiar meu cuzinho delicioso, mandou eu me recuperar rapidinho por que agora ele queria minha xaninha, o negão nunca comeu uma loura gostosa e toda depilada que nem eu, suas mãos calejadas e enormes passeavam por meu corpo extenuado, em especial pelos meus seios, minha cintura fina e meus quadris que ele não parava de elogiar, assim que o seu pau cavalar encheu-se de vida novamente, ele não perdeu tempo, pondo minhas pernas em seus ombros, deixou-me toda exposta, enfiando aquela tora em minha xoxota, parecia que a penetração era em câmera lenta, até que nem sei como senti que tinha conseguido engolir todo aquele pau dentro de mim, ele ficou parado até eu me acostumar com tudo aquilo, nem conseguia me mexer, mas pedi corajosamente que ele me fudesse com vontade, assim ele fez de forma delicada ele passou a estocar aquela coisa enorme em mim, logo ele quase chegava a tirar todo ele de mim, pra rapidamente enfiar com vontade, nem sei quanto tempo durou essa transa, sei que meu corpo não me obedecia mais, gritei, gozei, xinguei ele de todos nomes que eu sabia, tirei sangue de suas costas com minhas garras de loba, até que quase inconsciente senti quando ele tirou aquele pau enorme de mim e gozou sobre mim, atingindo meus seios e meu ventre com aquele esperma deliciosamente quente. Depois de um tempo, ele me pediu pra ir embora pois a família dele estava pra chegar, quase sem conseguir ficar em pé, com o corpo todo melado de porra, liguei pro meu marido, que aquela hora estava num motel se deliciando com uma mesticinha que tinha conhecido na praia. Em pouco tempo meu Carlos chegou no posto e amparando-me levou-me embora.
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Carla, repetindo, vc é linda e desejável....maio/16 estarei aí de 21 a 23....escolha que dia vc tem interesse, vou te visitar em Águas Claras ou vamos a um motel, à sua escolha, daí.
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Betto