Pedreiro suado me fudeu no carro

Fui a um desses shoppings com banheiros que todo cara sacana sabe o que acontece nos miquitórios e nas cabines. Na intenção de apenas fazer umas brincadeiras bem rapidas fui direto para o mais movimentado e parei do lado de um cara no miquitório, mas até então eu não tinha nem maldado ele, pois inicialmente eu realmente ia mijar. Assim que comecei a mijar reparei que ele estava balançando muito a rola num gesto exibicionista e sem perder tempo manjei a rola dele. Era linda, sacudo, com pêlos ralos ao redor, cabeçudinha rosadinha, cheia de veias e estava babando. Em 5 segundos que ele se exibia pra mim seu pau de meia bomba ficou duro como um taco pronto pro rebate. Mas o banheiro estava cheio e ele saiu. Eu fui atrás e pouco a frente estava ele me esperando. Fiquei surpreso quando ele pediu meu numero pois precisa me fuder. Ao mesmo tempo em que suas palavras foram depravadas, senti uma vontade louca dele e bem sincera em querer uma real sem enrolação e apesar dele não fazer meu tipo dei o numero, já que sua rola me deixou doidão. - Fui a um desses shoppings com banheiros que todo cara sacana sabe o que acontece nos miquitórios e nas cabines. Na intenção de apenas fazer umas brincadeiras bem rapidas fui direto para o mais movimentado e parei do lado de um cara no miquitório, mas até então eu não tinha nem maldado ele, pois inicialmente eu realmente ia mijar. Assim que comecei a mijar reparei que ele estava balançando muito a rola num gesto exibicionista e sem perder tempo manjei a rola dele. Era linda, sacudo, com pêlos ralos ao redor, cabeçudinha rosadinha, cheia de veias e estava babando. Em 5 segundos que ele se exibia pra mim seu pau de meia bomba ficou duro como um taco pronto pro rebate. Mas o banheiro estava cheio e ele saiu. Eu fui atrás e pouco a frente estava ele me esperando. Fiquei surpreso quando ele pediu meu numero pois precisa me fuder. Ao mesmo tempo em que suas palavras foram depravadas, senti uma vontade louca dele e bem sincera em querer uma real sem enrolação e apesar dele não fazer meu tipo dei o numero, já que sua rola me deixou doidão.

Estatura de uns 1.70 m corpo natural com alguns pêlos no peito, barba por fazer e cabelo parcialmente raspado. Suas mãos eram calejadas, assim como suas unhas pareciam conter resquis de reboco. Seu estilo largado com bermuda jeans cortada mostrando que ja havia sido uma calça velha reaproveitada. Chinelo dedo e pés e pernas russas. Sua camisa de botão um pouco puída e parciamente abotoada desvarolizava sua pouca beleza, mas atenuava seu tom rústico e cabra-macho. Com sua pele parda queimada ao sol e seu rosto carrancudo Eu juntei os pontos presumi que se tratava de um pedreiro que curtia mamadas de outros machos no banheirao.

15 min depois ainda manjando outras rolas no banheiro do shopping meu celular vibrou varias vezes. Ele me mandou varias mensagens.

"-fala ae rapá
Ta de boa mano?
Meu nome é Marcelo mostrei meu pau pra tu agora
Ta afim de dar uma chupadinha nele?
Responde mano"

Eu parei e pensei se deveria ou não já que ele não é o tipo que prefiro, mas a rola dele me deixou fissurado e aquelas mensagens atiçado.
Respondi sem pensar e apenas disse: - Sim!
Logo em seguida ele responde:
-Ja é
Vem aqui na entrada do shopping to te esperando.

Fui e enquanto andava meu coração acelerou e eu nao parei de suar frio com receio se devia ou não, mas a tentação gritou em mim e me deixei levar.
Nos cumprimentamos e ele disse pra eu ir com ele e o questionei para onde. Ele respondeu que iriamos para o carro dele. Tremi e perguntei onde estava e ele reponde que estava perto e disse que iria a frente para não chamar atenção. Assim fiz e algumas ruas depois o vejo ir em direção a um palio branco bem simples e humilde. Ele entrou no carro e logo eu me aproximei e abri a porta do carona e entrei muito apreensivo mas cheio de tesão.
Me assustei ao ver que ele ja estava sem camisa e massageando seu pau duro por cima da bermuda jeans surrada. O vidro era escuro mas era de dia e alguem perto o bastante veria que estavamos ali dentro. Mas ele logo ligou o carro e em silencio sem me olhar seguiu até uma rua deserta utilizada para estacionamento de caminhões pesados. Ele ainda muito excitado ficou nesse tempo na dele e eu imóvel por um instante me senti muito desconfortável.
Ao parar o carro ele me olhou e soltou um leve sorriso malicioso e arriou seu jeans surrado. Estava sem cueca e ja suava muito. Nao ousei pedir para ligar o ar, se tratando do carro simples que era, nao haveria de ter.
Ele puxou meu braço e me aproximou dele com um simples dizer extrovertido:
-Agora chupa mano!
Apalpei seu pau, e tão tentado como um viciado, cai de boca naquela rola dura, babona e com veias pulsando. O gosto dela nao era igual a qualquer outra. Era levemente salgadadinha, levemente macia, porém bem maciça, molhada e com um cheiro de "putaria livre" que me agradou.
Chupei muito e nem percebi o quanto tempo passou ate ele pediu pra eu tirar minha roupa. Estavamos ensopados pelo suor. Parecia uma sauna exalando sexo. Eu delineava minha mao no seu corpo que pingava como bica enquanto ele forçava a entrada de dois dedos seus na minha bunda que estava molhada pelo suor facilitando a passagem. Ele abaixou o meu banco e veio por cima sarrando o seu corpo no meu pondo seu pau duro entre minhas coxas e como se estive penetrando ele ja fazia movimentos sexuais em cima do meu corpo e lambendo minha orelha e pescoço. De fato me senti sendo usado por ele, mas usado sem sexo hard com pura penetração e sim com total contato fisico dos nos nossos corpos suados e exalando cheiro natura de homens suados. Eu podia sentir seu suor escorrer no meu corpo ao ponto do meu corpo molhar a capa furreca do banco carona. - Eu delineava minha mao no seu corpo que pingava como bica enquanto ele forçava a entrada de dois dedos seus na minha bunda que estava molhada pelo suor facilitando a passagem. Ele abaixou o meu banco e veio por cima sarrando o seu corpo no meu pondo seu pau duro entre minhas coxas e como se estive penetrando ele ja fazia movimentos sexuais em cima do meu corpo e lambendo minha orelha e pescoço. De fato me senti sendo usado por ele, mas usado sem sexo hard com pura penetração e sim com total contato fisico dos nos nossos corpos suados e exalando cheiro natura de homens suados. Eu podia sentir seu suor escorrer no meu corpo ao ponto do meu corpo molhar a capa furreca do banco carona.
Aquele macho amava sarrar e lamber, tanto que me virou e me empuniu me deixando de quatro no banco carona e começou a lamber minha bunda. Sua lingua grossa e aspera me arrepiou no primeiro segundo. Ele afogava a cara no meu cu sarrando sua boca, barba e nariz. Eu molhado pelo suor, agora tambem estava molhado pela saliva dele que soltava leves gemidos de tesão.
-Quer piroca? Quer? Diz que voce quer minha piroca!
Dizia ele pra mim e eu respondia o que ele queria ouvir.
Dessa vez tres dedos grossos tentaram entrar na minha bunda, mas travou, porém aquele contato foi muito excitante pra mim. Entao me debruçando no banco ele ficou massageando meu cu e mal percebi o tao agil que foi e colocar o preservativo até que ao jogar seu corpo no meu entrou lentamente de uma vez. Agarrou meus ombros e acelerou os movimentos penetrando cada vez mais forte e fundo. Começou a dor de um jeito gostoso.
Seus sussuros de tesao dizendo para Eu pedir pra meter, sua rola pulsando no meu cu me fazendo sentir dor até na barriga, mas me fazendo sentir uma excitação maravilhosa. Ele enfiava tudo e eu sentia suas bolas baterem na minha bunda a cada estocada. Eu comecei a gemer e apesar da dor, eu gemia de prazer. Só que ele foi metendo mais fundo e mais forte enquanto envolvia seus braços no meu corpo me deixando imobilizado me fazendo gritar de verdade implorando pra que ele gozasse.
-você bebe? Responde, vc bebe?
Eu nao entendi na hora e perguntei "como assim?"
- você bebe leitinho mano?
Respondi que se ele quisesse gozar poderia ser no meu rosto.
Rapidamente ele tirou o pau do meu cu me virou desajeitadamente de frente e montou em cima do meu peitoral sacando a camisinha e masturbando-se.
Seus olhos fechados com a cara apertada e com os labios cerrados ele gozou fartamente no meu rosto todo espirrando um leite espesso de cheiro forte de semen nos meus olhos, nariz, boca, cabelo, barba e orelha que misturou-se ao meu suor tornando ainda mais cremoso. Era leite o bastante que me deixou ensopado. Nao resisti ver o pau dele ainda plenamente duro mesmo gozando tanta porra em mim e chupei. Pude sentir algumas gotas ainda sairem na minha boca e o boquetei sem parar.
-vai querer beber? Vai mano?
Eu gozo mais se você beber.
Eu respondi que só se ele me beijasse na boca. Eu queria a lingua dele dentro da minha boca.
Surpreendentemente ele aproximou seu rosto do meu e ainda ofegante me encarando deu uma lambida na minha bochecha e logo começou a lamber tudo, toda a porra dele que ainda estava espalhada no meu rosto ele lambeu e foi acumulando na sua boca até agarrar na minha cabeça e me beijar despejando e espalhando seu semen na minha boca e junto a mim sentindo todo aquele sabor dele mesmo em mim.
Ele sentou-se no seu banco do carro e se punhetou mais um pouco até puxar meu pescoço me fazendo chupa-lo intensamente até o talo. Foram varias sensações, o gosto e o suor dele era saboroso. Seu pau duro entalando minha garganta apesar de doloroso era muito bom. Suas maos ao mesmo tempo que empurravam minha cabeça contra seu pau, acariciavam meu cabelo. Seu pau impressionantemente estava muito duro ainda.
Dessa vez ele gemeu como se estivesse uivando e apenas gozou na minha boca muito, mas muito leite, leite quente e forte com cheiro e gosto de porra mesmo. Me manteve com a boca no seu pau até finalmente seu pau começar a emolecer. Fui subindo pela sua barriga e peito sentindo seu suor escorrer no meu rosto e dessa vez eu que o beijei despejando novamente o seu leite entre nossas linguas e nos beijando intensamente. Nossos corpos envolvidos em um abraço agarrado, nos mantivemos em descanso por un tempo até nos vestirmos e ligar o carro. - Fui subindo pela sua barriga e peito sentindo seu suor escorrer no meu rosto e dessa vez eu que o beijei despejando novamente o seu leite entre nossas linguas e nos beijando intensamente. Nossos corpos envolvidos em um abraço agarrado, nos mantivemos em descanso por un tempo até nos vestirmos e ligar o carro.
Ele me deixou na porta do shopping e puxou minha mao apertando seu pau dizendo que ele ia querer me gozar de novo. Eu disse ok e que era só ele me mandar uma mensagem. De fato quero muito! E se ele demorar Eu é que vou mandar a mensagem.
Fui para casa cheirando o cheiro dele. Suor, porra e saliva. Tudo em mim tinha o cheiro dele e antes de um banho toquei aquela punheta gostosa inspirado naquela tarde de suor porra e foda.

Essa foto é dele, do pedreiro suado no carro que me fudeu