OI meu nome é Antônio, vou relatar as primeiras brincadeiras onde a finalidade era sacanagem. Hoje em dia as sacanagens começam muitas vezes num site de relacionamento, onde não existe os contatos físicos, no meu tempo de moleque as brincadeiras era ao ar livre, nas ruas e principalmente nos matos, onde as sacanagens começavam. Quando surgia uma revista de putaria de Carlos Zéfiro ( o pessoal da antiga lembra kkk),era uma farra haja punheta, era um tal de me empresta danado
Num desses momentos estávamos em 10 moleques todos de pau duro, lógico que ia dar sacanagens, começou as comparações de tamanho, a minha era considerada gigante, pois era grossa e cabeçuda, mais tinha de todos tamanhos as menores eram sacaneadas, as brincadeiras rolavam um pegando na bunda do outro, outros vidrados na picas. Começava ali a separação dos espertos e os inocentes, ninguém tinha comido ou dado a bunda, era o que eu achava. Jorginho e Gustavo eram os inocentes que eram sacaneados de toda forma, sarrando na bunda, passando a mão, eles reclamavam e pediam para parar mais no fundo gostavam da putaria, todos tinham que gosar e mais uma vez competir, para ver quem gosava mais longe, coisa de moleque, ai sim íamos embora.
Cada um tomava seu rumo, Jorginho morava perto da minha casa, íamos brincando e conversando, ele estava de cabeça baixa, perguntei o que tinha chateado ele.
- As brincadeiras com o tamanho do meu pau, estão me deixando triste, será que algum dia vou ter um pau bonito igual ao seu?
- Olhei para ele, sem saber o que falar, mas meu pau logo deu sinal de vida, Jorginho saiu correndo, chamei mais não adiantou.
No outro dia, Jorginho se afastava quando eu chegava, mas teve um momento que não conseguiu fugir, parei ele e falei:
- Esta fugindo porque? Não vi nada demais na sua pergunta, se erra isto que esta te deixando assim.
-Depois eu falo com você, agora tenho que pensar.
As brincadeiras continuavam acontecer só que Jorginho não ia, todos perguntavam o que tinha acontecido, ´fiquei na minha, quieto. Como morro perto, vi que Jorginho estava sozinho em casa, fui lá, chamei ele veio abriu o portão, cumprimentei e entramos na casa, como ele ia na minha frente pude observar melhor sua bundinha, durinha, ai já viu né o pau logo deu sinal, disfarcei para não assustar.
Sentamos na sala ele de cabeça baixa, quebrei o gelo e falei da pergunta, ele levou um susto, ficou de pé, falei calma somos amigos, não falei com ninguém, falei para ele sentar ao meu lado, afinal não dava para ficar em pé, tava foda, chegava doer.
-Jorginho você acha meu pau bonito?
-Sim, já sonhei com ele várias vezes.
-Você que ver? Mal conseguia falar
-Não você vai falar para os outros, si vão começar me chamar de viado.
- Somos amigos, será nosso segredo, olha só como estou. Fiquei de pé com a pica na altura do rosto do Jorginho, que parecia hipnotizado de boca aberta, pedi para ele segurar por cima do short. Lentamente senti seus dedos tocar meu pau que latejava de tesão, logo estava de pau pra fora e sentia uma punheta gostosa, olhos fechados só curtindo o momento, para minha surpresa sinto a língua passado na cabeça e depois sendo engolida por uma boca macia e sedenta, como mamava gostos, parecia que tinha nascido para mamar uma rola. Jorginho mamava e gemia de prazer em sentir que me deixava louco.
-Jorginho parou e me chamou para ir no banheiro, assim não sujaria a sala.
Eu parecia um cachorro no cio atrás da fêmea, seguia Jorginho ambos pelados eu olhando a bundinha branquinha com minha pica dura balançado, me distrai, Jorginho parou não consegui evitar meu pau foi de encontro paramos por um momento e seguimos, chegando lá reiniciamos Sentado no vaso Jorginho saciava seu desejo e o meu num boquete imaginável, falei que ia gosar, a mamada continuou com uma intensidade maior, logo estava gosando uma quantidade enorme de porra inundou a boca e se espalhou pelo rosto, vi que o pau do Jorginho realmente era pequeno mais nem tanto assim, me pediu para ajudar ele a gosar, enquanto ele batinha uma punheta eu alisava sua bunda, levando meus dedos até aquele cuzinho gostoso, era gemidos e reboladas logo gosou, tomamos banho e marcamos para outro dia para continuar as sacanagens.
Fui para casa pensando, e vi que tinha ganhado um viadinho, para comer, Jorginho tinha vontade de dar e usou a desculpa de inveja. Cheguei em casa o pau não baixava, não conseguia esquecer o que tinha acontecido, bati uma punheta para ver se sossegava.
No outro dia agimos normalmente, quando tivemos chance conversamos e juramos segredo, tive uma noticia boa que no outro dia estaria sozinho de novo, marcamos nosso futuro encontro, no dia não conseguia parar de pensar e sonhar em meter naquele cuzinho.
Na hora marcada estava lá, entrei o pau doendo de tesão, quase rasgava o short, recebi um abraço e uma palmeada na rola, tiramos as roupas logo estava sendo mamado, era um entra e sai maravilhoso, pedia mais e mais, logo estava gosando, o tesão era tanto que o pau não baixava, tirei o pau da boca de Jorginho, coloquei ele de cara para parede com os braços levantados, observei a bunda que com muito carinho encostei a cabeça da pica, parecia que tinha ligado um equipamento elétrico, começou um rebolado gostoso, segurei nos biquinhos do peito apertando lentamente, como gemia gostoso meu viadinho, não resisti mordi e lambi aquela bunda gostosa, deixei ela toda molhada, encostei novamente a pica, que babava de tesão no inicio foi devagar, mas logo estava socando com prazer,
Jorginho gozou sem tocar no pau, enterrei toda pica fiquei parado sentindo o cuzinho contrair, que sensação inundei de porra minhas pernas tremiam parecia que o cuzinho agora cuzão sugava minhas energias, caímos exaustos mais felizes.
Nos tornamos amantes, com juras de amor e segredo, fodemos durante muito tempo de todas as formas. Nossas vidas tomaram outros rumos e hoje só ficou saudades, mais quem sabe o milagre não acontece e nos encontramos novamente, para reativarmos nossa história de amor.
Portanto molecada, foder é bom de qualquer forma com mulher ou homem o importante e aproveitar a vida, saiam de frente do computador e vão realizar sonhos.