Vamos a outro relato fresquinho, este ocorrido dias atrás agora em 2016. No local que eu trabalho tem uma janela lateral que dá para a casa do vizinho e que permite uma ampla visão da área de serviço que fica nos fundos, onde trabalha uma morenaça que deve ter seus dezoito a vinte anos que vez ou outra me dá uma sacada quando estou na janela (o que faço em boa parte do tempo), muitas das vezes só para olha-la. Numa certa manhã, peguei um copo de café e me dirigi para janela para tomar. Olhei para baixo e lá estava ela, toda gata, de shortinho e camisetinha. Logo dei um jeito de chamar a atenção dela fingindo estar falando no celular e obtive êxito, pois ela logo que me viu ficou toda faceira e tentando se exibir, ora agachando-se e virando a bundinha na minha direção, ora se sentando e coçando a perna, em suma, tentou me chamar a atenção também e obteve êxito, pois eu não conseguia tirar os olhos daquela linda morena, mas o dever me chamou e retornei ao meu lugar pra prosseguir com o trabalho. Cerca de quarenta minutos depois ouvi uma movimentação anormal vindo da casa onde ela trabalhava e curioso fui ver (como quem nada quer) do que se tratava e ao chegar à janela, vi que ela ajudava a patroa com umas malas e mochilas num sinal que iria viajar e não deu outra, pois ouvi a patroa dela falando no telefone e dizendo que tão logo desse o horário de pagar as crianças no colégio, as pegaria e de lá mesmo aproveitando que não teriam aulas no dia seguinte (uma sexta feira) iriam todos para casa dos pais dela que ficava noutra cidade, aonde o marido a encontraria na sexta à noite e ficariam até domingo. Não tardou e ela (a patroa) antes de seguir para o carro, chamou a empregada pelo nome de Elisa (foi ai que eu soube o nome daquela morena linda que me fazia viajar em pensamentos quando a via) e passou últimas recomendações para ela, dizendo para que após terminar os serviços que fazia podia ir embora. Com a patroa já distante, ela continuava a fazer seus serviços e quando saí do trabalho pela hora do almoço (trabalho somente na parte da manhã), ainda olhei-a e ela estava colocando algumas roupas para secar no varal. Na manhã seguinte logo que cheguei fui até a janela e ela já estava na área de serviço de sainha vermelha e uma camisetinha branca com um nó acima do umbigo que a deixava linda e sexy como sempre, lavando algumas peças de roupas no tanque. Eu a observava como sempre e de repente o patrão dela chegando por trás dela e abraçando-a como se já fossem íntimos e parecia que eram mesmo, pois logo ele começou a acaricia-la nos seios e a beija-la no pescoço com ela permitindo as investidas dele e se retorcendo toda como se estivesse gostando. De repente ela como que lembrando que eu pudesse estar olhando-a, fez um movimento e olhou na minha direção, me vendo espiá-la, mas nada falou ao patrão que voltara a agarrá-la beijando-a no pescoço e apalpando-a na bunda. Ela mesmo sabendo que eu estava olhando, nada falou e aceitou as investidas dele segurando em suas mãos e pressionando de encontro aos seios dela. Não tardou para que ela buscasse o cacete dele por cima do short que ele usava e passasse a segurá-lo, punhetando ele lentamente. Eu notava que ambos estavam bem excitados e por muito pouco não dava para eu ouvi-los gemendo de tesão ao se tocarem. Ficaram naqueles amassos por uns cinco ou mais minutos, mas o meu telefone tocou e fui atender. Peguei-o e retornei para a janela onde já a encontrei com a sainha erguida, sem calcinha e com o corpo reclinado apoiando-se num banquinho que ali se encontrava com o patrão dela travado nela por trás não sei se fudendo a buceta ou o cu dela. Amos estavam bem excitados e conforme o patrão ia metendo ela rebolava o quadril e notava-se que jogava o corpo de encontro ao dele. Eu acabei dizendo para a pessoa que me ligou que estava ocupado e que retornaria a ligação logo que possível e fiquei focado na foda dos dois já de cacete duro e vibrante dentro da minha bermuda, a ponto de eu ter que libertá-lo de tão duro e pulsante que estava. Naquele momento eu a deseja mais e mais. Queria eu estar ali no lugar do patrão dela que sabia que eu estava acompanhando tudo e parecia querer me provocar dando e rebolando no cacete do patrão dela que estava alucinado metendo nela. Não tardou ele retirou rapidamente o cacete não sei se da racha ou do cu dela e ofereceu-a para chupar, o que ela logo fez, agachando-se na frente dele, segurando e enfiando na boca aquele cacete que passou a chupá-lo olhando-o nos olhos, até que ele certamente despejou toda porra dele dentro da boca dela que deve ter engolido, pois em seguida vi quando ele disse que já estava atrasado para o trabalho, largou-a ali mesmo agachada e saiu em direção a casa. Naquele momento eu tive certeza de que ela sabia que eu assistira tudo e estava mesmo disposta a me provocar, pois ela havia olhado na minha direção novamente e me visto e ignorando a minha presença, esticou um dos braços, pegou um pano e ficou ali agachada passando na buceta e na bunda para se limpar ao mesmo tempo em que com a outra mão ela devia estar puxando alguma porra do rosto e levando na boca para engolir e limpar os dedos chupando-os. Ela levou uns cinco minutos limpando-se calmamente ali daquele jeito até que se levantou e recolocou a calcinha, em seguida a sainha e por último a camisa que o patrão também tinha arrancado enquanto a fodia deixando-a peladinha para o meu deleite já que assistira tudo. Logo ele reapareceu na varanda, deu-lhe um selinho na boca, disse algo como que agradecendo e puxando um dinheiro na carteira, deu a ela que aceitou de boa e saiu às pressas. Ela ainda olhou na minha direção para ver se eu presenciara o ocorrido e eu encarei-a de forma que ela tivesse certeza que eu realmente acompanhei tudo. Retornei ao meu trabalho e ela ao dela e quando eu já estava prestes a ir embora, passando um pouquinho do meio dia, fui à janela espiá-la e lá estava ela como que me esperando, pois foi eu olhar pra ela e ela me dar um sinal com o dedo de que queria falar comigo. Quando desci e cheguei ao corredor comum ao meu trabalho e a casa onde ela trabalhava, a vi no portão dando sinal com a mão para que eu fosse até lá. Eu fui e ela achando que devia me dar explicação sobre o ocorrido, convidou-me para entrar, já dizendo que o patrão dela agora só voltaria à noite. Entrei e sentei-me na poltrona e ela sentou-se na outra de frente pra mim e passou a contar-me que fazia pouco tempo que ela e o patrão começaram a transar e aquela que eu presenciei foi a terceira vez, pois ele uns dias atrás em que a esposa e os filhos tinham ido viajar, ele não estava muito bem no serviço e saiu, chegando em casa bem mais cedo e flagrando-a peladinha (já que estava sozinha em casa), deitada na poltrona socando um pênis enorme de borracha na buceta e outro menor no cu (ambos brinquedinhos que ele mesmo dera para a esposa), enquanto ela assistia um filme de sacanagem no dvd, deixando-a sem reação e argumento, dizendo de imediato pra ela que se não deixasse ele fodê-la, contaria tudo para a esposa que certamente a demitiria e ela por precisar muito daquele serviço acabou cedendo e vez ou outra ele a procurava para transar com ela não tendo como recusar as investidas dele, como momentos antes havia acontecido. Eu disse que ela não tinha de me dar satisfação alguma, pois nem nos conhecíamos direito até aquele instante, mas ela disse que era pra apagar um pouco a má impressão, já que eu a vi metendo com o patrão dela sabendo que a esposa e os filhos dele haviam viajado e como se não bastasse ainda a vi pegando sem hesitar o dinheiro que o patrão deu a ela após a transa. Mais uma vez eu disse que que ela não me devia satisfação alguma e antes que eu dissesse mais algo, ela num choro contido e com lágrimas descendo pelo rosto abaixo, pediu pra que eu jurasse que não comentaria sobre o ocorrido com ninguém em especial com o meu patrão que a conhecia e é amigo dos patrões dela. Eu disse para ficar tranquila e aproveitei para pegar meu lenço no bolso e passar no rosto dela secando as lágrimas que insistiam em cair. Neste instante ela segurou na minha mão e disse obrigado e confidenciou-me que já me paquerava a mais tempo que eu a ela, pois eu quando na janela só a via quando ela estava na área, já ela conseguia me ver de dentro do banheiro pelo basculante. Eu ri e chamei-a de safadinha e ela respondeu-me dizendo que eu ainda não tinha visto nada, pois aquela safadeza que fez com o patrão não era nem um quinto do que ela gostava de fazer com um homem que ela gostasse e desejasse, como eu naquele momento e me perguntou onde eu morava e se morava sozinho. Eu a respondi e ela disse que se eu não tivesse nenhum outro compromisso, ela adoraria sair comigo logo mais a noite para bebermos umas cervejinhas e depois irmos para a minha casa onde poderíamos brincar até o dia amanhecer, já que não trabalharia no sábado. Eu disse que será bom demais e certamente iremos nos divertir muito, já que tenho o final de semana livre também e então combinamos nosso encontro para logo mais, trocamos telefones e quando eu dei-lhe um selinho na boca e disse que já ia, ele segurou-me e falou, assim, sem nos darmos um trato antes para começarmos o aquecimento pra noite e já foi segurando no meu cacete por cima da minha bermuda (encontrando-o semiereto), mas deixando-o duro só em segurar. Então o sacou pra fora e chupou-o um pouco me fazendo gemer tamanha a maestria daquela linguinha dela, com ele na boca. Mas ela queria mais e disse que me desejava muito e queria me sentir um pouco dentro dela e já foi se livrando das roupas peladinha pra mim e falando para eu fazer o mesmo. Sem pensar que estava numa casa que não era a minha, já livrei-me das roupas e fiquei pelado de pena frente dela que ficou de quatro sobre a poltrona e disse para eu fode-la bem gostoso, pois ainda estava cheia de tesão por saber que eu estava olhando a foda dela com o patrão, que gozou mas não a fez gozar. Não fiz-me de rogado e me postando por trás dela enterrei o meu cacete primeiro naquela bucetinha já fazendo-a gemer e ter muitos espasmos e depois enterrando naquele cusinho que o patrão dispensou naquela amanhã. Ela delirava de prazer e ambos gemíamos bastante tamanho o nosso tesão e quando eu a senti e ouvi ela dizendo que estava gozando gostoso, resisti e disse que já ia gozar também, o que fiz logo em seguida sobre aquela linda bundinha dela. Ela então se levantou e trocamos nosso primeiro beijo pra valer. Me vesti e cai fora dali, deixando-a peladinha e toda melada. A noite liguei para ela conforme o combinado e na hora e local acertado, nos encontramos, fomos para um barzinho curtindo a noitada ali entre comes e bebes até por volta de meia noite e então seguimos para a minha casa, onde transamos novamente e nos realizamos gozando gostoso, ela por muitas vezes e eu por duas, mas que valeram a pena, uma dentro do cusinho dela e a outra na boquinha dela, que sugou-me até a última gotinha de leite e engoliu tudo para eu ver. Depois dormimos um pouco e quando acordamos por volta das oito da manhã de sábado, repetimos a dose e por fim acabamos passando juntos o sábado e o domingo. Continuamos a nos ver todos os dias, mas ainda não transamos de novo devido o carnaval onde cada qual foi para um lado. Mas prometemos continuar ficando e transando sempre que der. Quanto ao patrão dela por enquanto não a procurou mais. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei novos relatos verídicos. Fotos ilustrativas
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