Conforme o prometido, este relato é a continuidade do anterior ‘TRANSEI COM A EMPREGADA DA MINHA IRMÃ’... Assim que chegamos à minha casa e entramos, tranquei a porta e já fomos entre beijos e abraços, nos livrando de nossas roupas indo direto para a minha cama onde eu e Carmem nos deitamos e já partimos para um delicioso sessenta e nove (o nosso primeiro de muitos outros que vieram depois). Ficamos nos chupando mutuamente por uns vinte minutos ininterruptos onde ela chegou a gozar duas vezes na minha boca e eu por pouco não gozei na dela. Depois resolvemos mudar de posição e colocando-a de ladinho, passei a penetrá-la na buceta como já havia feito na casa da minha irmã momentos antes. Fodi aquela buceta naquela e depois em outras posições por mais de meia hora até que ela entre gemidos disse que queria me cavalgar um pouco, o que fez em seguida e depois de alguns minutos passou a implorar para que eu metesse de uma vez no cusinho dela tirando as preguinhas dele. Confesso que foi grande a tentação na hora, dando-me vontade de abandonar aquela bucetinha maravilhosa que engolia todo o meu cacete melando-o direto com tanto melzinho que ela produzia, mas me contive e fiquei a maltratá-la mais um pouco e só quando eu percebi que não tardaria para gozar, pois o meu cacete estava prestes a explodir, pedi para que ela ficasse de quatro e com muita calma posicionei-me por trás dela, dei-lhe uma bela chupada naquele cusinho até então virgem, forçando a penetração com a minha língua de forma a lubrifica-lo com a saliva e abri-lo um pouquinho para que recebesse mas facilmente o meu cacete, que em seguida encostei na entradinha daquele buraquinho e passei a forçar a entrada, sem obter êxito nas primeiras tentativas, uma vez que o medo que ela estava sentindo a impedia de relaxar. Fui paciente e sem tirar o meu cacete da entradinha daquele orifício, passei a beijá-la na nuca e boca deixando-a mais relaxada, enquanto ia aos poucos forçando a entrada do meu cacete naquele cusinho que aos poucos começou a ceder e aceita-lo entrando lentamente, até que a cabeça passou e ela deu um gritinho de dor. Parei na hora de movimentar-me para que ela se acostumasse com a espessura do meu cacete dentro do buraquinho dela, que afinal recebia pela primeira vez um cacete dentro. Mais uma vez busquei relaxá-la beijando-a e acariciando-a, até que voltei a investir na penetração que depois de alguns minutos finalmente aconteceu e assim eu passei a fuder aquele cusinho que acabara de descabaçar arrancando-lhe as pregas, fazendo-a gemer, sentir um pouco de dor ainda, chorar, me xingar e ao mesmo tempo pedir para que a fodesse bem gostoso, pois queria me sentir arrombando o cu dela, para que não sentisse mais dor nas próximas transas anal. Lógico que atendi o pedido dela e passei a fodê-lo com mais gosto ainda e depois de quase meia hora entrando e saindo daquele buraquinho que já estava bem dilatado e aceitava bem a minha pica dentro dele, disse a ela que eu já estava prestes a gozar e quando pensei em tirar o meu cacete de dentro do cusinho dela, ela pediu para que eu gozasse dentro, pois queria sentir o meu leitinho jorrando dentro do buraquinho dela que eu acabara de descabaçar. Não me fiz de rogado e colocando-a de ladinho na cama, dei mais umas três ou quatro enterradas naquele orifício e inundei-o com minha porra tal como ela me pediu, fazendo-a soltar um gemido alto e dizer que também estava gozando. Após o gozo, dei um tempo com o meu cacete todo esporrado dentro do cu dela e só quando ele amoleceu, o retirei. Em seguida o cusinho dela passou a expelir parte da minha porra que estava dentro dele. Foi um final de tarde e inicio de noite maravilhosa e inesquecível, tanto pra mim e especialmente pra ela, que realizada e exausta foi toda carinhosa comigo e disse que adoraria repetir muitas outras vezes o que acabou acontecendo e acontece até os dias atuais, já que ela mesmo estando casada agora, continua trabalhando na casa da minha irmã que não deixo de visitar principalmente quando ela viaja e ai eu e a Carmem nos esbaldamos em transar sem despertar nenhuma suspeita e saciando nossos desejos, pois como sempre acontece, acabamos gozando muito os dois, comigo sempre enchendo de porra o cusinho dela que agora já recebe com facilidade o meu cacete. Ah, o marido dela nem de longe desconfia que é traído e que tem um sócio comedor para a mulher dele, que a cada dia que passa fica mais e mais gostosa. Qualquer dia conto outros relatos de nossas aventuras em especial as com participação de outras pessoas amigas. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei novos relatos verídicos. Fotos ilustrativas
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