Conforme encerrei o relato anterior, eis aqui a continuidade da minha transa sensacional com a Bruninha (como passei a chama-la), sobrinha da minha vizinha. Depois que a conheci no dia do meu aniversário e metemos gostoso no dia seguinte sem que eu conseguisse meter no cusinho dela, ao nos despedirmos antes que ela (Bruna) retornasse para a casa da tia e da prima dela onde estava passando uns dias, combinamos que no nosso próximo encontro e transa que aconteceria no dia seguinte, ela me deixaria meter no cusinho dela que ainda era cabaço, pois embora já tivesse tido algumas transas, nunca permitiu que nem dos comedores dela metesse no cusinho temendo sentir dor, mas comigo, depois da nossa transa no dia anterior, disse que se sentiu segura e confiava que eu a penetrasse com carinho mandando pro espaço as preguinhas do buraquinho dela e assim aconteceu, pois logo pela manhã da sexta feira, assim que a tia e a prima dela foram pro trabalho, ela veio ao meu encontro novamente em minha casa e mal entrou linda como no dia anterior, desta vez vestida com uma sainha e uma blusinha bem decotada, já fomos nos agarrando, nos beijando, trocando carinhos e carícias e em minutos já estávamos em minha nos chupando mutuamente num delicioso sessenta e nove, antes que eu passasse com deitada e suas pernas erguidas com sua racha totalmente exposta para mim, a penetrá-la novamente naquela bucetinha maravilhosa e apertadinha dela, embora estivesse encharcada, fazendo-a delirar de prazer e a gemer sem parar implorando para que eu não parasse de fodê-la, o que fiz ininterruptamente por nem sei quantos minutos. Depois ela pediu para me cavalgar um pouco e foi a minha vez de ficar deitado de costas na cama, enquanto ela se posicionava por sobre o meu corpo, encaixando aquela bela bucetinha no meu cacete e fazendo-o desaparecer dentro dela em segundos, passando a me cavalgar feito louca e a gritar que adorava sentir o meu cacete batendo no interior da bucetinha dela, passando a ter inúmeros espasmos até que não aguentou mais e aos gritos de que gozaria, encharcou o meu cacete com uma gozada espetacular que a fez cair exausta do meu lado na cama, quase desfalecendo tamanho o prazer que sentira. Deixei passar alguns minutos para que ela recuperasse a energia gasta, ficando ali abraçadinho com ela apenas fazendo carinho naquele rostinho angelical, até que passados mais alguns minutos, notei que ela já estava novamente pronta para receber minha pica que continuava dura feita pedra. Coloquei-a então de quatro e passei a tocá-la com meus dedos na buceta e na portinha do cusinho dela, untando-o com minha saliva quando enfiava minha língua nele e com o próprio suco vaginal dela, que insistia escorrer por aquela rachinha. Depois de brincar um pouquinho naquela situação já com ela gemendo de novo e pedindo para tirar o cabacinho do cusinho dela, não hesitei e encostando o meu cacete na entradinha daquele buraquinho, segurando-a nas mãos com o corpo dela arriado sobre a cama e aquela bundinha bem erguida, passei a pressioná-lo forçando a entrada o que aos poucos com ela gemendo e ao mesmo tempo reclamando que doía um pouco, foi entrando, entrando, até que o passar a cabeça, a fez soltar um grito mais alto de dor. Neste instante eu parei de movimentá-lo para que o cusinho dela se acostumasse com a espessura e logo depois passei a penetrá-la lentamente, fazendo-a a gemer e não reclamar tanto, num sinal de que o prazer estava superando a dor inicial. Não tardou e ela própria já movimentava o quadril, ora rebolando e ora forçando a bundinha de encontro a minha pica que já entrava e saia daquele buraquinho com mais facilidade, quase que totalmente enterrada dentro dele, pois com a dilatação daquele buraquinho, as preguinhas foram todas pro espaço e assim era uma vez o cabaço do cusinho dela, que não tardou para aceitar o meu cacete (17 cms) todo enterrado dentro dele. Meti naquele cusinho recém desvirginado, nem sei por quanto tempo e a dor que no início ela sentia deu espaço ao prazer que eu a proporcionava e a fazia gemer cada vez mais alto e a ter inúmeros espasmos até que disse que iria gozar e gozou nos meus dedos que estavam enterrados dentro da buceta dela, masturbando-a enquanto a fodia no cusinho. Depois de muito fodê-la no cusinho deixando ele bem dilatado, passei a revezar na penetração, ora metendo na bucetinha e ora no cusinho. Ela continuava tendo espasmos e gemendo bastante, ora dizendo que estava bom demais e ora me xingando e dizendo que eu arrombei o cusinho dela. Vendo-a e ouvindo-a naquele estado, acelerei os movimentos e disse que gozaria no cusinho dela, mas ela pediu para que não, para que gozasse na boquinha dela que adora leitinho de pica e queria muito sentir o meu batendo aos jatos na boca dela. De imediato retirei o meu cacete de dentro dela e deitei-me, deixando o meu cacete livre para ela que sem perder tempo passou a me chupar e punhetar rapidamente até que soltei um grito e inundei boquinha dela com meu leitinho, que ela fez questão de aproveitar cada gotinha, pois só abandonou o meu cacete quando já não tinha mais nada para sair. Em seguida me mostrou a boca cheia com a minha porra e depois de brincar um pouco fazendo bolinha, deixando escapar pelas laterais e puxando pra dentro da boca de novo com a língua, de uma só vez engoliu tudo, lambendo os lábios em seguida e buscando os meus para darmos um beijão daqueles. Exaustos com o prazer que sentimos, ficamos ali deitados abraçadinhos, nos olhando, nos beijando e nos curtindo por mais de meia hora sem nada falarmos um para o outro. Depois nos levantamos e fomos tomar banho juntos e só quando saímos do banheiro vimos que já ia dar onze horas, num sinal que ficamos metendo gostoso por quase duas horas. Satisfeitos, fomos para cozinha preparar nosso almoço e só então comentamos sobre a primeira vez dela no cusinho e ela disse que não poderia ter sido melhor e que guardaria todos os nossos momentos para o resto de sua vida quando retornasse para a cidade dela no fim de semana. Perguntei-a se ainda transaríamos novamente e ela disse que seria difícil, já que a tia e a prima dela não trabalhavam no final de semana, contudo não descartou a possibilidade dizendo que ia adorar se acontecesse novamente, pois eu fui um amante e tanto, tão perfeito quanto o atual namorado dela que agora além de meter muito na bucetinha dela, ainda terá o cusinho que ele tanto almeja, para meter também, mas pensando que será o primeiro, nisso rimos e nos beijamos novamente. Começamos então a preparar nosso almoço, almoçamos e quando terminamos, repetimos à tarde do dia anterior, ficando na sala deitados na poltrona assistindo tevê, até dar o horário dela ir pra casa dela antes da tia retornar do trabalho e assim fez pouco antes da três, mas antes de sair, tocou em meu cacete e ao senti-lo vibrar e começar a endurecer, disse que poderia ser a última vez que pudesse fazer aquilo e perguntou se eu deixaria ela chupá-lo um pouco. De imediato saquei-o para fora da bermuda e disse que era todo dela, que abocanhou-o passando a chupá-lo gostoso até que depois de alguns minutos pediu para eu gozar novamente na boca dela, pois queria saborear a minha porra mais uma vez e voltar para casa com o gostinho dela na boca. Não me fiz de rogado e com ela me punhetando mais rapidamente, logo inundei aquela boquinha de novo. Ela então se levantou, me mostrou, engoliu, me deu um selinho e se foi, dizendo que logo mais ou no dia seguinte, junto com a prima dela nos veríamos, nisso se foi me deixando na saudade e com as recordações dos momentos prazerosos que passamos juntos. Pensei que só fosse vê-la antes de retornar para a cidade dela e não fosse ter mais chance de transarmos novamente, mas me enganei, pois na manhã seguinte ela a me ver saindo para ir ao mercado, veio até mim e perguntou se eu estaria em casa à noite e se a minha namorada viria pra minha casa. Eu disse que provavelmente sim e perguntei por que e ela disse que por volta das sete da noite a tia dela iria ao aniversário de uma amiga do trabalho em outro bairro e passaria a noite lá, deixando ela e a prima sozinhas em casa e assim pensaria num jeito de ficarmos um pouco, mas já que a minha namorada ia vir, seria impossível. Antes que dissesse mais algo, eu disse que não marcaria nada com a minha namorada para aquela noite e que esperaria então para termos a nossa despedida. Ela disse que tudo bem então e que a noite nos veríamos, pra que eu a aguardasse que teria uma surpresa, entrando em seguida para dentro de casa. Fiquei feliz e curioso pela tal surpresa, que realmente aconteceu e foi ótima, mas só contarei no próximo relato. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei novos relatos verídicos. Fotos ilustrativas
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