Eu tinha vinte e cinco na época em que este fato ocorreu e tornou-se um dia marcante na minha vida. Era um dia de sábado e devido ao tempo chuvoso eu estava na minha casa ouvindo e curtindo umas musicas, e saboreando umas cervejinhas com tira gosto, quando o telefone tocou. Fui atender e para a minha surpresa era a minha vizinha Suzy, dizendo que ela e a irmã Sônia haviam sido convidadas para uma comemoração de aniversário na casa da nossa Márcia, que aproveitando o fato de estar sem os pais (que haviam viajado) em casa, resolveu fazer uma brincadeirinha entre amigos e amigas para não deixar passar em branco a data. Nisso ela disse que adoraria se eu pudesse acompanha-las, pois como a casa da nossa amiga ficava em outro bairro e dependeríamos de ônibus para ir, elas temiam ir sozinhas e me queriam como companhia. Disse-lhe que sem problemas, que teria imenso prazer em ir com elas. Combinamos então um horário e a noite passei para pegá-las na casa delas. Quando íamos saindo em direção ao ponto de ônibus, elas disseram que a Marta e a Alexandra que moram na outra quadra também iriam e estavam nos aguardando para irmos todos juntos. Fomos então ao encontro delas e logo estávamos todos no ponto aguardando a condução que cerca de dez minutos depois passou e nos levou até a entrada da rua em que a aniversariante mora. Sempre fui muito amigo de todas, mas sem nunca termos tido qualquer tipo de envolvimento a não ser a amizade, até porque praticamente todas tinham namorados fixos ou ficantes, assim como eu também tinha a minha namorada que neste dia estava viajando com os pais dela. Eu por acha-las todas as gatas e adorar a amizade delas, nunca arrisquei nada a mais com elas temendo que pudesse dar algo errado e com isso abalar nossa amizade que por sinal era bem íntima, já que eu sabia muitas particularidades e segredos que elas mesmas me contavam. Bom, chegamos finalmente na casa da Márcia que nos recebeu no portão, nos convidando a entrar o que de imediato fizemos. Já dentro da casa, ela nos chamou para uma área e garagem que tinha nos fundos e que ela havia decorado e armado às mesas com os comes e bebes. Confesso que achei que encontraria mais pessoas lá, mas para a minha surpresa, só haviam nós. Achei que era porque o tempo estava chuvoso, mas passaram-se cerca de meia hora e nada de chegar mais pessoas. Com o som rolando, nos divertíamos dançando, comendo e bebendo. A Marta e a Suzy sempre comigo, já a Sônia, a Alê e a Márcia só viviam de cochicho e só juntavam-se a nós de vez em quando. Eu confesso que estava estranhando um pouco o fato de só ter eu de homem ali e não ter chegado mais ninguém, mas fiquei na minha e nada falei, pois me sentia e era o bendito fruto entre as mulheres, que quanto mais bebiam, mas alegrezinhas ficavam e começavam a se esfregar em mim enquanto dançávamos sem pudor algum. Eu estava adorando tudo aquilo e meu cacete já estava ficando duro embaixo da calça, o que logo fez a Suzy sentir ao dançar encostando a bunda em mim e falar para as outras em alto e bom tom que eu já estava ficando no ponto. Eu fingindo não entender o comentário dela, perguntei: ‘Ponto, que ponto e pra que’ e elas então riram todas ao mesmo tempo e a Alê que era a mais saidinha dentre todas se aproximou de mim e disse: ‘Para isso...’ e já foi me dando um demorado beijo na boca e apalpando o meu cacete por cima da calça para em seguida me perguntar se eu tinha pica suficiente para dar um trato em todas elas e de quebra tirar o cabacinho do cu da Márcia que nunca tivera coragem de deixar outro meter. Antes que eu respondesse, a Sônia perguntou o que eu estava esperando para deixar o meu cacete que vibrava muito embaixo da calça, livre para elas brincarem com ele. Não me fiz de rogado e em segundos já agachei a minha calça e cueca, deixando o meu cacete que já estava duro feito pedra, saltar na frente delas que elogiaram minha pica dizendo que era bem bonita, grande e grossa e que certamente as levaria nas nuvens quando entrasse nelas e assim sem perderem tempo, já foram uma a uma se agachando na minha frente e dando uma chupadinha no meu cacete que vibrava muito de tanto tesão que eu estava. Depois que todas chuparam por alguns minutos cada, a Suzy sugeriu que fôssemos para a sala onde ficaríamos mais confortáveis e assim fizemos. Já na sala, enquanto a Suzy continuava me chupando, as outras passaram a brincar entre elas na poltrona, se tocando para em seguida passarem a se beijar livrando-se das roupas para em seguida começarem a tocar e chupar os seios e bucetas uma da outra em revezamento. Eu vendo a cena fiquei ainda mais excitado e me livrando de vez das minhas roupas, fiquei totalmente pelado. Nisso posicionei a Suzy sobre a poltrona, ergui o seu vestido, livrei-a da calcinha e passei a penetrá-la por trás na bucetinha que de tão molhadinha que estava não teve dificuldade alguma para receber o meu cacete dentro dela, que ao senti-lo todo dentro passou a gemer bastante. Enquanto eu metia gostoso na Suzy, as outras continuavam se revezando e se divertindo pra valer entre elas. Era uma gemeção danada num sinal de que estavam todas muitas excitadas. Depois de mais alguns minutos, elas pararam e disseram que a Suzy já tinha se divertido muito comigo e que elas queriam se divertir na minha pica também. Suzy então cedeu a vez pra elas que de imediato fizeram eu me sentar e recostar na poltrona e passaram a revezar suas bucetas no meu cacete, fazendo-o sumir por completo dentro delas. Foi uma fodelância só nem sei por quanto tempo, mas que estava bom por demais estava e eu tive de fazer um esforço danado para saciar aquelas gatas que pelo visto os namorados e ficantes delas não estavam dando no couro, pois quanto mais elas brincavam no meu cacete e entre elas, mas gemiam, tinham espasmos e gozavam na minha pica. Depois de mais de uma hora naquela brincadeira, eu disse que já iria gozar e elas pediram para que eu fizesse isso sobre os rostos e bocas delas e comigo de pé, se posicionaram agachadas na minha frente para que eu pudesse esporrar gostoso dando um pouquinho de leitinho para cada uma delas e assim eu fiz, em segundos me punhetando, gozei fartamente como fazia tempo que eu não gozava e saciei a vontade de todas que provaram, se deliciaram e engoliram o meu leitinho. Exausto com a gozada que dei, sugeri que voltássemos para os comes e bebes na garagem e assim como estávamos, totalmente pelados, fizemos e voltamos a nos divertir dançando com nossos sexos se tocando, bebendo e comendo. Passados um pouco mais de uma hora, meu cacete voltou a dar sinal de vida e elas não perderam tempo, caíram de boca novamente nele e ali mesmo na garagem sobre um colchão (que nem sei de onde apareceu), passamos a meter gostoso novamente com elas me cavalgando e em outras posições, mas desta vez além de eu meter nas bucetinhas delas, elas permitiram que eu metesse também nos seus cusinhos, exceto a aniversariante (Márcia), que na frente das amigas deu uma desculpa meio esfarrapada, mas depois enquanto dançávamos agarradinhos, confidenciou-me que nunca tinha dado o cusinho mas daria pra mim, desde que fosse quando estivéssemos só nós dois e de repente noutro local, que poderia ser a minha casa, já que eu morava sozinho. Fiquei feliz em ouvi-la dizer aquilo e disse que poderíamos marcar então, pois eu teria imenso prazer em descabaçar o cusinho dela com todo carinho e proporcionando muito prazer a ela também. Nisso nos beijamos e continuamos nossa dança. Olhamos para os lados e as outras também dançavam em dupla se beijando e trocando carícias entre elas. Depois foram se revezando e acabamos todos dançando com todos, até que por volta de uma da manhã, dissemos para a Márcia que já iríamos, pois dependíamos de ônibus para voltarmos ao centro e o último passaria minutos depois. Ela então sugeriu que ficássemos todos já que não havia mais ninguém na casa e local para descansarmos não faltaria. Nisso arriou uma chuva tremenda que foi até bom, pois assim tanto a Suzy, quanto a Marta, ligaram para a casa delas e avisaram aos pais que estava chovendo muito para retornarem e que se eles não se importassem, iriam dormir na casa da amiga com suas respectivas irmãs e com o consentimento deles (os pais delas) todos ficamos e por volta das três horas, resolvemos parar o som e entramos todos para encontrarmos um canto para dormirmos um pouco até o amanhecer, mas antes que isto acontecesse, todas fizeram questão de me chuparem mais um pouco e que eu as penetrasse um pouco fosse na buceta ou no cu, o que mais uma vez (no sacrifício confesso) eu fiz mesmo estando esgotado fisicamente, afinal eu era o único homem ali para dar um trato naquelas cinco gatas, com seus belíssimos corpos, suas lindas bucetinhas e as bundinhas pra ninguém colocar defeito. Meti um pouquinho em cada uma delas, mas não consegui gozar. Quando disse que me ajeitaria ali mesmo na sala numa das poltronas, a Alê sugeriu que eu fosse dormir com a aniversariante no quarto dela, pois quem sabe ela lá somente comigo ela se animasse em me dar o cusinho, já que foi a única que não recebeu a minha pica dentro do buraquinho. Eu disse que por mim tudo bem, mas dependia dela que com um gesto me chamou para irmos então, dizendo para as outras se ajeitarem no quarto das irmãs dela que tinha duas camas e assim as demais fizeram. Já no quarto da Márcia, ela disse que achou ótima a ideia de dormirmos juntinhos, mas disse que quanto a ideia para eu meter no cusinho dela, ela até deixaria se eu quisesse, mas preferia que rolasse na minha casa conforme já tínhamos combinado e eu disse que tudo bem, abraçando-a por detrás com nossos corpos nus se tocando até que em minutos apagamos, só despertando pela manhã por volta das nove horas, quando nos levantamos e entramos num banho juntinhos, onde nos beijamos, trocamos carícias, nos chupamos e acabamos transando gostoso comigo metendo mais uma vez na linda bucetinha dela até fazê-la gozar bem gostoso no meu cacete e eu gozar na boquinha dela que desta vez aparou todo leitinho e após engolir fez questão de lamber os lábios e voltar a sugar o meu cacete até não restar uma gotinha sequer. Vestimo-nos e fomos até o quarto onde nossas amigas estavam. Abrimos a porta e elas ainda dormiam peladinhas e em pares, a Suzy com a Marta (irmã da Alê) que dormia abraçadinha com a Sônia (irmã da Suzy). Saímos sem fazer barulho e deixamo-las dormindo mais um pouco enquanto fomos para cozinha preparar um delicioso lanche para todos, para então acordá-las. Logo estávamos todos reunidos novamente lanchando e comentando sobre a nossa brincadeira e o quanto valeu todos os momentos, que prometemos repetir noutros momentos. A sacana da Alê aproveitou o momento e perguntou para a Márcia se finalmente rolou o cusinho pra mim e ela com naturalidade disse que não, mas rolaria durante a semana quando estivesse a sós comigo na minha casa. Então brindamos com nossos copos de vitaminas, terminamos nosso lanche, demos um trato na casa e fomos tomar banho todos juntos, onde com a água caindo sobre nossos corpos, nos beijamos, nos chupamos e eu meti um pouco o meu cacete nas bucetinhas delas que também brincavam entre si. Foi só farra mesmo e não chegamos a gozar. Banho terminado, nos vestimos, nos despedimos da Márcia e seguimos para esperar a condução para voltarmos para nossas casas. Ao chegarmos na rua que moramos e nos despedirmos, reforçamos o combinado de repetirmos a brincadeira, só que desta vez na minha casa o que não tardou para acontecer. Ah, no decorrer da semana a Márcia veio até minha casa conforme havíamos combinado, transamos gostoso e finalmente ela permitiu que eu metesse no cusinho dela mandando o cabacinho (ou melhor, as preguinhas) pro espaço. Passamos parte da manhã e a tarde toda juntos e depois que acostumou com a espessura do meu cacete no buraquinho dela, não quis saber de outra coisa a não ser me dar muito o cusinho. Gozei por duas vezes com ela, uma na boquinha e outra no buraquinho recém descabaçado, e a fiz gozar inúmeras vezes também. Deste dia em diante, passamos a ficar sempre que podíamos, mas sem compromisso, afinal eu tinha a minha namorada que era uma fera na cama também e as nossas amigas (da suruba), que embora tivessem namorados e ficantes fixos, continuamos a transar separadamente ou em novas surubas que continuaram a acontecer de vez em quando na minha casa, as vezes com todas juntas, outras sem uma ou duas delas. Somos amigos até os dias atuais, mas a única que continuo dando uns pegas vez ou outra e a Márcia, que eu tive o prazer de ter sido o primeiro a arregaçar aquele belo cusinho dela, que diz adorar dar, mas não pra todos com quem transa, só para os especiais, tipo eu, dois ex e o atual namorado dela. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei novos relatos verídicos. Fotos ilustrativas
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