CONHECI E METI NA IRMÃ DA MINHA VIZINHA

Este relato de agora é fresquinho, pois aconteceu dias atrás (princípio de abril para ser mais exato) quando eu ao entrar num ônibus após sair do meu trabalho, seguindo para a minha casa, deparei-me com uma mulher linda, morena, alta, corpinho bem definido de academia, seios médios e durinhos, bundinha perfeita e ao que tudo indicava uma buceta pra ninguém colocar defeito, tamanha a racha que aparecia na calça de moletom branca que ela usava e que deixava marcada também a minúscula calcinha que ela usava. Confesso que não conseguia desviar o meu olhar dela que ao perceber também passou a me olhar fixamente e vez ou outra a morder os lábios e passar a língua neles como me convidando, me dando mole. Logo arranjei um jeito de aproximar-me dela já que a condução estava um tanto cheia e a muito custo consegui chegar e me posicionar ao seu lado. Ela continuava me olhando fixa e eu aproximando minha boca do ouvido dela perguntei-a de onde era, já que nunca tinha visto ela naquela condução, naquela linha que eu pegava praticamente todos os dias no mesmo horário. Pra minha surpresa ela disse que era de Barra Mansa (cidade vizinha), que havia chegado ainda pouco e havia pegado aquela condução para ir pra casa de uma prima que morava (deu-me o endereço) e para minha surpresa, era minha amiga e vizinha Ângela (nome fictício) que morava e mora duas casas a frente da minha. Eu então disse a ela que ficou muito feliz e disse que assim poderíamos nos ver então mais vezes, pois ficaria uns dez dias na casa desta prima que só vinham se falando por telefone e já não se viam estava fazendo dois anos desde que ela mudou-se de Barra Mansa para Angra, vindo morar neste bairro. Não tardou para chegamos no nosso ponto, então descemos e fomos conversando até eu chegar à minha casa e mostrar a ela a casa da prima, prometendo nos ver no dia seguinte (um sábado) para bebermos umas cervejinhas juntos, mas acabamos nos vendo minutos depois, pois eu mal acabara de entrar na minha casa a ouço me chamando no portão. Vou atendê-la e fico sabendo que a prima dela não estava em casa, pois a outra vizinha havia dito que a Ângela viajara pela manhã com o marido para visitar a mãe dele que não estava bem de saúde e que só retornaria no domingo a tarde e assim ela não sabia o que faria, mas tranquilizei-a dizendo que eu era a solução e convidei-a para entrar o que ela prontamente fez. Já dentro da minha casa, perguntei-a se aceitava uma água, suco ou uma cerveja e ela optou pela cerveja. Disse para sentar-se e em segundos fui à cozinha e retornei com duas latinhas que passamos a beber enquanto conversávamos. Ela disse que não esperava não encontrar a prima em casa, pois havia dito a ela dois dias antes que queria vir, mas não havia confirmado e como não conseguiram se falar mais, resolveu vir assim mesmo, já que a prima disse a ela que não costumava sair nos fins de semana. Eu disse que ficasse tranquila, pois podia ficar em minha casa, caso quisesse, até o retorno da prima e ela disse que não queria me atrapalhar, pois eu tinha a minha vida e certamente outros compromissos e eu respondi-lhe que não tinha nada programado para o fim da semana e que meu único compromisso daquele momento em diante era dar-lhe a devida atenção mesmo conhecendo-a poucos minutos, pois de cara gostei dela e sabia que íamos nos tornar bons amigos tão logo nos encontrássemos novamente o que já estava acontecendo. Ela sorriu, me agradeceu, disse que eu um cara muito legal e que teve sorte em me encontrar. Brindamos e eu disse que se quisesse tomar um banho para que se sentisse a vontade e ela disse que aceitaria sim. Antes mostrei a ela minha casa que é simples, mas bem aconchegante e ela adorou. Disse a ela que poderia ficar no quarto onde uso como escritório e ela podia se acomodar e até dormir no sofá-cama que tem nele e ela disse que estava ótimo. Em seguida disse que tomaria um banho, eu então a deixei para que se sentisse a vontade e quando ela saiu em direção ao banheiro, saiu enrolada numa toalha e eu não pude deixar de notar, ficando com o meu cacete duro na hora, pois se no ônibus já a achava gostosa imagine ali a vendo enrolada numa toalha. Meu cacete endureceu na hora e passou a vibrar insistentemente embaixo da calça jeans que eu usava e ela olhando na direção da minha cintura percebeu, pois rindo disse que algo havia acordado entre as minhas pernas e já foi entrando no banheiro. Antes que eu a respondesse, ela perguntou o que eu estava esperando para me livrar das roupas e ir tomar um banho com ela e nisso retirou a toalha me mostrando um corpo incrível de lindo, todo perfeitinho tal como eu imaginava e novamente antes que eu disse algo, ela disse: ‘Então, o que está esperando para vir se refrescar ou se esquentar ainda mais comigo’. Nem precisou falar mais nada, em segundos eu já estava dentro do banheiro com ela, totalmente nu com meu corpo e meu sexo roçando no dela enquanto nos beijávamos, como se já nos conhecêssemos e fôssemos namorados, amantes, casados ou sei mais o quê. Fato é que já estávamos nos maiores amassos nos acariciando no corpo em nossos sexos mutuamente, já bem excitados e gemendo muito. Ela então se agachou na minha frente, segurou o meu cacete e enfiou ele na boca passando a chupá-lo com maestria enquanto se tocava na xota com os dedos, ora parando e dizendo que não entendia o que estava acontecendo naquele momento, aquela vontade, aquele tesão, mas que estava muito bom e ela queria me sentir por completo dentro dela, primeiro com minha língua e boca e depois com o meu cacete (que ela continuava chupando e se deliciando com ele) entrando e saindo da boquinha, da bucetinha e por último do cusinho antes de jorrar o meu leitinho na boquinha dela para eu pudesse provar o meu sabor. Nisso parou de me chupar, se levantou, me beijou, terminamos rapidamente nosso banho e já fomos direto para cama onde se deitou de costas e abrindo as perninhas, ofereceu aquela linda bucetinha para que eu a chupasse o que prontamente eu fiz, antes de passar a penetrá-la na bucetinha de várias formas levando-a a inúmeros espasmos até que gozou aos gritos e gemendo bastante. Ao vê-la chegar ao orgasmo também não consegui me segurar e acabei gozando sobre a bucetinha dela. Demos um tempo ali deitados sós nos curtindo e depois fomos tomar outro banho. Como já havia anoitecido e era uma sexta feira, perguntei-a se gostaria de dar um passeio pela cidade onde poderíamos parar num barzinho, beber umas cervejinhas, comer uns tira gosto e curtir uma boa música ao vivo e ela disse que adoraria, ainda mais tendo eu como companhia. Então terminamos nosso banho, nos secamos e nos vestimos, eu com uma bermuda jeans e camiseta (estava muito calor) e ela com um shortinho branco e uma blusinha amarela sem sutiã por baixo que deixava bem a mostra os belos contornos dos seios dela assim como o quanto eram bem durinhos. Ao vê-la já vestida elogiei-a, nos beijamos e saímos como um casal de namorados. Demos umas voltas pela cidade e depois paramos para curtir num barzinho com música ao vivo, onde permanecemos até uma da manhã, quando resolvemos voltar para minha casa. Já de volta, mal entramos já fomos nos livrando de nossas roupas e entrando no banheiro para outra chuveirada, onde começamos a nos dar uns amassos e nos chuparmos até ficarmos bem excitados para irmos para a cama onde novamente metemos gostoso entre gemidos de ambas as partes até que ela gozou no meu cacete que estava enterrado na buceta dela e quase me fazendo gozar também, mas desta vez me segurei, pois queria terminar no cusinho dela, o que acabou acontecendo, pois ela ficou de quatro e assim enfiei o meu cacete naquele buraquinho que custou para aceitá-lo por completo dentro dele, pois ela me dissera que poucos tiveram o privilégio de fuder-lhe ali, o que me deixou bastante lisonjeado, pois desde que eu disse que queria meter no cu dela ela disse que tudo bem, recomendando-me apenas para que fosse devagar, pois pouco deixava ser usada ali. Meti por uns quinze minutos naquele buraquinho delicioso com ela gemendo muito e em diversas posições até que a vendo gozando novamente com os dedos enterrados na bucetinha dela, não consegui me segurar mais e disse que ia gozar também. Neste instante ela pediu para que gozasse na boquinha dela o que eu retirando rapidamente o meu cacete daquele buraquinho fiz, passando a jorrar jatos e mais jatos do meu leitinho quentinho que ela fez questão de aparar tudo na língua e dentro da boca, sem desperdiçar uma gotinha sequer, me mostrando para em seguida engolir tudo e lamber os lábios que em seguida procuraram os meus num delicioso beijo encerrando assim aquela nossa bela noite de sexo. Logo apagamos ali abraçadinhos só despertando pela manhã de sábado, partindo para mais uma transa gostosa que repetiu-se por várias vezes até o final da tarde de domingo quando vimos pela janela que a irmã dela estava chegando com o marido em casa. Antes de sair ainda demos uma rapidinha como saideira e eu pude finalmente gozar naquela bundinha, dentro do cusinho dela que tanto me atraiu desde que a vi pela primeira vez dentro do ônibus. Então tomamos um banho, ela se vestiu e foi finalmente encontrar a irmã na casa dela. Nos dias que se seguiram nos vimos e transamos praticamente todos os dias da semana, uma vez que era eu chegar do trabalho e ela vir pra minha casa bem provocativa com shortinhos cada qual mais curtinho que o outro e ai não tinha santo que resistisse e acabávamos na cama transando cada vez mais gostoso até gozarmos. Depois descansávamos um pouco, às vezes repetindo a dose e sempre por volta da meia noite ela ia pra casa da irmã voltando no dia seguinte, até o dia (uma quarta feira) que ela chegou na minha casa bem cedinho antes de eu sair para trabalhar e me disse que recebera um telefonema do emprego dela em Barra Mansa e teria de ir embora no dia seguinte a noite, já que teria uma importante reunião de última hora na sexta lá e não poderia faltar de jeito algum, mas disse que na nossa despedida logo mais a noite quando eu voltasse do trabalho, seria especial, pois ela me faria uma grande surpresa que eu iria adorar sem sombra de dúvida e assim aconteceu, logo que cheguei em casa no finalzinho da tarde, ela veio ao meu encontro desta vez trazendo a irmã dela, a minha adorável vizinha Ângela. Abri o portão, cumprimentei-as e elas entraram. Já dentro da minha casa sentamos todos nas poltronas, eu na menor de frente pra elas e antes que eu dissesse alguma coisa, e minha também adorável visitante Gabi falou: ‘Não disse que te faria uma surpresa na nossa despedida, pois aqui está, é a minha irmã, a vizinha que você diz adorar tanto e que te adora muito também, que está aqui para ser sua, mas obviamente que comigo junta’ e em seguida me perguntou se eu gostei da surpresa e eu respondi-lhe que não poderia ser melhor e em segundos já estávamos nos beijando e nos maiores amassos triplos, antes de nos despirmos e irmos todos pra baixo do chuveiro tomarmos um banho antes de começarmos pra valer a nossa brincadeira, mas os detalhes eu conto num próximo. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei novos relatos verídicos.
Fotos ilustrativas