DA BALADA PARA UM MÉNAGE COM DUAS BELAS GATAS 1

Era uma noite de quinta feira, véspera de feriado, não lembro-me o ano, mas não faz tanto tempo assim. Como eu não trabalharia no dia seguinte resolvi dar uma esticada até um barzinho clube muito badalado num bairro próximo do centro. Peguei meu carro e para lá partir chegando por volta das onze da noite e já observando o movimento que já estava bem grande por sinal, tamanho a quantidade de carros e pessoas que estavam frente a portaria e nas proximidades. Por sorte quando eu ia passando em frente a portaria, um carro ia deixando uma vaga que aproximei para estacionar o meu carro. Desci e já pude observar algumas gatinhas me olhando, talvez por ser eu uma cara nova por ali. Neste momento começara a rolar o som dentro do barzinho. Era música ao vivo com um grupo de pagode da cidade mesmo. Resolvi dar mais um tempo ali fora para depois entrar. Encostado no meu carro a observar o movimento, eu notei que haviam duas gatinhas encostadas num carro quase frente ao meu do outro lado da rua, que não iravam os olhos de mim e estavam sempre a cochicharem no ouvido da outra e sorrindo enquanto olhavam pra mim. Pensei comigo se elas iriam entrar ou não e continuei na minha a sacá-las também. Passados uns quinze minutos com nossas constantes troca de olhares, o som já rolando a toda no interior do bar, a galera entrando sem parar e carros com pessoas chegando cada vez mais, resolvi entrar e ao me dirigir em direção a portaria olhando-as fixamente, ao passar frente a elas perguntei-as se não entrariam e uma delas disse que sim tão logo encontrassem uma companhia. Eu sorri e perguntei se poderia ser eu e a outra disse que iam adorar ser nossas acompanhantes. Eu disse que bom e em tom de brincadeira ofereci-lhes o braço e disse: ‘Então vamos’ e elas embarcando na brincadeira, cruzaram um dos braços em cada um dos meus e adentramos o salão que já estava bem cheio, assim como todas as mesas e cadeiras ocupadas, mas parecia que era minha noite de sorte, pois quando chamei-as para irmos até o balcão pedirmos algo para bebermos, quando já íamos chegando lá, dois casais que ocupavam uma das mesas se levantaram. Perguntei-os se iriam sair e eles disseram que sim. Aproveitei e chamei-as a sentarem-se então. Logo chegou um atendente perguntando o que beberíamos e eu perguntei-as o que queriam. Elas disseram que cerveja e eu pedi três latinhas então, já pagando antecipadas. Em minutos já bebíamos e curtíamos os pagodes que rolavam, conversando ao mesmo tempo. Eu já havia me apresentado a elas e elas (Vivian e Tereza) a mim. A noite parecia que prometia, pois aos poucos entre nossas conversas, já rolavam alguns selinhos ora numa, ora na outra, sem falar nossas mãos já alisando as pernas um do outro. Quando passamos (cada um) a beber a nossa terceira latinha, perguntei se não gostariam de ir para um lugar mais tranquilo, menos barulhento em que pudéssemos conversar mais e nos conhecermos melhor. Elas se olharam, cochicharam uma no ouvido da outra e disseram que seria bem melhor sim, afinal ali estava difícil de conversarmos devido o barulho. Sorri e já me levantando da cadeira chamei-as para sairmos então. Pegamos cada qual sua latinha de cerveja ainda cheia e deixamos o bar indo direto para o meu carro onde eu entrei e abri a porta para que entrassem também. A Vivian entrou indo para o banco de traz e a Vivian sentou-se ao meu lado no da frente. Dei partida no carro e quando íamos saindo disse a elas que eu pouco saía à noite e perguntei-as onde gostariam de ir. Elas então mais uma vez cochicharam algo uma no ouvido da outra e sem hesitarem me perguntaram se eu era comprometido e onde eu morava. Respondendo-lhes, eu disse que era solteiro, que não tinha ninguém fixo e morava sozinho no centro da cidade. Antes que eu falasse mais alguma coisa, a Vivian disse: ‘Já que é livre e mora sozinho, que tal irmos pra sua casa então... Não vejo local melhor para conversarmos e nos conhecermos melhor’. Eu disse que tudo bem e quando já ia pegando a estrada na direção ao centro da cidade, a Vivian perguntou se tinha o que bebermos lá e eu disse que sim, que tinha cerveja, vinho, vodca, whisky e outras bebidas, além de vários tira gostos que poderíamos preparar na hora. Elas então disseram juntas como que ensaiado: ‘Perfeito então’. Em menos de dez minutos eu já estava guardando meu carro na garagem e entrando com elas na minha casa. Mal entramos elas perguntaram onde ficava o banheiro e se poderiam usar. Disse que sim e mostrei-as. Quando elas iam perguntei-as o que queriam beber e elas disseram que cerveja. Enquanto elas estavam no banheiro aproveitei e fui até a cozinha buscar as cervejas. Já de volta na sala, elas voltaram, passamos a beber e enquanto conversávamos perguntei-as se preferiam ouvir musicas ou assistirmos um filme. Elas disseram que um filminho caia bem e de cara perguntaram se eu tinha algum pornô. Olhei para elas e disse que tinha alguns e já fui pegando um que eu sabia conter algumas transas de ménage entre um homem e duas mulheres. Coloquei no dvd e logo que começou a rolar, nossa atenção inicial ficou voltada para a tela da tevê. Desenvoltas, elas comentavam algumas cenas enquanto conversávamos e não tardou para que a Vivian dissesse em alto e bom tom que já estava era com muito tesão e sentindo sua calcinha molhar. Eu olhei para ela e disse, se você já está assim, imagine eu aqui. Nisso ela olhou na direção da minha calça e vendo o volume (pois meu cacete já estava duro feito pedra e não era pra menos, pois eu estava na minha casa, assistindo filme pornô com duas gatíssimas, bebendo cerveja e conversando sobre sacanagens) falou pra Tereza: ‘Olha como o nosso amigo está... o cacete dele daqui a pouco vai furar a calça’ e riram em seguida. Nisso eu falei: ‘Porque não são vocês que estão nesta situação’. A Vivian então chamou a Tereza para juntas me darem uma aliviada e falando para eu ficar de pé (o que fiz imediatamente) se agacharam na minha frente e já foram d arriando o fecho da minha calça, sacando o meu cacete pra fora e passando a brincar com suas línguas nele. Em seguida já foram tirando de vez a minha calça e eu aproveitei para tirar a minha camisa também, ficando totalmente pelado na frente delas, que continuavam a brincar com o meu cacete na boca delas, me chupando e se beijando também. Vendo a cena meu tesão aumentou ainda mais e eu sugeri que continuássemos a brincadeira que estava apenas se iniciando, em minha cama. Elas prontamente atenderam o meu pedido e seguimos para o meu quarto, onde eu já fui me deitando na cama e fiquei a observá-las se despirem lentamente uma a outra, até que ficaram inteiramente nuazinhas na minha frente fazendo meu pau saltar de alegrias, vislumbrado com aqueles dois belíssimos corpos com tudo em seu devido lugar, ali ao vivo e em cores na minha frente. Não perdermos tempo e partirmos pra brincadeira com as duas me chupando alternadamente. Enquanto uma se ocupava com o meu pau na boca dela, tinha a buceta sendo chupada pela outra e assim continuamos a brincar, apenas variando de posições, até que eu passei a penetrá-las também. A primeira a sentir o meu cacete dentro da buceta dela, foi a Vivian, que gemia e dizia que fazia dias que não transava. Enquanto eu a penetrava, a Tereza tinha a buceta chupada por ela e depois de algum tempo elas invertiam, comigo passando a meter na buceta da Tereza, que chupava a buceta da Vivian. Ficamos nesse rala e rola por quase uma hora com elas tendo inúmeros espasmos e alguns orgasmos, ora na minha pica, ora na boca da outra. Eu fazia um tremendo esforço para não gozar logo, pois queria usufruir ao máximo daquelas duas gostosas, naquela bendita noite que eu resolvi sair pra uma balada que nunca tinha tido vontade de ir, mas que foi e estava sendo tudo de bom. Depois de muito foder gostoso aquelas bucetinhas, eu disse que queria meter no cusinho delas também, mas elas disseram que queriam antes sentirem o meu leitinho batendo nos rostinhos e nas boquinhas delas, pois queriam provar o meu sabor e assim eu me posicionei frente a elas que se agacharam, e comecei a esporrar abundantemente como me pediram nos rostos e nas bocas delas que passaram a trocar minha porra de uma boca pra outra enquanto se beijavam, para depois engolir tudo e acarem de limpar com as línguas o rosto uma da outra, engolindo toda porra. Satisfeitas, elas disseram que queriam mais cerveja e também comerem alguma coisa, já que gastaram bastante energia. Realmente foi desgastante mas compensador com as gozadas que elas deram e a que eu dei. Mesmo pelados fomos para cozinha onde preparamos uns tira gostos para comermos enquanto saboreávamos mais cervejas e recompúnhamos nossas energias. Depois voltamos para a sala e para o filme que ainda rolava. Logo ficamos novamente excitados e quando já ensaiávamos recomeçar a brincadeira, a Tereza perguntou se elas poderiam passar a sexta feira (feriado) comigo e eu disse que sim. Ela então sugeriu que descansássemos primeiro, pois assim acordaríamos com mais disposição e teríamos a manhã e a tarde inteira para nos divertir pra valer e eu poderia meter muito nos cusinhos delas como eu queria. Eu disse que de fato seria bem melhor mesmo, pois despertaríamos com muito mais energia e assim, chamei-as para o quarto, onde nos deitamos agarradinhos, eu no meio e elas dos meus lados. Ali deitados apenas nos acariciando, não tardamos e apagamos. Segue no próximo relato. Estão gostando? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e aguardem a continuação deste e também de novos relatos verídicos.
Fotos ilustrativas