TRANSEI GOSTOSO COM A GATA QUE CONHECI NA WEB

Geralmente à noite nos finais de semana quando não estou nas baladas, em algum barzinho bem acompanhado e saboreando umas geladas ou com transando gostoso com uma gata na minha casa ou esporadicamente no motel, fico em casa navegando em site da internet, especialmente nos de putaria e foi justo num desses, na noite de uma sexta feira, que eu conheci a Jaqueline, uma morenaça linda de cabelos longos e um corpinho simplesmente maravilhoso que era uma tentação, no auge dos seus dezenove aninhos. Estávamos inicialmente conversando em grupo, mas logo chamei-a para o privado e ela topou. Conversa vai, conversa vem, aos poucos fomos entrando nas nossas intimidades e falando do porque de estarmos ali naquele site e de nossas taras e manias. O tempo foi passando que nem percebemos, pois nossas conversas iam que iam esquentando e logo já nos mostrávamos parcialmente nus na web, pois ela na tendência que foi confiando em mim, passou a se mostrar mais e logo eu pude ver aquele corpão lindo dela somente coberto por uma minúscula calcinha e sutiã. Neste momento eu já me mostrava a ela somente de cueca, mas com o meu cacete bem duro por debaixo. Éramos só elogios um para outro e quando eu pensei que fôssemos avançar mais, ela olhou o relógio e disse que já era muito tarde, pois já passavam das duas da madrugada e ela trabalharia pela manhã. Lamentei mas disse que entendia e antes de desconectarmos ela disse que na noite seguinte por volta da meia noite estaria on-line novamente no site e se eu também estivesse iríamos pro prive e continuaríamos nossa brincadeira de onde paramos. Eu disse que com certeza estaria aguardando-a, então nos despedimos e ela se desconectou. Eu ainda continuei por mais uma meia hora tentando encontrar mais alguma gata perdida na navegação, mas só tinham uns cinco caras que pela conversa eram gays ou bissexuais. Ainda tentaram puxar conversa mas eu disse que estava exausto, iria descansar e assim fiz, me desconectando e tentando dormir, mas a imagem da Jack de calcinha e sutiã me mostrando aquele belíssimo corpo dela não me saia da cabeça e eu continuava bem excitado, só conseguindo dormir depois que toquei uma deliciosa punheta até gozar gostoso pensando nela. Limpei-me e relaxado, apaguei. Pela manhã despertei iam dar sete horas, como não consigo ficar deitado e nem conseguiria dormir mais, levantei-me e após preparar e tomar café, comecei a dar um geral na casa, como faço todos os finais de semana já que moro sozinho. Virava e mexia eu pensava na Jack e não via a hora de vê-la novamente mesmo que pela telinha do computador. Foi um tormento o dia até que finalmente anoiteceu e chegou a hora que ela disse que ficaria on line e realmente na hora combinada ele se conectou e me vendo on, deu uma boa noite coletiva pros demais internautas que se empolgaram quando ela entrou, mas logo chamou-me pro prive e reiniciamos o papo de onde havíamos parado. Minutos depois já nos víamos pela web e ela estava ainda mais sexy que na noite anterior com um conjuntinho de calcinha e sutiã que era show de bola. Não tardou e ela perguntou qual era o tamanho do meu pau. Respondi-lhe que dezessete centímetros e perguntei-a se era de bom tamanho. Ela disse que sim, pois o maior que experimentara até então, devia ter no máximo uns quinze. Eu disse que não acreditava que dentre os muitos paus que ela já provara, nenhum fosse maior que o meu e para minha surpresa ela disse que só experimentara duas picas até então, a do primeiro namorado que tirou o cabaço dela a uns seis meses atrás e de um carinha que ela conheceu quando foi com a prima numa balada no RJ e da balada saíram para um motel, onde os três (ela, a prima e o tal cara) acabaram transando num ménage delicioso em que ela e a prima também transaram no primeiro bi delas a pedido do cara. Eu disse que era inacreditável, pois ela deixava transparecer pela nossa conversa que tinha muita experiência e que já estava bem rodada. Neste momento ela interrompeu-me e disse que era aquele ditado: ‘Quem vê cara, não vê coração... e assim era ela, parecia ser o que não era’. Eu sorri e disse que fiquei surpreso e feliz ao mesmo tempo em saber daquele fato e conclui dizendo que adoraria ser o terceiro homem dela, pois se me desse esta oportunidade eu a faria uma mulher muito feliz e a ensinaria como ser uma puta na cama caso quisesse. Ela disse que ia adorar e perguntou se eu queria vê-la peladinha. Nem esperei ela terminar de falar pra dizer que era tudo que eu queria naquele momento já que não poderia vê-la e tocá-la pessoalmente e assim ela afastou-se da cam e passou a tirar suas peças íntimas, ficando totalmente peladinha e me mostrando aquele corpaço lindo que fez o meu cacete queimar e vibrar muito de tanto tesão na minha mão. Mostrei a ela o estado que me deixara e ela vendo ele vibrar disseque estava com a bucetinha em chama e muito molhadinha também, passando a enfiar o dedo dentro dela e retirando em seguida para me mostrar o quanto molhou. Eu disse ser uma pena eu não estar lá com ela ou ela comigo, pois íamos fazer um amor muito gostoso e eu a faria gozar muito e gostoso depois de meter muito na bucetinha e no cusinho dela. Neste instante ela interrompeu-me e disse que na bucetinha tudo bem, mas no cusinho não, pois quando o cara lá no RJ tentou fodê-la ali, doeu muito e acabou não conseguindo penetrá-la. Eu disse que comigo seria diferente, que eu saberia como fazer sem traumatiza-la e sem que sinta muita dor. Ela disse que na hora que estivéssemos juntos e transando, veria se deixaria ou não eu tentar meter no cusinho dela, abrindo a bundinha para o lado da cam, me mostrando ele e perguntando o que achei, se era bonito. Eu de imediato disse que sim e que ia adorar ser o primeiro a meter nele de verdade. Ela mais uma vez disse; ‘Quem sabe, na hora veremos’. Ouvindo-a dizer isto eu falei: ‘Pra ter dito isto, posso deduzir que terei a minha chance com você’ e ela cm naturalidade disse que a menos que eu não a quisesse. Falei que seria e será tudo de bom e marcarmos de nos encontrar na tarde seguinte (já domingo). Horário e local combinado, eu disse que estava cheio de tesão e que teria de me aliviar, senão, não conseguiria dormir como na noite anterior e ela sugeriu que fizéssemos uma sessão mútua de masturbação até gozarmos gostoso e de preferência juntinhos e assim, frente as nossas cans, passamos a nos masturbar até que ela passou a gemer muito e disse que já iria gozar, o que aconteceu em seguida com ela gemendo muito e me mostrando os dedos encharcados pelo melzinho dela. Ao ver a cena, não resisti e também gozei jatos e mais jatos de porra, chegando a cair na tela do computador e me lambuzando a mão toda. Então dissemos como foi gostosa a nossa gozada e fomos nos limpar, voltando minutos depois para nos despedirmos e irmos dormir para nos ver na tarde seguinte quando nos encontrarmos. Mal deitei na cama, apaguei e pela manha enquanto fazia algumas coisas em casa não parava de pensar nela e no nosso encontro o que me deixou com tesão o tempo todo. Já de tarde no horário e local combinado lá estava ela, linda trajando uma linda sainha e uma blusinha estampada bem decotada que deixava bem a mostra os contornos de seu belíssimo corpo que em minutos eu estaria tocando e beijando todo. Frente a frente com o outro, nos abraçamos e nos beijamos como se fôssemos namorados e quando a perguntei aonde iríamos, ela disse: ‘Porque não para a sua casa’ e em menos que dez minutos lá estávamos. Mal entramos já fomos nos abraçando, nos beijando e nos despindo e em segundos ela já estava agachada na minha frente com a minha pica dentro da boca me fazendo um delicioso boquete e quase me levando a gozar logo de cara, mas consegui me conter. Em seguida com nossos corpos nús e roçando um no outro, ergui suas pernas trançando-as em minha cintura e meu pau encaixou direitinho na rachinha dela, tentei penetrá-la ali mesmo naquela posição mas não foi possível por ela contrair a buceta toda vez que eu forçava a entradinha e então carregando-a na posição que estávamos, a conduzi até o meu quarto, colocando-a de costas e com as pernas abertas sobre a cama, passando a lhe chupar a buceta arrancando-lhe gemidos. Chupei-a por uns dez minutos e só então passei a penetrá-la na buceta que li com ela bem relaxada, engoliu centímetro por centímetro do meu cacete até fazê-lo sumir por completo dentro dela. Eu quanto mais metia, mas ela gemia e logo disse que iria gozar o que passou a fazer em seguida encharcando o meu cacete dentro da bucetinha dela. Ai foi a minha vez de acelerar os movimentos e inundar (com o consentimento dela que disse estar usando anticoncepcional) aquele bucetinha linda, pequenina e fechadinha dela, que recebeu jatos e mais jatos de minha porra dentro dela. Satisfeitos com a gozada que demos, ficamos ali deitados, bem abraçadinhos sem nada falarmos, mas com o meu cacete encostado naquela bundinha, que ela passou a mexer e o fez despertar novamente depois de alguns minutos. Com ele ainda semiereto, a fiz abrir a bundinha com uma das mãos e o conduzi para a entradinha do cusinho dela, encostando a cabecinha bem na portinha e passando a forçar a entrada a medida quie ele ia endurecendo mais e mais até ficar totalmente no ponto novamente, duro feito uma pedra. Neste instante ela também força a bunda de encontro o meu quadril e rebolava lentamente o que fez a cabeça do pau encaixar-se direitinho naquele buraquinho que aos poucs começou a engoli-la fazendo-a passar e ela a soltar um grito de dor quando entrou. Nisso eu parei e dei um tempo para que ela se acxostumasse com o meu cacete dentro do cusinho que em seguida fui penetrando aos poucos até que com o passar do tempo ele adentrou-a quase que por completo, com ela reclamando umpouco de dor, mas ao mesmo tempo dizendo pra eu não tirá-lo,pois queria senti-lo por completo dentro dela o que não demorou para acontecer, pois depois de entradas e saídas coordenadas, empurrei tudo de uma só vez fazendo ela gritar de dorquando rompeu-lhe as últimas pregas e a me xingar dizendo que eu estava arrombando o cu dela e realmente estava, pois depois que meti muito naquele buraquinho, vendo-a e ouvindo-a dizer que estava gozando com vários dedos enterrados na xota dela, não resisti e disse que já gozaria também. Acelerei então os movimentos e tal como tinha feito na buceta dela, jorrei jatos e mais jatos de minha porra, só que desta vez dentro daquele cusinho maravilhoso que eu acabara de tirar todas as preguinhas, que o tal cara do RJ não conseguiu. Após eu gozar permaneci com o meu cacete dentro daquele buraquinho até que aos poucos ele foi amolecendo e abandonou aquele orifício, trazendo consigo um pouco da minha porra misturada há um pouco de merda e sangue também. Levantamo-nos então e fomos para o banheiro nos lavar. Embaixo do chuveiro cm a água caindo sobre os nossos corpos, abracei-a e beijei-a apaixonadamente perguntando-a em seguida se foi como ela esperava e ela disse que foi melhor, pois achava que não iria conseguir e sentiria muito mais dor do que sentiu, mas que logo deu espaço para o prazer. Banho terminado, voltamos para a cama onde ficamos a nos fazer carinhos, nos tocar e nos beijar até que minutos depois já com nossas energias repostas, voltamos a transar novamente, comigo fodendo novamente a bucetinha e o cusinho dela que desta vez já aceitava mais facilmente o meu cacete. Transamos em várias posições e após ela gozar mais uma vez, foi a minha vez de gozar, só que desta vez atendendo ao pedido dela, retirei o meu cacete de seu interior e gozei sobre a bundinha dela com a minha porra escorrendo e entrando naquele buraquinho que estava arregaçado de tanto que eu meti o meu cacete nele. Mas uma vez demos um tempo e fomos tomar banho juntos, retornando em seguida para a cama, onde ficamos abraçadinhos a assistir tevê. Já noite, levantamos e fomos comer algo na cozinha e depois voltamos para o quarto, onde antes de dormirmos, ainda transamos e gozamos mais uma vez. Pela manhã, já de segunda feira, ainda demos uma rapidinha comigo fodendo-a na bucetinha e no cusinho, até gozar na boquinha dela durante o banho, antes dela após bebermos café, ir da minha casa direta para o trabalho, comigo indo em seguida pro meu também. Desde então passamos a ficar sempre juntos, principalmente nos finais de semana, quando saíamos para bares e baladas, mas retornando mais cedo para minha casa onde trepávamos até altas horas da madrugada. Nosso relacionamento durou exatos nove meses (o tempo de uma gestação), só que não vingou, pois ela foi chamada para trabalhar na prefeitura de outra cidade, onde havia prestado concurso público e tinha passado. Depois que rompemos, nos vimos por três vezes quando ela esteve em Angra com amigas e amigos a passeio, mas só tivemos oportunidade de ficar por umas duas horas numa das vezes, mas tempo suficiente para eu me esbaldar metendo naquela boquinha, bucetinha e cusinho dela, que já agasalhava o meu cacete na maior facilidade, num sinal de que devia estar usando bastante o aquele buraquinho. De vez em quando nos esbarramos no site que nos conhecemos, vamos pro prive e brincamos um pouco nos vendo pela cam, mas estamos combinando de nos encontrarmos em breve lá onde ela mora para passarmos pelo menos um final de semana juntinhos matando saudades e nos realizando como sempre fizemos. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei novos relatos verídicos.
Fotos ilustrativas