Bendita tarde em que eu de folga em minha casa, sem ter nada de importante pra fazer, resolvi ir fazer uma visita a minha irmã que mora num bairro vizinho ao meu. Terminei de almoçar em minha casa, me arrumei e partir para a casa dela com quem só falava por telefone e já não nos víamos a pelo menos um mês. Cerca de meia hora depois cheguei até a casa dela, sendo recebido na porta pela nova empregada dela que eu ainda não conhecia. Me apresentei a ela e perguntei pela minha irmã, sendo informado que ela havia viajado com uma amiga acompanhando-a até a capital. Eu então disse que perdi a viagem, mas a empregada gentilmente perguntou se eu não gostaria de entrar e beber uma água ou um suco. Já que fazia um calor infernal naquela tarde e eu estava realmente com muita sede, aceitei. Ela então abriu a porta e eu entrei, só ai vendo-a por inteira e reparando o quanto era gata. Ela então com muita gentileza se apresentou e só eu soube que se chamava Carmem (uma gata morena, muito linda por sinal, com um belo corpo e uma bundinha sensacional e bem visível já que ela estava usando um shortinho jeans bem justinho ao corpo e uma camisetinha branca sem sutiã que deixava seus seios durinhos e pontiagudos bem visíveis também). Não perdi tempo e elogiei-a com ela me agradecendo pelo elogio e dizendo que não era pra tanto. Neste instante senti meu cacete vibrar dentro da minha bermuda e começar a endurecer no instante que um tesão danado começava a tomar conta de mim. Ela então saiu em direção a cozinha e eu pude assim observá-la por traz e ai não teve jeito, pois meu cacete ficou duríssimo. Sentei-me na poltrona e fiquei aguardando ela voltar com a água que eu pedi. Gentilmente me deu na mão e sentou-se na outra poltrona em frente a que eu estava me olhando fixamente nos olhos e me fazendo algumas perguntas, as quais eu respondia naturalmente sem me preocupar com o conteúdo. Logo ela me perguntou se eu tinha namorada e eu disse que não, que havia terminado recentemente um relacionamento de anos e optei por só ter ficantes por um tempo. Ela riu e disse que estava na mesma situação até encontrar uma pessoa legal que tocasse o coração dela para ai então se envolver sério novamente. Eu aproveitei a deixa e disse que ela só estava solteira porque queria, pois uma gata linda e gostosa como ela certamente estava cheio de marmanjos querendo-a de qualquer jeito. Ela riu e indagou: ‘Você disse que sou linda e gostosa, tudo bem quanto ao linda, mas quanto ao gostosa, como pode dizer se ainda não provou’. Neste instante sem hesitar e perder tempo, eu disse: ‘Não seja por isso, vou ter certeza agora sobre o que eu disse’ e já fui mudando da poltrona que eu estava para junto dela na outra, já segurando-a no rosto e dando-lhe um beijo que ela prontamente correspondeu. Neste instante vi que o caminho estava aberto e enquanto a beijava continuamente, passei a percorrer o belo corpo dela por cima da roupa, acariciando-a nos seios, pernas e coxas, já fazendo-a a soltar gemidos baixinhos e passando a abrir as pernas para que minha mão pudesse chegar mais facilmente a xota dela por cima do shortinho, que logo passei a desabotoar e em minutos a tirá-lo com ela erguendo o corpo para facilitar, deixando-a só de calcinha e que calcinha linda que mal cobria os pelinhos da buceta. Continuava beijando-a e investindo em carícias e carinhos por todo o corpo dela e logo tirei a camisetinha que ela usava, deixando-a com seus peitinhos lindos e durinhos desnudos, que eu passei a acaricia-los, beijá-los, chupá-los e mordiscá-los, deixando-a doidinha de tesão e gemendo bastante, no mesmo instante que pedia para chupar o meu cacete. Não fiz-me de rogado, me levantei e permiti que ela ali mesma sentada na poltrona, desabotoasse e arriasse a minha bermuda, o que ela fez juntamente com a minha cueca, deixando o meu cacete duro e saltitante frente aos olhos dela. Ela olhou-me então nos olhos e disse que eu tinha um belo cacete e sem perder tempo, segurou numa das mãos e levou a boca até ele, passando a beijá-lo e chupá-lo, me arrancando gemidos de imediato tal a maestria que ela brincava com ele na boca. Estava bom demais e eu sabia que não tardaria pra gozar se ela continuasse naquele ritmo e foi ai que eu a fiz deitar-se na poltrona e agachando-me no meio das pernas dela, retirei a minúscula calcinha que ela usava e ai me deparei com umas das bucetas mais lindas que eu tinha visto até então. Logo cai de boca e passei a beijá-la e chupá-la, com a minha língua percorrendo toda rachinha e também a sugando e mordiscando-a no grelinho que estava bem durinho tal o tesão que ela estava sentindo, bem notório com os gemidos que ela dava e com o melzinho escorrendo da sua rachinha. A castiguei bastante (no bom sentido) chupando-a por muitos minutos, fazendo ela ter muitos espasmos na minha boca e língua e a me implorar para que enfiasse logo o meu cacete na rachinha dela que confessando-me disse que já fazia uns dois meses que não sentia um cacete dentro dela. Mesmo ouvindo-a dizer aquilo e a me implorar para ser penetrada, resolvi castiga-la mais um pouco e ainda chupei-a por mais uns dez minutos, para ai então me posicionar entre as pernas dela, conduzi o meu cacete para aquela rachinha e lentamente passei a enterrar todo meu cacete dentro da bucetinha dela que soltou um gritinho de dor misto com prazer e me xingou na hora que se viu invadida pelo meu cacete. Parei por uns segundos para que ela se acostumasse com a espessura e logo passei a movimentá-lo continuamente entrando e saindo daquela bucetinha linda e apertadinha, apesar de estar bem molhadinha. Eu também delirava com o meu cacete dentro dela e depois de fodê-la naquela posição tipo papai e mamãe, passamos a mudar constantemente de posição, mas sempre com o meu cacete enterrado na buceta ou na boca dela que se deliciava. Carmem gemia, me xingava e dizia o tempo que estava bom demais e que iria querer mais e mais comigo se eu também quisesse. Lógico que iria querer e assim depois de meter por quase uma hora intercala com chupadas naquela bucetinha que já engolia com facilidade o meu cacete e a fazia gozar sucessivamente, eu disse que iria gozar e ela pediu para que gozasse na boca dela, pois fazia tempo que não bebia um leitinho de rola e assim eu fiz me posicionando na frente dela que passou a me punhetar e chupar até ver e sentir o meu leitinho jorrar sobre o rosto e na boca dela, me mostrando-a cheia e engolindo tudo em seguida, para então se levantar e me beijar gostoso na boca. Exaustos, sentamos lado a lado na poltrona e ficamos a nos acariciar enquanto nos olhávamos fixamente nos olhos um do outro, sem nada falarmos por alguns minutos. Depois fomos para o banheiro tomar banho juntos e embaixo do chuveiro nos acariciando, ficamos cheio de tesão novamente e passamos a brincar ali mesmo nos beijando, acariciando e nos chupando, até que resolvemos voltar para sala para recomeçarmos tudo de novo, só que desta vez eu tentei meter o meu cacete no cusinho dela, que impediu-me dizendo que ali não e antes que eu perguntasse porque, ela complementou: ‘Aqui e agora não, mas topo ir depois na sua casa, pois será a primeira vez que vou deixar meter no meu cu e quero que seja especial, com calma e sem dor’. Confesso que fiquei surpreso e feliz em saber que ela nunca tinha dado o cusinho e que eu seria o primeiro a estreá-lo e disse a ele que seria um prazer em tê-la lá na minha casa. Ela então pediu para que eu a esperasse terminar de arrumar a cozinha e recolher as roupas no varal, que sairia em seguida. Disse a ela que a esperaria no barzinho da esquina e cerca de uma hora depois ela veio ao meu encontro já de banho tomado, toda sorridente e cheirosinha, de sainha e com uma blusinha vermelha sem sutiã. Sem perda de tempo, seguimos para a minha casa, mas o que aconteceu, conto no próximo relato. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei novos relatos verídicos. Fotos ilustrativas
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