Engraçado, quanto mais vou relembrando de transas que marcaram a minha vida, mas me dá vontade de escrever e compartilhar minhas recordações com vocês. Este relato que escrevo agora me fez viajar no tempo para anos e anos passados quando eu com vinte anos na época consegui comprar o meu primeiro carro e consequentemente estourar o meu primeiro cabaço da mulher (que chamarei de Tânia) na época com seus quase dezoito anos, com quem acabei namorando, engravidando-a e me casando com ela, onde tivemos uma vida amorosa até legal apesar da inexperiência dela que aos poucos foi apreendendo de tudo um pouco comigo, na arte de amar e acabou uma expert liberal do jeito que eu a preparei. Infelizmente nosso casamento (pra valer com papel passado e tudo) só durou quatro anos, mas criamos juntos o nosso filho (atualmente com mais de trinta anos) mesmo estando separados. Eu e ela nunca deixamos de ser amigos e mesmo eu estando em outros relacionamentos e ela também, durante quase vinte anos depois que nos separamos continuamos amantes e nos entendendo cada vez melhor na cama chegando ao clímax com gozadas espetaculares e muito prazerosas para ambos. Atualmente ela está casada com um grande amigo meu, tem filhos com ele, se amam e vivem muito bem numa bela casa onde sempre me faço presente quando ocorre algum tipo de comemoração em especial nos churrascos entre amigos que ocorrem uma vez por mês. Mas vamos aos fatos em si deste relato. Eu a conheci quando ela tinha catorze e eu estava prestes há completar dezessete anos. Nesta época eu namorava uma amiga e vizinha dela (que chamarei de Deise) que era um ano mais nova que eu. Nosso namoro durou quase dois anos e já transávamos desde o iniciozinho quando consegui arrastá-la pra minha cama e mesmo com nossas inexperiências, acabamos transando e eu tirei a virgindade dela, primeiro a vaginal e dias depois a anal, tornando-a uma mulher completa, já que chupar o meu cacete ela fazia bem direitinho e me levava à loucura, mas quis o destino que após uma fofoca inventada por uma amiga dela, nós viéssemos a nos separar mesmo nos gostando muito e foi ai que a Tânia entrou no circuito e eu por ser muito amigo dela e saber que ela gostava bastante de mim, resolvi pedi-la em namoro e ela aceitou. Começamos a namorar e já com poucos dias fui quebrando as barreiras dela que impedia-nos de transar, sempre com o argumento de que ela sabia que eu e amiga dela transamos desde o inicio do nosso namoro que durou até que ela não quis mais. Só sei que começou a funcionar e ela (Tânia) já me punhetava, dias depois passou a me chupar e se permitir ser chupada nos seios. Depois passei a chupá-la na bucetinha e ai ficou mais fácil, pois sempre que praticávamos sexo oral, fosse eu nela, ela em mim ou um no outro ao mesmo tempo num sessenta e nove, ela já me pedia para meter na buceta dela e torna-la mulher e eu aproveitando uma tarde que eu estava meio que febril e ela faltou aula para ir me fazer uma visita, aproveitando que eu estava sozinho descansando em casa e meus pais só retornariam a noite, não deu outra, começamos a nos chupar e bastante excitados com ela peladinha na minha cama, me posicionei com o meu cacete duro entre as pernas dela e após encostá-lo na rachinha que já estava bem lubrificada com o melzinho dela e um pouco de cuspe, fui empurrando devagarzinho até que senti encostar no cabacinho dela e calando-a comum beijo na boca para que não gritasse, empurrei e lá se foi um cabacinho. Ela sentiu um pouco de dor devido à grossura do meu cacete, mas logo se acostumou e passamos a transar legal, não só naquela tarde, mas nos dias que se sucederam, pois era só ficarmos a sós e encontrarmos uma brecha para eu meter na bucetinha dela. Com pouco mais de um mês de namoro eu e ela já transávamos pra valer mas ela só me deixava meter na bucetinha, pois dizia que no cusinho doía demais segundo as amigas dela falavam e eu resolvi dar tempo ao tempo me contentando em chupá-la nos seios e buceta e ela no meu cacete que depois metia naquela bucetinha fazendo-a gozar e gozando também. Quando completamos dois meses de namoro eu comprei uma Brasília, o meu primeiro carro e na mesma noite chamei-a para darmos um passeio pela cidade e depois de rodarmos um pouco, eu parei numa área onde já tinham outros carros com outros casais e ouvindo umas musicas românticas, começamos a nos beijar, nos acariciar e logo estávamos transando no banco de trás e foi ali que eu pedi com jeitinho e ela acabou permitindo que eu metesse no cusinho dela, mas que fosse devagar, afinal era outro cabaço que eu tiraria também e assim com ela cavalgando-me, retirei o meu cacete bem meladinho da bucetinha dela e encaminhei para o buraquinho do cu que mesmo contraído foi recebendo centímetro por centímetro do meu cacete dentro dele e a dor que ela sentira inicialmente logo deu lugar ao prazer e assim passamos a meter gostoso até que eu acabei inundando-a com a minha porra dentro da bucetinha dela, pois sentindo-a gozar enquanto a fodia na frente, não deu tempo de tirar o meu cacete daquela rachinha e acabei gozando dentro dela que ao sentir a minha porra batendo em seu interior não sabia se gozava ou se chorava temendo uma gravidez que acabou acontecendo logo depois, pois muitas das vezes eu gozava dentro dela sem me importar com as consequências que meses depois resultou no nascimento do meu primeiro filho que eu amo por demais. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei novos relatos verídicos. Fotos ilustrativas
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