Continuando o conto anterior, a Aninha ao dizer isso após eu sair do banho, já foi agachando-se na minha frente e retirando a toalha que envolvia a minha cintura, liberando o meu cacete que já estava duro e vibrando muito na frente da cara dela. Imediatamente ela o segurou, punhetou-o por uns segundos e levou-o na boca passando a me chupar com grande maestria, me fazendo gemer tamanho o prazer que estava me proporcionando. Depois de me chupar por uns dez minutos, fez-me sentar na beirada da minha cama e de pé na minha frente passou a se despir lentamente ao som da musica que rolava, me proporcionando um belo strip-tease. Olhei pra ela e elogiei-a pelo belíssimo corpo, com tudo no seu devido lugar, um belo par de seios médios e durinhos, belíssimas pernas e coxas grossas e lisinhas e uma bucetinha linda, com uma rachinha fechadinha e raspadinha. Meu cacete parecia que ia explodir de tanto tesão. Não resisti e puxei-a ao meu encontro e ali mesmo sentado na beirada da cama, beijei-a e passei a beijar, chupar e mordiscar aqueles belos peitinhos dela, fazendo-a gemer de prazer, pra logo em seguida pedir pra que se deitasse e com suas perninhas abertas deixando aquela bela buceta a mostra e exposta para mim, cair de boca naquela racha chupando-a e fazendo ela ter vários espasmos até que não se aguentou e gozou após um forte gemido, na minha boca. Pude sentir o gostinho do melzinho dela, o que me deixou ainda mais excitado e desejando enfiar o meu cacete primeiramente naquela bucetinha e depois se ela deixasse também no cusinho dela. Chupei-a por um bom tempo mesmo após ela já ter gozado e não tardou pra que ela gemendo bastante, me dissesse que iria gozar de novo. Caprichei nas linguadas no interior daquela racha e ela mais uma vez despejou seu melzinho na minha língua, me fazendo saborear ainda mais aquela bucetinha. Ela já não se aguentava mais de tanto tesão e disse que me queria dentro dela e pediu pra eu me deitar de costas na minha cama, o que fiz de imediato e ela sem perder tempo, já veio se posicionando com aquela bucetinha sobre o meu cacete, que segurou-o e encaminhou-o pra rachinha dela, de frente para mim, descendo o corpo em seguida, fazendo ele sumir por completo em seu interior, passando a cavalgar-me ora lentamente, ora velozmente, me fazendo gemer de prazer e gemendo bastante também. Eu sabia que não conseguiria me segurar por muito tempo e disse isso pra ela, que ainda me cavalgou por mais uns segundos e disse que mudaria de posição, permanecendo sobre mim, mas agora de costas. Novamente segurou no meu cacete e o conduziu só que desta vez pro cusinho dela que já estava bem molhadinho na entrada, pelo melzinho que havia escorrido da rachinha dela. Com a cabeça encostada na entradinha do buraquinho dela, ela passou a forçar o corpo, deixando-o cair sobre mim e assim o meu cacete conseguiu romper a entrada daquele orifício que ela devia estar bem acostumada a dar, pois embora um tanto grosso, não teve dificuldade para adentrar naquele buraquinho. Ela gemia e dizia que estava bom demais e que queria que eu arrombasse o cusinho dela que ela queria ver ele bem escancarado pelo espelho. Assim eu fiz e castiguei bastante aquele rabinho, penetrando-a com muita vontade e depois de uns quinze minutos entrando e saindo naquele orifício eu disse que não tardaria pra gozar e ela pediu-me para que eu gozasse na boca e no rosto dela, e também sobre os seus peitinhos, mas para que antes eu mostrasse o estado que ficara o cusinho dela. Assim eu fiz, busquei um espelho e colocando-a de quatro com a bundinha bem aberta, mostrei-a e ela exclamou um ‘ohhhh!’ quando viu o cuzinho todo arregaçado. Em seguida segurou no meu cacete e passou a me punhetar e me chupar e quando eu disse que já ia gozar, ela se posicionou de modo a receber todo meu leitinho como queria e eu sem hesitar, passei a gozar tal como ela me pediu, deixando-a toda esporrada. Logo ela puxou com o dedo toda minha porra pra dentro da boca dela e após me mostrar, engoliu tudo, sem deixar uma gotinha sequer para contar história. Em seguida, assim como a mãe dela tinha feito horas antes, buscou minha boca com a dela e deu-me um delicioso beijo apaixonado. Após o beijo, caímos exaustos um do lado do outro e conversando sobre o ocorrido, ela disse que sabia que eu já tinha transado com a mãe dela e que desde que soube ao ouvir a mãe dela conversando com a tia, também ficou cheia de vontade em transar comigo, pois sabia que jamais correria risco de alguém vir a saber, pois confiava plenamente em mim. Perguntei-a se a mãe dela sabendo que eu não costumo deixar passar uma buceta quando tenho oportunidade, não iria desconfiar por estarmos ali na minha casa sozinhos e ela sorrindo na maior cara de pau me disse que não iria desconfiar, porque tinha certeza que nós estávamos transando e só não deu força a ela (Aninha) pra que rolasse, como disse que iria querer um ménage entre nós em que eu poderia meter com as duas ao mesmo tempo. Eu vibrei em saber e disse que iria ser uma satisfação ter ela e a mãe ao mesmo tempo na minha cama, fazendo-as gozar e gozando muito também. Ela disse que era só eu convidar quando quisesse que elas estariam a minha disposição, mas teria de ser a noite, já que ela estudava e a mãe dela trabalhava durante o dia, ou no final de semana quando as duas ficam em casa. Disse que combinaríamos no decorrer da semana e ela disse que tudo bem. Levantamos, tomamos um banho juntos, ficamos novamente excitados, mas nada fizemos, pois a fome falou mais alta, e resolvemos ir almoçar. Após o almoço, coloquei um filme de ação que ela disse querer ver e abraçadinhos lado a lado na poltrona, como dois namorados, passamos a assistir, sendo interrompidas cerca de meia hora depois com a mãe dela me chamando no portão. Pausei o filme e fui lá recebe-la. Logo que entrou ela veio juntar-se a nós e voltamos a assistir. Quando o filme terminou, conversamos sobre o nosso envolvimento e acertamos nossa brincadeira a três para a noite seguinte, já que estávamos todos cansados por não termos dormido direito e exaustos pelo desgaste que tivemos quando transamos, pois tanto eu gozei com as duas separadamente, quanto elas também gozaram muitas vezes comigo. Bebemos mais algumas cervejinhas e por volta das nove da noite elas retornaram para casa delas, já que a Eliana (a mãe) teria de trabalhar na manhã seguinte, assim como eu também. Nos despedimos com um beijo triplo na boca e elas foram embora. Na noite seguinte, no horário combinado, elas vieram ao meu encontro, me chamaram no portão, eu as recebi e convidei-as para entrar e já dentro da minha casa, começamos as nossas brincadeiras, mas o desdobramento do nosso primeiro ménage, só contarei numa outra oportunidade. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei a continuação. Fotos Ilustrativas
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