Magro natural, alto, membros grandes e distribuídos, moreno claro, corpo liso, um charme tentador pelo seu porte. O observei ao sentar na minha frente numa praça de alimentação no shopping. Ambos fazíamos nossos lanches e não consegui parar de observar seu corpo. Mãos e pés grandes, pernas grossas e boca com lábios grossos. Ele percebeu e me encarou de modo normal. Não consegui parar mesmo assim. Depois de uns instantes fantasiando aquele homem, achando que não fosse dar em nada, me levantei e fui dar uma volta. Depois de um tempo o vi indo em direção ao banheiro e não perdi a oportunidade. Fui atrás e parei do lado dele pra mijar na cara de pau. Não precisei me esforçar muito pra logo ver seu mastro. Enquanto o mijo saia da uretra, seus dedos o seguravam em movimentos de uma leve masturbação. Sua cabeça parecia inchada de tao grande e seu pau meia bomba com bastante veias não me deixou na duvida de que pelo menos teria 18 ou 19 cm. Paralisado e hipnotizado me dei conta que nem ao menos tentei disfarçar. Percebi que ele me olhava e ao mesmo tempo mantinha a cautela em não sermos percebidos por outros caras que passassem por nós. Mesmo terminado o mijo ele continuava a exibir o pau cabeçudo disfarçadamente. Até que não tinha ninguém por perto e ele de uma vez enfiou uma de suas mãos por dentro da minha cueca e começou a apertar e enfiar um dos dedos no meu cu. Não contente, ele retirou o dedo e o salivou com sua boca e o pôs novamente no meu cu, dessa vez enfiando o dedo dentro do meu rabo. Me mantive quieto e com medo de alguém aparecer, mas excitado e querendo mais intensidade daquela situação. Alguém abriu a porta e rapidamente nos ajeitamos e ele saiu para o lavabo e eu fui em seguida. Enquanto lavávamos as mãos, através dos nossos reflexos no espelho ele me perguntou em voz baixa: -Quer? - me olhando serio. Apenas assenti com a cabeça que sim. Já saberia qual seria nosso destino rs, pegação na escada da saída de emergência do shopping. Já fiz várias pregações lá. Inclusive já relatei algumas aqui nos contos. Ele saiu rapidamente sem olhar para trás e eu segui seus passos rápidos sem pensar duas vezes ou no risco. Como era uma segunda-feira e o shopping tava super vazio, estava mais prático pra uma putaria livre. Ele foi pela porta de emergência a dentro tao rápido que quando entrei custeio saber se ele havia descido ou subido. Optei em subir e acertei, lá estava ele, já massageando o pau e eu não poderia perder tempo, cada segundo valia ouro. Me aproximei e abri seu zíper, sua calça social de tecido leve mostra o tao duro já estava seu pauzão. Puz seu pau pra fora e logo sentir o calor dele esquentar o meu rosto. Aquele cheiro de pau bom, cheiro de pau duro já meio lubrificado naturalmente pelo tesão me deixou guloso e o abocanhei de uma vez. Pouco mais da metade entrava na minha guela com dificuldade, mas apenas Fechei meus meus olhos, abri o maximo que pude meu maxilar e suguei o maximo que pude seu pau duro e quente extraindo o melzinho que sai da sua cabeça grande avermelhada. Um pau grande duro e com veias é um sonho sabor macho na boca. Arriei um pouco sua calça e apalpei sua bunda. Era grande e macia, enquanto o chupava, ele massageava seus próprios mamilos e fazia uma cara fechada de tesão com a minha chupada que babava seu pau todo até escorrer pelo seu saco. Não me importo muito com pelos, mas o seu corpo era inteiramente liso, tirando as pernas e a bunda que eram bem peludas, mas a virilha e o saco bem raspados e a praticidade em lamber tudo era melhor. Meu maxilar já doía de tanto chupar me levantei já que ele estava tentando meter a mao na minha bunda. Afrouxei o cinto e arriei minha calça logos seu pau duro e melado sarrava entre minhas pernas e nosso corpo estando frente a frente fez com que suas mãos biliscasem minha bunda. Eu lambia seu pescoço e ele lambusava os dedos e os enfiava no meu rego. Do nada em leves gemidos ele me vira e analisa minha bunda e diz que estava com vontade de fuder ela. Passava o dedo nela e chupava o dedo em seguida. Até que ele se agachou, abriu minha bunda e me abocanhou o rabo com tanta intensidade que parecia sentir fome. Não esperaria aquilo, mas levar uma lambida no cu é muito bom. Ele lambia, mordia e sugava enquanto se punhetava. Percebi que ele gostava quando eu o olhava nos olhos enquanto lambia meu cu. Ele enfiava o rosto entre minhas bandas e ao mesmo tempo que sugava meu cu, esfregava a cara toda em movimentos selvagens. Eu viajei naquele que foi o melhor cunete que já recebi. Ele se levantou e sussurrou no meu ouvido: -vou te comer! - E se abaixou novamente para me lamber mais o cu. Viajando não percebi ele de modo tao ágil colocar uma camisinha e começar a enfiar pau a dentro do meu buraco. Aos poucos conforme a dor aumentava eu comecei tentar ne esquivar, mas ele me segurou de um jeito e me olhos nos olhos dizendo o quanto meu cu era bom e fazendo cara de tesão. Eu o encarava nos e gemia, a principio de pura dor. Mas depois com seus braços me segurando, pus um dos meus braços em conta ao seu pescoço facilitando a penetração profunda. Tudo ficou no seu encaixe gostoso. Metendo no meu como um cachorro montado numa cadela num velocidade que forçava mais e mais a pressão nl meu cu, que automaticamente piscava intensamente. Nisso de meter vorazmente, a camisinha rasgou. E ele ainda queria mais estimulo pra gozar. Me agachei e chupei suas bolas enquanto ele se masturbava, ambos queriam um coisa: leite na minha boca. Ele mandou eu abri a boca e em poucos segundos vários jatos intermináveis enchiam minha boca mais e mais, enquanto ele gozava, seus olhos se espremiam e seu corpo se contorcia. Era tanto leite que começou a vazar pela minha boca até que ele enfiou o pau ainda duro na minha boca e me ordenou que chupasse. Chupei e fui forçado a engolir e engasgando quase botando toda a porra pra fora. Mas consegui engolir de modo que foi direto da garganta para o estômago. Era uma sabor comum de porra de macho, meio salgado, bem ácido e levemente líquido. Mas ainda havia algo querendo mais, e era seu pau que estava meio duro ainda. Ele riu e disse que ia meter de novo no meu, eu disse que como não tínhamos mais camisinha eu não ia me sentir a vontade dele gozar dentro talvez - Relaxa que nao gosto de leitar cu, meu lance é dar leitinho na boca, só gosto de gozar na boca fera! -disse ele. Não resisti e empinei meu rabo ainda dilatado e ardido por dentro. Socou e socou com força e o som de pele em atrito com pele era alto, mas na hora nem nos ligamos nisso. Ele falou pra eu abaixar, foi mais rápido esse gozo. Mal abri a boca e lá veio leite, em menos quantidade, entretanto, mais denso, grosso com aparência de leite condensado sabor porra de macho. Seu pau visivelmente depois dessa segunda gozada estava tao mole pelo cansaço que nao aguentaria mais. Nos vestimos rapidamente, alguem começou a subir as escadas e tomos rumos diferentes. Nunca mais o vi, mas meu cu sempre lembrará desse pau que deixou meu interior literalmente fundido.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.